⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Lost Colony: The Legend of Roanoke (2007)

Outros títulos: Wraiths of Roanoke
Espíritos da Floresta (Brasil)
La colonia perdida (Espanha)
Diretor: Matt Codd (I)
Duração: 95 Minutos
País de origem: Bulgária/EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Colonizadores ingleses que aportaram na ilha Roanoke em 1587, encontram um forte construído anos antes totalmente deserto. Logo após membros da colônia começas a morrer de maneiras horríveis. O líder resolve voltar a Inglaterra para pegar provisões e deixa Ananais Dare no comando. Ele descobre que a ilha é assombrada por espíritos nórdicos. Com a ajuda de uma amigo nativo-americano, Dare vai ter que libertar os espíritos de sua prisão terrestre antes que toda colônia esteja perdida.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!

Wraiths of Roanoke é conhecido por sua básica pesquisa histórica conduzindo uma aproximação dos fatos que aconteceram, os principais atores (Ananias Dare, George Howe, governador John White, filha de Ananias Virginia que foi a primeira europeia nascidano Novo Mundo) são todos nomeados e há uma inclusão de detalhes,  como instruções para esculpir uma cruz de Malta em uma árvore para evidenciar se eles encontraram problemas. Menos bem sucedidas são a aproximação do filme das circunstâncias históricas / sociais da época. Os colonos de Roanoke eram todos puritanos, mas a religião e sua causa de liberdade é mencionada pouco no filme, exceto quando se trata do personagem do padre.  Também os personagens falam livre de coloquialismo arcaico e tendem a ter atitudes mais modernas - as mulheres têm seus cabelos descobertos, por exemplo - do que teria sido aceito na época.
Infelizmente, Wraiths of Roanoke se torna menos interessante quando introduz um elemento de terror. Os espectros titulares são simplesmente figuras que se parecem com exemplares de preço reduzido dos mortos de Dunwood em O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) e nunca parecem fazer nada de interessante além de pairar espectralmente e invadir o campo para matar pessoas de vez em quando. Certamente, Matt Codd prova lamentável em gerar qualquer atmosfera assombrada de suas aparências. No lado positivo, nós conseguimos ver alguns colapsos moderadamente sangrentos, mas o filme mantém pouco em termos de tensão em algo que não seja uma maneira processada e rudimentar.

Curiosidades: O filme foi baseado em histórias reais e há um livro sobre. Traduzido do inglês "Ananias Dare era um colono da Colônia Roanoke de 1587. Ele era o marido de Eleanor White, com quem se casou na Igreja St. Bride em Londres, e pai de Virginia Dare, a primeira criança inglesa nascida na América. Os detalhes da morte de Dare ainda são desconhecidos (Wikipedia).
No livro de ficção histórica, a história é contada com vários outros fatos relevantes, no final no livro há cinco teorias sobre o que poderia ter acontecido aos colonos da Ilha Roanoke. Menciona que esse mistério é um "arquivo aberto" porque nunca foi resolvido.
No History.com há um vídeo muito bom, também há sobre no site pbs.org e so site da The Lost Colony.
Uma das teorias é que John White retornou e encontrou todas as pessoas mortas, mas a rainha na Inglaterra sabia que se as pessoas pensassem que o Novo Mundo significasse a Morte, então novos colonos nunca iriam criar novas colônias para eles, então foi 'coberto' e dito que foi um grande mistério. 
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Gummo - Vidas sem destino (1997)


Outros títulos: Gummo (Original)
Diretor: Harmony Korine
Duração:  89 minutos
País de origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Do autor de "Kids", Harmony Korine, o filme traz a mesma visão realista sobre um grupo de adolescentes perdidos e o mundo tragicamente vazio em que vivem. O cenário é uma cidadezinha, devastada por um furacão. O foco é uma dupla de garotos que passa os dias à toa cheirando cola e matando gatos para vender.

Gummo segue as façanhas de um grupo de adolescentes e jovens adultos que habitam os resíduos de uma cidade do Meio-Oeste que nunca se recuperou de um terrível tornado. Essas crianças caçam gatos, cheiram cola, gravam seus seios e destroem móveis. Eles anseiam excitação, sexo, liberdade, dinheiro, poder e beleza, e suas vidas se cruzam, mas raramente se entrecruzam muito profundamente à medida que cada um persegue seus sonhos. Até o próprio filme existe como uma intersecção de vários estilos e temas; cenas cuidadosamente escritas são misturadas com trechos improvisados, imagens encontradas e material de 8mm feito por Korine e seus amigos.
Assim, Gummo nos leva a uma odisséia através das fantasias e pesadelos da América Central, apagando simultaneamente as distinções entre documentário e ficção, narrativa e poesia, e exploração descarada e sincera consideração. Korine mantém um senso inabalável de convicção e sinceridade, e seu filme me deixou com uma ladainha de momentos inesquecíveis, embora eu seja parcial com a cena em que os personagens do filme saem correndo pela chuva pesada enquanto todos se afogam, com Roy Orbison, "Crying".
"Gummo" é dirigido e roteirizado por Harmony Korine, que também foi responsável pela premissa do polêmico (um pouco apelativo) "Kids (1995)". Como todo filme que se propõe e ir nessa linha tênue (e perigosa), as atuações são as mais espontâneas possíveis, com cada ator soando como tem que ser, mesmo que nenhum gere, realmente, uma empatia total com o público. E, essa é a intenção mesmo, já que, na vida real, não temos esses heróis maniqueístas que o cinema empurra goela abaixo. À primeira vista, sim, pode parecer um filme apenas chocante. Mas, ele vai além do choque, pois, com grande pessimismo, mostra como uma sociedade por ir ladeira abaixo quando abandona aqueles que são mais vulneráveis. Não há cenas gratuitas nele, mesmo que se insinue, a todo momento, que algo verdadeiramente polêmico vai surgir na tela. Há um desfile de loucura e excessivamente realista. há um sujeito prostituindo uma menina com retardo mental, um mercado de compra de gatos para chineses, velhotes tentando seduzir garotas, acumuladores, descrições inocentes de estupros, meninos vendendo chocolates e sonhando com um futuro onde possam estuprar impunemente (blogpunhadodecoisas e sabotagem.net)
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Creature (2011)

Outros títulos: Criatura (Brasil)
Diretor: Fred Andrews
Duração:  93 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Seis amigos estão fazendo um passeio juntos. Ao parar o carro, num posto de gasolina, próximo a um pântano, ficam sabendo de uma lenda local sobre um homem-jacaré. Por curiosidade, decidem visitar a antiga casa do homem que se transformou no monstro.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram (Brujo, Gabriel, Galadriel, Mikael e Ramon. Obrigada 'link')! E as respostas foram tipo:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!
O filme começa lembrando até mesmo do famoso Pânico na Floresta (assistir muito quando era criança, claro que vi todos), um grupo de jovens vai se aventurar, alerta que você não deve viajar para a área rural de Lousiana. Pois foi lá que um jacaré roubou a noite/irmã de um homem, que, furioso comeu o jacaré e sua irmã, transformando-o em um homem jacaré. 100 anos depois é adorado pelos caipiras da comunidade, então esses ex militares meio que imploram pela visita dessa criatura, muitos dizem que há uma atuação ruim, direção e escrita, mas que ainda há algo divertido, tipo pegar ou largar, se estiver inclinado a ver tal tipo de filme, poderá gostar, ou não.
Os protagonistas de Creature, talvez não assistem a muitos filmes de terror ao sairem da trilha para investigar uma lenda de um homem meio jacaré. Então vemos uma criatura SyFy, remonta aos velhos tempos de exploração, quando um tabu era considerado um ponto de venda. 
O filme tem altas nudez frontal completa, e até mesmo incesto, enquanto a irmã trabalha com as mãos para o irmão, se é que me entende.  É com um syFy feito por um diretor pornô holandês, um pouco menos divertido (rottentomatoes).
O que é um filme de terror clichê sem nude?!
"Olha só, uma casa esquisita abandonada e que não sabe quem mora la, VAMOS ENTRAR" 

"Eu acho que se eu encontrasse Sid Haig na rua, eu imediatamente gritaria e fugiria. Com uma história de incesto e carnificina em todos os seus filmes, ele é muito mais ameaçador do que qualquer outra coisa neste filme e pode realmente ter sido sua graça salvadora. Provavelmente porque eles perceberam que o predador desse filme era tão interessante quanto um chiclete, os cineastas se voltam para distrações como o lesbianismo, a masturbação, o fumo com maconha, até jogando algumas aranhas que, como Sid, também são mais ameaçadoras do que o monstro real." (horrorfreaknews).
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Lolita (1962), (1997) e Russian Lolita (2007)


Lolita (1962)

Diretor: Stanley Kubrick
Duração: 152 Minutos
País de origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda do Norte
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: James Mason interpreta o professor Humbert Humbert, que aluga um quarto na casa de Charlotte (Shelley Winters), mãe de Lolita (Sue Lyon), de 15 anos. A senhora logo se apaixona pelo professor, mas ele só tem olhos para a ninfeta Lolita. Para ficar próximo da menina, Humbert chega a se casar com a mãe dela. Mas Charlotte um dia descobre sobre as intenções do marido; a história toma novo rumo, dando espaço a tragédia e a um "romance" (coloco o termo drama porém é assim que está no filmow) entre padrasto e enteada.
Lolita (1962) ao dizer que tudo era tão "normal".
Curiosidades: A primeira história de lolita, em 1962, dirigida por Stanley Kubrick, sofreu severos cortes da censura e lançou ao estrelato Sue Lyon, na época com 14 anos. Em 1997, Adrian Lyne lançaria sua versão, mais detalhada e livre de cortes. 
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Lolita (1997)

Diretor: Adrian Lyne
Duração:  137 Minutos
País de origem: EUA e França
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: No início da adolescência, Humbert (Jeremy Irons) apaixonou-se perdidamente e tragicamente por uma garota da sua idade e, à medida que se tornava adulto, nunca perdeu a obsessão por "ninfetas", adolescentes que andam na linha tênue entre ser menina e mulher. Enquanto procura um lugar para viver depois de garantir uma nova posição de professor, ele conhece Charlotte Haze (Melanie Griffith), uma mulher pretensiosa e irritante que parece desesperadamente solitária e obviamente se sente atraída por Humbert. Ele então conhece sua filha de 13 anos Lolita (Dominique Swain), a imagem da garota que Humbert amou uma vez (a história tragicamente acabada, contada no início do filme). Humbert entra na casa de Haze como pensionista e acaba se casando com Charlotte para ficar mais perto de Lolita. Quando Charlotte descobre sobre a atração de Humbert para sua filha, ela foge da casa com raiva, apenas para ser morta em um acidente de carro. Sem contar a Lolita o destino de sua mãe, Humbert a leva em uma viagem de carro pelo país, onde o relacionamento deles começa a se mover para além das profundezas...
No filme Lolita (1997) muito mais contextualizado, percebemos de uma forma digamos "poética" logo no início do filme, o homem a quem chamava lolita, era apaixonado por uma garota (Annabele) de mesma idade (14) e ele mesmo diz que Lolita jamais teria existido se não fosse Annabele mas que faleceu de tifo pouco tempo depois, o deixando em choque.
"O impacto de sua morte congelou algo em mim. A menina que amei havia ido. Mas eu continueu buscando-a por muito tempos depois [...] O veneno estava na ferida. Pode vê-la? E a ferida não cicatrizaria." (Lolita, 1997).
Mellon Collie (filmow) ressalta o fato de Dolores possuir só 12 anos, e a atriz 15 anos de idade! Assim o filme,  é do ponto de vista do cujo 'pedófilo' dando a entender o porquê de Lolita ter sido tão sexualizada, era como Humbert a via. O filme colorido, Lolita com roupas alegres, batom, e paisagens, muda quando Humbert à reencontra e Lolita não era mais aquela garotinha, tornando-se cinza, sem traços, pois Humbert não a vê como antes, podendo ver pela primeira vez a verdadeira Dolores, sem erotização, que no fim, ele reconhece que Lolita morreu, não por estar perto dele, mas por não ser mais a criança que ele conheceu. É uma história a qual muitos dizem o autor do livro ter sido um gênio ao escrever com tamanha perfeição uma dramática (não romântica ao meu ver) história, Humbert não está sobre julgamento, são cenas manipuladas por sua visão.

Ao meu ver, a doentia atração de Humbert apenas por meninas novas foi traçado por sua história de amor que nem mesmo começou, o deixando capaz de fazer escolhas dramáticas.

Curiosidades: Na Austrália, o lançamento do filme foi proibido pelas autoridades sob o argumento de que a história fazia apologia à pedofilia. Somente dois anos depois os cinemas foram autorizados a exibi-lo, mas com proibição para menores de 18 anos.
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Russian Lolita (2007)

Outros títulos:  Russkaya Lolita
Diretor: Armen Oganezov
Duração:  93 Minutos
País de origem: Rússia
Áudio: Russo | Legenda: Português

Sinopse: Filme erótico Softcore baseado no romance Lolita, de Vladimir Nabokov. Um escritor forasteiro chega a uma cidade e passa a viver numa casa onde uma menina, Alisa, o seduz.

A ninfa  Valeria Nemchenko interpreta uma virgem aparentemente de 13 a 17 anos (a idade nunca é declarada), ela e sua mãe moram em lugar bonito (meu sonho de casa) próximo a floresta em uma pequena cidade, de algum lugar doido da Rússia. Quando aparece esse homem mais velho procurando uma vida nova e um lugar para escrever, ao ver o anúncio de um quarto para alugar encontra Aliza (Alisa). A mãe rechonchuda de Alisa aluga o quarto e logo depois Gennedy e mãe começam um caso secreto explicitamente mostrado. Alisa ouve os dois, observa através da porta e se inflama de luxúria de ciúme (há uma certa cena a qual ela sai chorando, mas que na verdade, me deu vontade de rir desse choro tão sem graça). Há quem diga que Alisa vai superando sua timidez em estágios com o rapaz, mas que timidez? Desde o começo do filme ela é bem abusadinha e danada. Talvez porque ela chega nesse homem aos poucos, primeiro conversa, depois senta em seu colo, e a cada dia o homem enlouquece. Ao mesmo tempo percebe-se a atitude crianças dela. As vezes ele tenta não ceder a ela, mas Alisa é persistente e ousada. Porém, como ele não estaria interessado desde o começo ou algo do tipo, se ao ver o anuncio e falar com sua mãe disse "preciso pensar" então Alisa aparece e o cara diz "decidi, vou ficar com o quarto"... Pois é.
Enfim Alisa o rejeita depois de cenas quentes por ele dizer que não da para escolher entre as duas, torturado pela ausência da garota, ele nai até ela, e diz que quer apenas ela.
Eu estou rindo até agora, cena a qual ela esperava que as flores fossem para ela.
Aqui é onde bate os outros filmes de Lolita por uma milha. Os outros filmes fazem você adivinhar sobre os assuntos, mas este revela tudo e é muito selvagem. Eles ficam na arena do núcleo mole sem pênis masculino e nenhuma inserção visível, mas nudez total feminina, fiquei pensando, UÉ, esse rapaz não tem o orgão não? Em nenhum momento aparece o dele, parece até aqueles bonecos de madeira, mas enfim, o final para alguns surpreende, russos fazendo russises.

Curiosidades:  Soft-core ou softcore é um gênero pornográfico contendo apenas nudez, sexo e cenas sexualmente sugestivas. Soft-core ou softcore é um gênero pornográfico contendo apenas nudez, sexo e cenas sexualmente sugestivas. Partes das imagens que são consideradas demasiado explícitas podem ser obscurecidas (censuradas) através de diversos meios. Estas técnicas incluem o uso de cabelo ou a roupa envolta, as mãos ou outras partes do corpo cuidadosamente posicionadas, elementos em primeiro plano precisamente posicionados na cena (muitas vezes plantas ou cortinas), e ângulos de câmara cuidadosamente escolhidos. Esse gênero ficou popularmente conhecido no Brasil pelo cinema brasileiro, nas décadas de 1970 e 1980, pela pornochanchada; [...]". (Wikipedia)
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Taxidermia (2006)


Diretor: György Pálfi
Duração: 91 Minutos
País de origem: Áustria, França, Hungria
Áudio: Húngaro(?) | Legenda: Português

Sinopse: Inspirado pelos contos do escritor Lajos Parti Nagy, este segundo filme do realizador húngaro György Pálfi envolve-nos numa insólita e fascinante narrativa, que atravessa várias décadas e nos revela três gerações de homens com obsessões e comportamentos muito peculiares. O primeiro segmento é passado na 2ª Guerra Mundial e aí conhecemos o soldado Moroscovany, um obcecado sexual que sonha ser capaz de ejacular chamas e que tem uma carinho muito especial pela portentosa mulher do seu superior hierárquico; o segundo segmento centra-se em torno de Balatony, um glutão mórbido que não perde ocasião de se empaturrar até ao limite; finalmente temos a história de Lajos, um taxidermista cuja obsessão é levar a sua arte às últimas consequências, ou seja, o corpo humano.

Explica-se: não é um filme agradável de se ver, pois tem cenas escatológicas e de difícil aceitação, como um pênis ser bicado por uma galinha – bem longe do cinema político de A Leste de Bucareste e do aborto clandestino de 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, os romenos da vez. 
O diretor não economiza nos barulhos nojentos e cenas repugnantes, como o soldado fazendo sexo com uma leitoa abatida, do pênis sair um jato de fogo e por fim a galinha dando-lhe uma bicada no membro. Ele termina morto pelo comandante e seu filho nasce com um rabo de porco. 
Na segunda parte do filme, o filho, já sem o rabo, torna-se um obeso mórbido depois de participar, desde criança, de concursos em que o campeão era o que ingeria a maior quantidade de comida. Apaixona-se por uma mulher bem gorda, também competidora na modalidade, e com ela terá uma lua de mel bastante igual a de tantos outros casais – os quilos a mais não impedem o clima romântico, regado a Samba da Bênção, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, na interpretação de Bebel Gilberto. Dessa relação nasce o representante da terceira geração, o raquítico taxidermista do título, que passa a terceira parte do filme empalhando animais e a si mesmo, guardando seu próprio corpo para a eternidade.
O roteiro parte de contos escritos por Lajos Parti Nagy; a trilha sonora, muito bela, é assinada por Amon Tobin, compositor que nasceu no Rio de Janeiro e faz parte da vanguarda chique européia – suas músicas não saem das trilhas das coreografias de Pina Bausch. Enfim, há uma certa sofisticação nos temas, na crítica ao regime comunista, na maneira como a sociedade atual discrimina os obesos, na intricada elaboração dos planos-seqüência e no inteligente uso da câmera digital. Mesmo a reconstituição de época e nos cenários estilizados percebe-se que o diretor teve educação tanto cinéfila quanto humanística. Sua verborragia não é nem acidental muito menos gratuita.
Palfi, o diretor, chega a recriar os contos dos irmãos Andersen dentro de um exemplar de A Menina dos Fósforos, um dos contos dos escritores, além conseguir, com um giro de 360 graus numa mesma banheira (plano impressionante), perpassar toda a história e resumir as intenções do filme. Enfim, é o que Peter Grenaway fazia quando ainda estava com gás (Demetrius Caesar, 2007).
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3 Filmes BR para lacrar o natal em família (e ser expulso)

Eis aqui três filmes selecionados a dedo, que irão matar seus parentes de orgulho, principalmente ao declarar seu sonho de produzir filmes independentes da arte trash. Mamilos em chamas confesso que não assistir sem passar o filme todo, terminando em 5 minutos de filme, porém em minha opinião Vadias do Sexo Sangrento, como possui apenas 30 minutos, se destacou entre os outros dois filmes por ser o mais engraçado, e o mais asqueroso e ruim (no bom sentido). Como o blog é filha da puta, os players estão aqui mesmo, abaixo, de cada um! Bom fim de semana. 💀


#1 Vadias do Sexo Sangrento (2008) 

Diretor: Petter Baiestorf
Duração:  30 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Vadias do Sexo Sangrento não pode ser acusado de propaganda enganosa: há sacanagem e violência em doses cavalares, embora os efeitos especiais sejam muito toscos para realmente chocar o espectador; assim, este acaba divertindo-se com os exageros (tipo tripas arrancadas pelo ânus). Baiestorf atenta ao bom gosto e aos bons costumes a cada segundo: entre masturbação (masculina e feminina), lesbianismo, estupro, necrofilia, uma garota mijando num cara (de verdade), linguagem chula, jatos de esperma e de sangue e nudez total (masculina e feminina), há um pouco de tudo para incomodar qualquer tipo de espectador, e a edição brilhante consegue condensar milagrosamente tamanha quantidade de barbaridades em meros trinta minutos!
Quando Tura e Mirza descobrem que estão em terras dominadas pelo temível Esquisito, um maníaco sexual, masoquista e colecionador de vaginas. Novamente, as contendas aqui são resolvidas da melhor maneira possível: Mirza e Esquisito se enfrentam num belíssimo duelo de motosserras...
O filme tem um bom enredo com uma alta doce de esquisitice e sem frescura para o nudismo, um filme a er visto a todos os apreciadores de Gore, Sexproitation, Cinema independente e Trash, não é (e jamais será) uma obra agradável para todos os públicos, e por mais irônico que isso possa soar para os céticos culturais, é isso que faz "Vadias do Sexo Sangrento" um filme recomendado pelo blog.(Central Arte Trash, 2014). Para saber mais visite Canibuk.
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#2 O Doce Avanço da Faca (2011)

Diretor: Petter Baiestorf
Duração:  35 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma história gore feminista sobre uma garota que aprende a usar facões afiados para vingar a morte de seu amado, assassinado por fanáticos religiosos (que são uma mistura de espíritas católicos com evangélicos e muçulmanos).
Desde os anos 90, Petter Baiestorf se firmou como o grande nome do cinema trash transgressor marginal nacional com sua Canibal Filmes. E é muito bom constatar que após quase 20 anos passados do seu primeiro filme, ele continua com o mesmo espírito. O Doce Avanço da Faca tem tudo que aprendemos a amar nos filmes da Canibal: personagens caricaturais, sangueira, mortes toscas, forte ironia crítica, e muita sacanagem. É provocante e provocativo, seguindo a linha de "Vadias do sexo Sangrento".
As demais atuações também são bem eficientes, hilárias e exageradas na medida certa para a proposta do filme, com destaque para o trio Coffin Souza, Ellio Copini e Jorge Timm, que acompanham Baiestorf desde o início de suas produções e com ele atingiram um alto grau de entrosamento. 
Um tema que é preciso destacar nessa produção é a inter-linguagem. Rerinelson é um desenhista de Histórias em Quadrinhos eróticas, e em certo momento do filme temos uma verdadeira exposição de seus desenhos sado-masoquistas, enquanto Ana Clara recita versos ultra-sacanas. Uma boa sacada que sem dúvida proporciona um diferencial, constituindo um pequeno filme dentro do filme, que pode até ser visto de forma independente. Os criativos e ousados desenhos são de autoria de Leyla Buk, em homenagem principalmente ao estilo de Carlos Zéfir (veja aqui e aqui), (partesforadotodo, 2011). 
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#3 Mamilos em chamas (2008)

Diretor: Gurcius Gewdner
Duração:  57 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Entre de cabeça na rotina flamejante de Mamilos em Chamas: uma vida de luxúria em conflito com a descoberta do amor eterno. Erótico! Dramático! Místico! Assustador! Relaxante! Romântico! Frenético! Belo! Sodomia! Pés excitantes! Estupro! Sadomasoquismo! Closes de genitália! Orgias! Rodinhas de punheta! Gozo facial! Drogas! Violência! Perseguições de carro! Coelhos voadores! Gafanhotos gigantes!
E tudo mais que é necessário em um filme que fará seu corpo e toda sua família explodir em prazer com as mais excitantes cenas de sexo e ação já gravadas no cinema brasileiro. Um turbilhão de emoções e erotismo selvagem nunca antes filmado.
KKKKKKKKKKKKKK NÃO GLR, NÃO SÃO PESSOAS, E SIM FANTOCHES.
"O filme usa fantoches, carne e outros recursos de bricolage, e pretende ser um exercício de mau gosto. Desde o seu lançamento, "Mamilos em Chamas" foi exibido em inúmeros festivais independentes e clubes de cinema. Em 2006 e 2008, foi destaque no Festival de Trash de Goiânia, no Brasil, e em 2017 foi exibido como parte do Festival Anmalte Internacional de Postpornografia, no México" (jkielwagen, 2018).
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Graphic Sexual Horror (2009)


Diretor: Barbara Bell, Anna Lorentzon
Duração: 84 Minutos
País de origem: EUA / Suécia
Áudio: Inglês | Legenda: Português
Info: fantaspoa

Sinopse: Este filme contém cenas fortes de sexo explícito, violência sexual e nudez. Horror Gráfico Sexual mostra os bastidores do mais notório website de bondage da internet. Explora a mente obscura de seu criador e questiona sobre a responsabilidade pessoal de se manter um site com conteúdo tão pesado. Entrevistas revelam profunda fascinação pelo bondage e o sadomasoquismo, e demonstram sua irreversível e forte relação com a sedução do dinheiro.

É com uma crônica inteligente e bem editada que o filme aborda sobre a carreira de PD, os diretores enfatizam consistentemente a natureza consensual das atividades do site http://insex.com. PD admite que é influenciado por Serial Killers, porém a apresentação geral do conteúdo é bem sóbria, então, se você procura uma trilha sonora ameaçadora ou outros dispositivos para aumentar o drama ou lascívia isso poderá lhe desapontar. Ainda assim, partes do filme podem ser um pouco difíceis a partir de uma avaliação normal. Aqueles mais familiarizados com a subcultura BDSM encontram em Graphic Sexual Horror um parque de diversões. O sangue na tela, a tortura nos seios, nos dentes, pimenta nos orgãos genitais e outras punições que não são para sensíveis.
"Documentário sobre Scott Brent ''PD'' e a ascensão e queda do site insex, site pioneiro em BDSM.
O filme tem um olhar informativo e perturbador do site e seu criador e não julga a moralidade dos ''ensaios'' nem a ética do que está sendo feito, deixa para o espectador decidir. Também mostra o orgulho de muitas modelos, mostrando suas cartas de liberações assinadas diante das câmeras, mostram também com orgulho suas marcas e falam de como se sentiram envolvidas emocionalmente ou apenas por dinheiro. A transformação de Scott com o site mostra tanto um perfeccionista como um ditador e um manipulador. Eu gostei me fez refletir principalmente sobre os motivos que cada modelo revelava estar fazendo os ensaios e principalmente quando rotulado como ''consensual'' me fez ficar insensível a violência. Também é notória  a criatividade da arte do ''PD'' e por fim o filme te deixa vários ângulos cabe a cada um decidir como assistir (Júlia  7y ago).
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1 OPÇÃO

Der Todesking (1989)


Outros títulos: O Rei da Morte (Português)
Diretor: Jörg Buttgereit
Duração: 74 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Sinopse: O segundo longa metragem de Jorg Buttegereit tem como protagonista principal a morte, naquele que é um dos temas recorrentes de todos os seus filmes. Uma menina vai escrevendo o seu diário "Der Todesking" ao longo de sete episódios que percorrem os sete dias da semana, intercalados pela imagem perturbadora de um cadáver flutuando que se vai decompondo. O poder da transgressão e da provocação assente nos fantasmas e receios mais profundos do ser humano.

Domingo, dei uma olhada na enquete no corpo do blog e pá, o primeiro que pediram foi... (visualizar print).
"Por baixo de todo o imaginário grotesco e da morte, há uma beleza perversa e uma declaração artística arrojada por Buttgereit em sua fotografia em lapso de tempo.
Der Todesking Em vez de criar uma sequência de cenas de morte intricadas e excessivas, somos levados a um mundo que representa o lado sombrio da humanidade. Somos apresentados a pessoas que não têm capacidade de continuar e não podem continuar vivendo. Em grande parte da narrativa não há vilões, apenas vítimas. O tema principal é a desesperança e a percepção sombria de que não há resultado positivo. A trilha sonora de Herman Kopp ajuda a criar uma atmosfera de isolamento, coincidindo de forma muito boa com o trabalho fluido da Buttgereit. Isso realmente estabelece um elo entre o mundo da fantasia e a realidade.
Não há outro filme como este, e nunca haverá novamente. Este é um trabalho para o subterrâneo, e aqueles que desejam caminhar ao longo de suas linhas exteriores" (@JeromeReuter).

Um dos comentários mais interessantes do filme, e que pode ser facilmente ignorado, é o que Buttgereit parece estar dizendo sobre a violência na mídia. Como Buttgereit viveu em um país onde seus próprios filmes não poderiam ser distribuídos livremente? a menos que sob o pretexto de cinema adulto? o filme parece estar zombeteiramente atacando a noção de que a violência na mídia tem um efeito direto na realidade. No segundo segmento do filme, um personagem aluga um falso título Nazisploitation (modelado da série Ilsa que foi banido em alemão) e continua matando sua mãe depois de receber as horríveis imagens de castração no vídeo. Buttgereit não pára aqui, no entanto, mas sim, em seguida, tem seu personagem literalmente enquadrando os restos de sua carnificina pendurando uma moldura vazia sobre os respingos de sangue na parede.
(comingsoon, 2016)
Embora alguns curtas serem interessantes, alguns comentaristas no filmow dizem ir perdendo a graça depois, e não possuir metade da genialidade de Nekromantik (1987), ou Schramm (1994), mas o que em minha opinião, Schramm não foi tão bom assim achando um pouco arrastado. A refilmagem, os planos de filmagem são excelentes, angustiantes e bem sacado. Melancólico, depressivo...
Por outro lado para muitos mesmo sendo um filme lento, cria situações que prendem a atenção à todo momento, de acordo com alguns, é uma ode ao suicídio. Algo interessante em O Rei da Morte é a proposital falta de empatia do público para com os personagens. Todos os personagens do filme são vazios, como se fossem apenas seres orgânicos esperando (acelerando na verdade) a morte. Isso seria um grave defeito do roteiro se o filme não pedisse algo parecido. O Rei da Morte certamente não seria o que é se tivesse personagens "Tarantinescos", que dialogassem durante minutos e tivessem uma missão ou motivação mirabolante. O filme cria uma atmosfera incrível justamente pela sensação de abandono que sentimos durante a exibição.
"O homem começou a sentir que não aguenta mais de tudo, que não aceita mais tristeza ou desastres com o conformismo de uma vaca parada na chuva. Ele começou a sentir que merece justiça e um grau de consideração como indivíduo. Enquanto no passado ele era passivo, o homem se tornou reativo, de modo que até uma pessoa nauseada pela vida, o suicida em potencial, não pensa somente em uma fuga silenciosa pela porta dos fundos. Traído pela vida, essa criatura está tentando dar um último sinal, para dar a sua vida um significado póstumo através de sua morte. A frustração com a própria existência e sua negligência por uma progressiva sociedade sem comunicação manifesta em si mesmo uma ação universal de vingança: O suicídio." (Der Todesking)
Depois, você vai querer se cremado.
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Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007)


Outros títulos: Arrombada - I Will Piss in Your Grave
Diretor: Petter Baiestorf
Duração: 39 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma garota (Ljana Carrion) é sequestrada por um traficante de drogas (Vinnie Bressan) a mando de um senador corrupto (Coffin Souza), que pretende realizar uma festa com a presença de um padre (PC) e um médico (Gurcius Gewdner) dementes, utilizando a garota como diversão.

Coffin Souza está bem fazendo o papel de um senador “eleito duas vezes pelo voto popular”, dizendo suas frases com clareza e até um certo exagero, mas que é necessário num filme com produção precária, para o entendimento de quem está assistindo. Porém, a bela Ljana Carrion não é uma atriz convincente, uma vez que não conseguiu expressar o real sentimento de desespero de alguém sendo vítima de violência sexual, o site Boca do Inferno (2014) coloca ainda o filme como clichê e nada "perturbador". Por um outro lado, na mesma página da crítica, Eduardo Nascimento (2016) comentou: "Acho que o Juvenatrix foi com a expectativa errada com relação ao filme. Esse filme não foi feito pra ser perturbador, pelo contrário, ele foi feito pra ser engraçado, ao estilo humor negro. O filme é trash total, e se tratando de trash: quanto pior, melhor."

Em uma entrevista Baiestorf diz que faz sexploitations alternados por filmes experimentais desde 1996 e que seus projetos entre 1992 e 1995 foram ao universo trash das Sci-Fi americanas) e que "Arrombada - Vou Mijar na Porra do seu Túmulo!!!", "Vadias do Sexo Sangrento" e "O Doce Avanço da Faca" são parte de uma série que vai ter mais de 20 filmes carregados de violência e sexo. E vários outros filmes exagerados estão por vir (PeliculaRaivosa, 2014).
A face de alguém que tá sendo estuprada...

"O filme é tão ruim que você ri de desgosto. Gurcius Gewdner é um fanfarrão, parece um trapalhão da putaria. Petter Baiestorf, acho o sujeito uma figura icônica atuando como vilão. O filme em si é broxante, pior que ver a própria vó se depilando. É necessário um humor escroto para entender os propósitos do filme como a putaria da impunidade brasileira que ficou claro no médico sem escrúpulos, no padre hipócrita e no político acima da lei. Se fosse lançado na década de 70 Ljana Carrion ganharia o título de diva. Seria uma Barbara Crampton, atriz que ganhou o título de diva dos gritos (peitinhos free) com a cena impagável da cabeça decepada do Dr. Hill fazendo sexo oral na mocinha em Re-Animator. Carrion ganharia mais prestígio pois muitas partes foram mostradas. Isso torna o filme bom? Talvez um filme pornô mal sucedido. Vejo mais como "uma fita para colecionador" para quem curte trasheira besteirol beirando a tosquice extrema. No entanto, por incrível que pareça Petter Baiestorf e Gurcius Gewdner são bem sensatos, principalmente em suas argumentações sobre o cenário do cinema nacional e a hipocrisia em geral. O filme é um mero avacalho. O melhor de Petter Baiestorf é sua participação em "A Noite do Chupacabras" de Rodrigo Aragão. Considero o Aragão (e já disse ao mesmo) um Guilhermo Del Toro tupiniquim, pois sabe bem explorar a cultura e folclore brasileiro. Baiestorf faz um vilão sensacional. E o melhor de Gurcius Gewdner é "Mamilos em Chamas" uma crítica as práticas veterinárias com um roteiro de cagar de rir" (Josefel Zanatas 4y ago).
Em uma entrevista o diretor diz que Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! "deu pra fazer com 1500 reais, montou uma equipe minúscula e poucos atores e filmamos tudo em 5 dias, foi possível." desse jeito vamos lá né rapaize fazer uns filmes folclóricos trash loucos? 
Em 1992, Baiestorf, ao lado de amigos, criou Canibal Filmes com o intuito de produzir zines e filmes. Nesses 22 anos a Canibal Filmes produziu fanzines, documentários, um livro intitulado Manifesto Canibal, escrito por Baiestorf e Coffin Souza, e mais de 100 filmes, sendo eles curtas, médias e longas-metragens. Baiestorf é produtor dos filmes mais conhecidos no cinema underground, entre eles: Eles Comem Sua Carne (1996), Zombio (1999), Raiva (2001), Arrombada: Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007), Zombio 2: Chimarrão Zombies (2013) – seu mais recente filme.
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Exitus interruptus (2006)

Outros títulos: Exitus interruptus - Der Tod ist erst der Anfang
Diretor: Andreas Bethmann
Duração: 94 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio:  Alemão | Legenda: Português

Sinopse: Renee Pornero joga com Manuela, a sobrevivente de uma agressão sexual há 5 anos atrás. Buscando ajuda de seus distúrbios sociais, ela começa a ver um psiquiatra, interpretado por ninguém menos que o escritor/diretor/heroi pessoal Anderas Bethmann. Após a primeira sessão, ela vai bater na sua amante Monique. No banheiro do clube, um assassino cruel ataca duas lésbicas fazendo putaria lésbica, mutilando-as na frente de Manuela. Ele então a seqüestra e a leva para sua antiga mansão "isolada". Obviamente, o psiquiatra Manuela percebe que seu captor é o irmão de seu agressor do passado; e ele tem planos para ela. Logo Monique, preocupada com sua amante, recebe um telefonema, chamando-a para a "casa da dor" desse sádico assassino.
Exitus Interruptus é tipo o Massacre da serra elétrica do Texas versão kids. Bethman acrescentou o esqueleto de sua avó ou mãe sei la, eu não assistir direito pois não gostei, btw utilizou um cadáver fresco em uma cadeira de rodas, então fez o psicopata adicionar um vibrador no corpo desse cadáver, uma combinação com variedade de bonecos de criança presos em arame farpado sujos, se possui fobia de bonecos não vai gostar muito disso.
Bem de acordo com o (FilmBizarro) o filme é estranho, sendo uma sequela não oficial, um spin-off de um personagem sobrevivente. Lamentavelmente nada de interessante acontece.
O filme mostra mulheres sendo estupradas e torturadas pela mão desse doido. 
A personagem principal, Manuela, visita um psiquiatra com frequência, tentando chegar a um acordo com o que aconteceu e levar uma vida normal e também tenta manter um relacionamento saudável com a namorada. Enquanto Manuela e sua namorada estão em uma boate, Manuela é drogada, seqüestrada e levada para uma mansão isolada, onde o irmão do ex-atacante de Manuela faz dela seu novo brinquedo e para vingar a morte de seu irmão. Há mais do que isso e outra reviravolta, mas acho que estraguei bastante e ajudei a dar uma idéia de como o filme soa bem no papel.
Agora, o problema é que nada disso é realmente bom quando se trata do filme real. "Exitus Interruptus" contém a natureza sexual usual de Bethmann e, para esses aspectos, parece razoavelmente bom; tão bom quanto em qualquer outro filme dele. Como é um spin-off para "Vegetarierinnen" e para o geral do filme, é suposto ser sexualmente violento, mas na verdade não é. Ou, no mínimo, não tão bom quanto deveria ser. A tortura sexual, a humilhação e a degradação são tão indecorosas, maçantes e indecentes. Como se Bethmann ou telefonasse ou fosse apressado e não se incomodasse em tornar essas cenas mais sinistras. O filme também deve ter um clima de suspense e suspense enquanto você espera para ver o que o novo sequestrador de Manuela tem reservado para ela, enquanto sua namorada tenta encontrá-la. Como tudo mais, tudo fica plano.
Isso é tudo pessoal; vem cena, sai cena, entra cena, algumas sem inspiração, maçantes e a namorada de Manuela tentando salvar o dia. O melhor de tudo é que os próprios atores pareciam entendiados em suas cenas. (Mesmo os atores pareciam entediados em suas cenas) "Exitus Interruptus" se torna um relógio muito chato e tedioso. Quanto mais eu penso sobre isso, mais eu começo a pensar que, como “Exitus” está entre dois filmes, o único propósito real é agir como uma transição entre “Vegetarierinnen 2” e “Exitus Interruptus 2 House of Pain (2008)”. Com isso dito, isso ainda não é uma desculpa para ser tão sem brilho. Veja se quiser se arrepender, mas se tiver algo a fazer, assista enquanto solta o barro.
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Parasita sexual: Vagina assassina (2004)

Outros títulos: Sexual Parasite: Killer Pussy /  Kiseichuu: kiraa pusshii
Diretor: Takao Nakano
Duração:  60 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Buscando aventura sexual, um grupo de 5 pessoas entram em um edifício abandonado numa floresta para passar a noite. Depois de um estranho incidente na banheira com uma das garotas, toda sua relação sexual acaba em desastre, pelo fato de um misterioso parasita atacar de sua vagina.

Scrapbook (2000)

Dirigido por: Eric Stanze
Duração: 95 minutos
País de Origem: EUA
Áudio:  Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Uma jovem mulher é sequestrada por um psicopata chamado Leonard, que obriga suas vitimas a escrever em um diário, relatando seus dias de sofrimento e tortura.

O filme em sí é bem angustiante, já começa com sensação de medo pela vítima. Depois, a câmera mostra como se estivesse gravando de modo caseiro e, ao olhar da vítima, o garotinho, aliás o filme inteiro quis da essa impressão. Na cena mostra uma erotização da garota, mais para um assédio sexual com Leo, ao qual ela diz "vem aqui, ouça a sua irmã mais velha", mas não mostra o mesmo. E logo chega outro mais velho com uma garrafa na mão claramente alterado dizendo "eu disse para nunca foder nossa irmã" colocando a violência e a culpa contra o menino, estuprando o mesmo... Acompanhado de uma música e clima bastante triste. Então começa o roteiro com a vítima principal.

Subconscious Cruelty (1999)


Diretor: Karim Hussain
Duração: 92 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Insano.
Sinopse: Filme blasfemo, surreal e atmosférico, uma viagem aos abismos da mente. Imagens dilacerantes, assassinatos de recém-nascidos, sacrifícios, canibalismo, perversão sexual explícita, tudo saído direto da mente de um canadense insano (o diretor Karim Hussain), que fez um dos longas mais brilhantes e polêmicos de todos os tempos. Se for puritano ou gestante nem continue.

Em início de filme mostra que o nosso cérebro é controlado por dois hemisférios. O direito manda nos pensamentos intuitivos, passionais e criativos, enquanto o lado esquerdo controla o os pensamentos lógicos e racionais. A proposta do diretor é que você destrua o seu lado esquerdo e perceba que as coisas que estão a sua volta.

Mesmo tendo sido filmado ao longo de vários anos e sem roteiro completo (como a maioria de diretores independentes), Karim Hussain constrói um pesadelo perturbador que gira em torno de um tema pesado: a religião como prisão ou delimitadora de limites morais. Isso começa “sutilmente” na história de um homem que decide usar o parto do filho de sua irmã (à quem sentia atração sexual) como forma de perverter o processo de criação (ficando implícita a ofensa à Deus), e se torna cada vez mais explícito na metade final até tomar proporções insanas, culminando num trio de ninfas demoníacas devorando as tripas de Jesus, mijando e introduzindo uma madeira em seu ânus, enquanto este grita indefeso.

A ideia do filme é te fazer enxergar e sentir o subconsciente de algumas pessoas que pode ser o cara que senta do seu lado no ônibus ou que está na sua frente na fila do supermercado, uma pessoa que pode ser “normal” na realidade em que vivemos, tipo 8mm do Nicolas Cage ou o próprio Serbain Movie. Subconscious Cruelty tenta te mostrar que a realidade está posta na sua frente, é só você que não quer ver. Ele tem um claro propósito, de chocar aquela pessoa que assiste Marley e Eu e se esvai em choro por causa do cachorro, chocar o cara que viu The Avengers e deu risada porque o Hulk deu uma bolacha no Thor. A ideia é chocar pessoas, mostrando que existe uma realidade muito mais clara do que um cara que um cachorro morrendo, isso é o ciclo da vida, mas o que acontece nas entrelinhas é o esquema.

Temos três histórias básicas no filme.
Na primeira temos dois irmãos. Ela é prostituta e acaba engravidando de alguém que ela não faz idéia e temos o irmão dela, que a amava e idolatrava. Às vezes até mesmo de forma sexual, tipo o cara ficava socando uma vendo a irmã transar com outros caras. Mas com todo esse processo de gravidez meio que fez com que pegasse nojo dela e de todas as outras mulheres, o fazendo ter sonhos e visões perturbadas levando o cara a tomar ações extremas.

Na segunda parte começamos com alguns seguidores do Serguei. Estão todos pelados se roçando na grama, unindo-se com a natureza, boqueteando um graveto, esse tipo de coisas. Até o momento que entra o sangue e a gosma. Em certo momento me fez lembrar uma história de um amigo que queria um asterisco de merda na testa, não me perguntem como.

Na terceira e derradeira parte, temos um cara tomando o seu café, fumando o um cigarro e indo trabalhar com um metal de trilha. Chegando em casa, com uma trilha bem mais suave, ele bate uma assistindo um pornô. Até ai tudo bem, mas quando o cara vai dormir, meu rapaz chegou a doer em mim quando o tico dele é destroçado. Logo depois o meu amigo Gustavo B Rock ia ter um treco. O subconsciente do cara pega uma cruz que está pendurada no pescoço dele e diz que aquilo é um símbolo de medo, que ele não faz nada com aquilo, só serve para mostrar para as pessoas que ele é um cristão. Então o subconsciente coloca a cruz em um papel alumínio e com um isqueiro coloca fogo em baixo transformando a cruz em heroína e se injeta depois (Review Maluco, 2012).
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The ABCs of Death (2012) e (2014)

Outros títulos: O ABC da Morte
Diretor:  Vários....
Duração:  120 minutos
País de origem: Estados Unidos da América Nova Zelândia (Aotearoa)
Áudio: Vários | Legenda: Português

Sinopse: Vinte e seis cineastas dão vida a 26 histórias de morte. A cada uma foi atribuída uma letra e com ela devem iniciar a produção de um curta-metragem banhado a sangue. Engraçados e assustadores, eles fazem uma mostra colorida do gênero terror.

Quando voce assiste "The ABCs of Death" está realmente assistindo a 26 contos curtos, o que o deixa a pensando esse é muito bom e esse é uma porcaria. Há muitas cenas gráficas que podem ser consideradas horríveis que alguns de estômago leve não querem assistir, há histórias que voce parece estar sob efeito de muitas drogas.

Snuff 102 (2007)

Outros títulos: Снафф 102
Diretor: Mariano Peralta
Duração: 105 minutos
País de origem: Argentina
Áudio: Espanhol | Legenda: Português

Sinopse: Uma jovem repórter começa a desvendar os segredos de um mito pouco conhecido... Filmes Snuffs. Logo ela cai em uma terrível espiral de imagens chocantes. A partir daí começa uma investigação sobre filmes snuffs e para o verdadeiro significado da violência.

Cinematograficamente falando, o maior mérito de "Snuff 102", um filme de baixíssimo orçamento e que talvez justamente por isso beire uma espécie de crueza amadora que acaba por se tornar seu estilo, está no uso surpreendentemente criativo de certos recursos narrativos como a alternância entre os takes em cores e P&B, o uso pontual de sequências em câmera lenta e a eficiente iluminação.  A trilha sonora também não deixa a desejar no que diz respeito a conferir eficiente climatização para a obra. 

Inner Depravity Vol. 1 e 2 (2005)

Diretor: Remy Couture
Duração: 10 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

Sinopse: Inner Depravity é um curta metragem em dois volumes, aproximadamente 10 minutos cada, é repleto de horror e insanidade, onde acontece crimes sangrentos de forma nojenta doentia, envolvendo principalmente mulheres, em cenas chocantes de necrofilia. O artista canadense Remy Couture criador desse curta metragem já foi preso e ainda está sofrendo a um processo por "corrupção moral" devido a sua arte ser tão real e explicita. 
Em minha opinião, o primeiro é melhor que o segundo. Também de acordo com o (Twisted Minds, 2018) há mais estrutura e se desenrola mais como um snuff filme, são coleções de cenas de crimes, fotografias de cadáveres e cenas do assassino mascarado torturando suas vítimas no que parece uma casa abandonada. A realidade é crua e áspera.

O segundo filme, é mais polido e artístico. O trabalho da câmera é ao ponto, o assassino trocou sua cabana abandonada por um covil subterrâneo, com filhos que ele alimenta-os da carne.

Para aqueles que gostam de snuff os filmes são realmente bons! Alguns dizem que lembra Guinea Pig (eu particularmente ainda não vi esse).
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Inner Depravity Vol. 1



Inner Depravity Vol. 2

Slow Torture Puke Chamber (2010)

Diretor: Lucifer Valentine
Duração: 77 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

Sinopse: Cumprindo seu pacto com Satanás, a alma torturada de Angela Aberdeen desce ao Inferno. Mas Satanás não terminou com ela ainda - Ele tem mais sofrimentos para sua escrava. Angela é enviada de volta para a superfície para perseguir e destruir mais uma vítima.  Seu retorno inicia o surgimento de uma nova Angela que está em constante e dolorosamente infectada com a maldição do Diabo. Uma metamorfose terrível acontece à vítima escolhida jovem e como ela é atormentada pela bulimia e abusos sexuais.  Lentamente, as duas Angelas fundem em um filho perfeito de Satanás e descem a uma eternidade de sofrimento no inferno.

August Underground's Penance (2007)

Diretor: Fred Vogel
Duração: 84 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

 Sequência: Aaugust Underground (2001) | August Underground's Mordum (2003)
Sinopse: O terceiro e último filme da franquia AU Dirigido por Fred Vogel e Cristie Starring "Crusty" Whiles. "Penance" mostra o declínio sombrio dos dois assassinos sem nome dos filmes anteriores, que continuem a filmar suas loucuras em seus caminhos para a destruição.

Ousadia, sangue, vísceras, intestinos, unhas na cabeça, estripação, queimaduras de cigarro, serragem de membros e cabeças sendo abertas de presente de natal! Aprendemos também que os intestinos de porcos utilizados foram de verdade, deixando os atores enjoados! Esses pobres psicopatas realmente vomitaram quase constantemente durante a gravação.

Feto Morto (2003)

Diretor:  Fernando Rick
Duração: 60 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível


Sinopse: João do feto morto é um garoto como qualquer outro,mas com um pequeno problema....João nasceu com um feto morto em sua cabeça e isso é uma coisa que lhe sempre causa problemas. Elenco: Bodão, Denise V, Di Babinski, Hugo, Jajá, Leandro, Néka, Paloma, Rui"Herói"Villani, Tico e Zenom Gordo.

De acordo com a revisão descrita pelo colega (Trashinema, 2014), Feto Morto é um filme é trash, divertido, com violência e nudez gratuitas, gore, humor negro, desmembramentos, escatologia e bizarrices de sobra e é totalmente politicamente incorreto, atirando contra todos os lados. No melhor estilo da Troma, ou pra ser mais próximo, da nacional Canibal Filmes. Um filme feito à base de cerveja com os amigos e muito improviso, já que no quinto dia de gravação, o roteiro foi perdido. As gravações duraram um ano e as cenas iam sendo inventadas uma semana antes e os diálogos saindo no improviso. E no fim, ficou melhor que o planejado, segundo o próprio diretor. Tudo isso ao som de muito death metal/gore/grind, dando espaço para bandas nacionais, como podemos conferir durante a exibição do filme.

August Underground’s Mordum (2003)


Diretor: Cristie Whiles, Fred Vogel, Jerami Cruise, Killjoy, Mike Schneider
Duração: 77 minutos
País de origem:
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Este é o segundo filme da trilogia sendo:
August Underground (2001) | August Underground’s Mordum (2003) | August Underground's Penance (2007)

Sinopse: Dois perturbados amigos trazem um outro rapaz para fazerem assassinatos aleatórios. Eles sequestram amantes lésbicas e casais afim de torturá-los de todas as formas que o espectador possa imaginar.
Os filmes August Underground tem uma quantidade além dos limites de perturbação, comportamento sexual desviado, violência, gore e mais gore. É um filme que se mostra realista que você começará a questionar o que está realmente assistindo! Um filme que merece uma visão de qualquer fã do gênero terror e splatter, e advirto, não é em HD.