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Alimentos, drogas e proibicionismo - Por Henrique Carneiro

Henrique Carneiro é o autor dos livros: Comida e Sociedade: Uma história da alimentação, Drogas: a história do proibicionismo (Autonomia Literária, 2019)e também Amores e sonhos da flora: afrodisíacos e alucinógenos na botânica e na farmárcia.  Nessa postagem irei compartilhar um trecho do primeiro livro e um pouco de sua ideia sobre alucinógenos! No final a descrição dos 3 livros indicados, caso queira procurar !

Alimentação e Religião: Sacrifícios, normas e tabus 
A história comparada das religiões também ocupou-se da descrição e da interpretação de representações e regulamentações sagradas sobre o consumo dos alimentos. Em quase todas as civilizações o alimento é um dos primeiros deuses ou tem um deus tutelar. No méxico, os cogumelos alucinógenos do gênero Psilocybe são sagrados e denominados "carne de deus" (teonanactl). As plantas psicoativas americanas, como a jurema (Mimosa hostilis), elevada pelo escritor José de Alencar, em Iracema, à condição de símbolo secreto da cultura indígena: a ayahuasca, beberagem sagrada , também de origem indígena, cultuada na religião do Santo Daime, no Brasil; e diversos cactos andinos e mexicanos, como o San Pedro e o peiote, são exemplos de alimentos e bebidas divinizadas. Em todo o mundo, as inebriantes e as drogas desempenharam um papel central nas técnicas de êxtase e nos rituais de transe como um alimento espiritual muito particular, objeto de devoção mística. Dioniso/Baco era o deus do vinho no mundo grego e romano.  Ceres, versão latina de Deméter, denominou os mais importantes alimentos, os cereais, cujo ciclo vital da semeadura e da colheita é regido pela deusa. A "queda" de Adão e Eva ou pecado original, foi o ato de comer um fruto proibido. 
A alimentação assume assim a função de distinguir religiosamente os povos para os quais adieta torna-se um assunto muito mais transcendente do que a mera satisfação do estômago. As disposições bíblicas vetero-testamentárias, corânicas ou da tradição indiana sobre a alimentação são um motivo de intenso debate histórico e antropológico, que este capítulo abordará nos seus traços básicos.
[...]
Muitos herbários do século XVI chamavam-se justamente História das plantas (De Historia Stirpium, Leonhardt Fuchs, 1542) eHistória dos frutos (Frugum Historia, Rembert Dodoens, 1552), e descreviam as plantas tanto alimentícias como medicinais a partir de suas supostas virtudes para o corpo humano,derivadas da natureza do seu temperamento, quente ou frio e seco ou úmido, e conseqüentemente relacionado com um órgão, um humor, uma estação do ano, um momento do dia ou da noite etc. O temperamento quente e seco era visto como o modelo ideal e, portanto,característico do homem. A mulher seria fria e úmida. O quente possuiria a qualidade de excitar e despertar, e o frio, de adormecer e acalmar. Os alimentos quentes seriam o vinho, o sal, o açúcar, o mel, a canela, o cravo, a pimenta, a mostarda, o alho. Os frios seriam a alface,o vinagre, os pepinos, o ópio, a cânfora, os cogumelos e as frutas em geral. O vinho era uma bebida tão quente para Galeno, o mais importante médico da época romana, que ele o interditava antes dos 22 anos, pois até essa idade já haveria suficiente calor natural nos corpos. O chocolate, no século XVIII, era considerado tão quente que não deveria ser dado para crianças!

Na entrevista encontrada por (MARIANA et al., 2017) Henrique Carneiro diz que, abre aspas, "a fronteira entre entre alimentos e drogas é fluída, pois todos os alimentos também são considerados como possuidores de virtudes intrínsecas que afetariam a constituição do corpo. Os produtos alimentares e farmacêuticos possuem uma natureza comum de serem produtos da natureza que o corpo ingere. São, dessa forma, consubstanciações da matéria exterior corporificadas na interioridade humana. Essa dimensão encarna literalmente a matéria do mundo na substância do corpo. Tais produtos ingeríveis vão servir não só como formas de alimentação, de estimulação,de analgesia ou de alterações da consciência ou das emoções, mas também como marcadores sociais hierárquicos, etários, de gênero e de pertencimentos tribais. A diferenciação das drogas em relação aos alimentos começou a se estabelecer de forma definitiva na época industrial da farmacologia contemporânea, mas o estatuto antropológico comum a todos estes produtos continua sendo o fato de serem absorvíveis pelos orifícios corporais ou pela pele, sendo assim matérias incorporáveis.Por isso então seu interesse em abordar as drogas e os alimentos de forma relacionada!"
O autor ainda cita, abre aspas: "O Brasil permanece na retaguarda da reforma da política de drogas. A lei vigente 11.343, de 2006, embora tenha descriminalizado o uso pessoal, não distinguiu claramente esse uso do comércio, deixando ao arbítrio discricionário das autoridades policiais e judiciais a definição penal. Como consequência, houve um enorme aumento do encarceramento, triplicado desde a aprovação da referida lei, e incidindo especialmente sobre populações pobres, negras e marginalizadas. Por outro lado, um vigoroso movimento social em torno das chamadas Marchas da Maconha vem, desde 2011, tornando-se uma das principais expressões de um anseio demudança, especialmente entre os jovens das periferias urbanas, que sofrem os efeitos mais nefastos de uma guerra às drogas que pratica um extermínio sistemático dessas camadas sociais mais vulneráveis. A realização das marchas também trouxe para a agenda do STF o debate da descriminalização do consumo como prerrogativa de exercício constitucional das liberdades individuais de autodeterminação. Essa discussão está parada na corte suprema, podendo a retomada do seu debate representar uma possibilidade de que o Brasil acompanhe o quase consenso jurídico na América Latina que aponta para a descriminalização do uso pessoal de drogas." Fecha aspas.
Comida e Sociedade. 
A alimentação é, após a respiração e a ingestão de água, a mais básica das necessidades humanas. Mas como “não só de pão vive o homem”, a alimentação, além de uma necessidade biológica, é um complexo sistema simbólico de significados sociais, sexuais, políticos, religiosos, éticos, estéticos etc. Comida e Sociedade: Uma História da Alimentação abrange, portanto, mais do que a história dos alimentos, de sua produção, distribuição, preparo e consumo. O que se come é tão importante quanto quando se come, onde se come, como se come e com quem se come. As mudanças dos hábitos alimentares e dos contextos que cercam tais hábitos é um tema intrincado que envolve a correlação de inúmeros fatores. Compre na Amazon

Amores e Sonhos da Flora – Afrodisíacos e Alucinógenos na Botânica e na Farmácia
O autor estuda os herbários produzidos entre os séculos XVI e XVIII, e rastreia a construção social das noções desenvolvidas na Era Moderna sobre o uso de diferentes plantas, com conseqüências que chegam até nós. A botânica e a farmácia nascem, então, como ciências inextricavelmente ligadas, cuja a motivação é a busca de novas drogas, potencializada pela descoberta das floras americana e oriental. Utilizadas na cura de doenças ou lesões, também visavam aos domínios do sexo, do sonho, do transe, da alucinação, da morte e do prazer. Comprar

Drogas: a história do proibicionismo (Autonomia Literária, 2019) - Henrique Carneiro
"Drogas: a história do proibicionismo" é uma extraordinária ferramenta para o entendimento dos processos históricos e sociais relacionados ao proibicionismo em sua curta e influente história. Esta obra abrange a proibição do tabaco na Europa, as guerras do ópio, as políticas antialcoólicas na França, Canadá, Estados Unidos e Rússia, a revolução psicoativa moderna (e seu parceiro, o capitalismo aditivo), as bases filosóficas do proibicionismo e a sociologia do uso de drogas. Compre na Amazon.

Referências:
CARNEIRO, Henrique. Comida e Sociedade: Uma história da alimentação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 7 reimpressão.
CARNEIRO, Henrique S., Amores e sonhos da flora. Afrodisíacos e alucinógenos na botânicae na farmácia, São Paulo, Xamã, 2002.
MARIANA BROGLIA DE MOURA, HELIDACY MUNIZ CORRÊA. Entrevista com Henrique Carneiro.  Outros Tempos, vol. 14, n. 24, 2017 p. 266 - 272. ISSN: 1808-8031. Disponível em: (https://www.outrostempos.uema.br/OJS/index.php/outros_tempos_uema/article/view/610)

Lua Vermelha: As Energias Criativas do Ciclo Menstrual [...] - Miranda Gray (Download livro)

GRAY, Miranda. Lua Vermelha: As Energias Critivas do Ciclo Mestrual Como Fonte de Empoderamento Sexual, Espiritual e Emocional. 1 Ed. Pensamento, 2017.

Em Lua Vermelha, Miranda Gray resgata a sabedoria do sagrado feminino para mostrar às mulheres modernas como elas podem voltar a aceitar a sua natureza cíclica e se reconciliar com todos os aspectos da feminilidade. Explorando arquétipos da menstruação e da condição feminina contidos na simbologia de mitos, lendas e contos de fadas, a autora oferece métodos e exercícios práticos para você entrar em sintonia com o seu ciclo menstrual, e assim impulsionar sua criatividade, viver sua sexualidade plenamente e aceitar as mudanças naturais do seu corpo e da sua vida.
Lua Vermelha é em grande parte repetitivo, passando por vezes a impressão de que 'ela já disse isso antes'. Apesar das constantes referências religiosas, os rituais contidos aqui não possuem um caráter mágico, mas muito mais psicológico: são viagens guiadas, muitas delas relacionadas a história que ela criara no começo do livro. Fala para mulheres e nada ou praticamente nada da relação destas para com seus maridos ou filhos: a proposta é que a mulher dedique-se e olhe para si neste momento.  (resenhaoculta, 2018).

“O conceito da lua como fonte do espírito criativo foi uma das ideias mais antigas expressas pela humanidade”
Uma coisa muito incrível é que Miranda tira a criatividade do lugar-comum de “dom”, algo distante e difícil, reservado só para alguns, e mostra que as energias criativas estão em tudo o que fazemos, de modo quase que instintivo, e nos permite expressarmos de alguma forma. Por exemplo, quando a gente vai cozinhar estamos colocando nossas energias criativas no processo: nossos dons, habilidades, visões, vontades, tudo isso estará nesse prato, que é um resultado da nossa expressão. Ou quando dançamos, temos uma relação sexual, fazemos algum trabalho - em tudo isso usamos nossa criatividade; dessa forma enxergamos a criatividade como algo próximo, intrínseco a todas as mulheres.

1 mês, 4 arquétipos: Donzela, Mãe, Feiticeira e Bruxa-Anciã
Miranda traz as quatro mulheres diferentes que somos ao longo do mês, assim como já falamos aqui no Blog, mas a grande novidade é que ela busca nos contos de fada e em histórias conhecidas arquétipos, facilitando e muito a reconhecer e entender o que essas personagens diferentes têm a nos ensinar e como podemos explorar da melhor maneira possível o potencial criativo de cada uma delas.
Estamos indicando Lua Vermelha pois ele estimula uma conexão e aceitação das diferentes energias que nos influenciam e que, às vezes, podem até nos levar a pensar que somos loucas, quando, na verdade, só nos mostra que não somos sempre a mesma. Na essência, somos essa inconstância mesmo, esse ciclo vivo que, quando compreendido e experimentado, percebemos que se trata de um presente ancestral que a natureza nos oferece todos os meses. É uma chance para experimentar, criar e viver coisas totalmente diferentes a cada nova fase (pantys).
Download | Amazon 

A comida como Rito e Magia. Citação: ARMESTO, Felipe

Britannica
ARMESTO, Felipe Fernandez. Comida, Uma História. Rio de Janeiro: Record, 2004.

O canibalismo é um problema. Em muitos casos, a prática tem suas raízes em ritos e superstições, não na gastronomia, mas isso nem sempre ocorre. No século XVII, um dominicano francês observou que os caraíbas tinham noções extremamente bem definidas dos méritos relativos de seus inimigos. Como poderíamos esperar, os franceses eram deliciosos, de longe os melhores, o que não é nenhuma surpresa, mesmo levando-se em conta o nacionalismo. Os ingleses vinham a seguir, apraz-me dizê-lo. Os holandeses eram sem graça e indigestos, e os espanhóis tinham tantos nervos que quase não constituíam uma refeição, mesmo quando fervidos. Tudo isso soa tristemente como gula.
Patrick Leigh Fermos, 'Gluttony'¹


Hoje to com um post que, pelo menos para quem se interessa em antropologia e comida (como eu) é mais que interessante, é uma citação entre as páginas 50 a 59 do livro Comida - Uma história de  Felipe Fernandez, peguei o livro da biblioteca de onde estudo e logo pensei em publicar essa parte, falando sobre o canibalismo, e a comida em si.

A Cruz de Morrigan - Nora Roberts - Trilogia do círculo Vol. 1

.
"A Cruz de Morrigan" é o primeiro livro da Trilogia do Círculo escrita por Nora Roberts. O livro é cheio de fantasia, magia e seres sobrenaturais, e mesmo sendo um tema já muito explorado, a autora conseguiu reunir todos esses elementos de forma criativa. Particularmente, creio que não é assunto pro blog, mas, estive lendo o livro, eu ganhei ele de presente na verdade, e achei interessante postar, porque estou gostando da leitura, ele nos prende na história, apesar de ser fantasioso, eu indico.









Um Guia a Sabedoria Oculta Da Cabala (Download livro)

Sobre este Livro

O foco destes estudos é primeiramente na iniciação de processos interiores que os indivíduos

se submetem no sua próprio passo, sem discriminação de raça, idade, sexo, estado civil, ou afiliação religiosa.

Como o objetivo deste livro é assistir o individuo em confrontar os primeiros estágios do reino espiritual, incluímos dez lições completas de Cabala que podem ser usadas para divulgar a sabedoria a qualquer um que esteja buscando uma orientação prática para entender o mundo que vivemos. Este método único de estudo, o qual encoraja a compartilhar essa sabedoria com outros, não é somente uma sabedoria de ajuda com os outros, mas sim nos ajuda a superar as provas e tribulações do dia a dia da vida, onde inicia-se um processo no qual os indivíduos ampliam os seus padrões além dos limites do mundo de hoje.

"Benzion Giertz"

Download Livro

Magia Sexualis - Pascal B. Randolph (Download livro)

RANDOLPH, Pascal Beverly. Magia sexualis, con prefazione di J. Evola, Ediz. Mediterranee, Roma, sd, 1969. 133 p.

Edição/reimpressão: 2005

A obra agora apresentada contém preceitos e receitas de magia, acompanhadas de notas explicativas, transcritas pelos alunos de Pascal Randolph. Os Espelhos Mágicos surgem como parte prática desta obra, recuperando-se, assim, um dos textos fundamentais sobre a sexualidade como via mágica. A magia é como uma arma, e como todas as armas pode ser usada para o bem e para o mal. Mas também é uma ciência sagrada e real e só pode ser adquirida por aquele que com calma e coragem se disponibilize a trilhar sozinho o seu caminho e amá-la, não pelas suas utilidades materiais mas por ela mesma.

Acompanhe  livro online e também o download abaixo:




Eliphas Levi (Download livros)

ELIPHAS LEVI, o mais importante ocultista do século XIX, escreveu um conjunto de livros que constitui um curso completo de Filosofia Oculta. A maioria desses livros foram traduzidos para a língua portuguesa, fornecendo ao estudioso de Ocultismo as bases necessárias para que possa atingir, por seu esforço, as luzes do conhecimento. Seus livros contêm o desenvolvimento da teoria cabalística, trazida até sua época por Guilhaume Postel, Raymund Lullo, Paracelsus, Jacob Boheme, Kircher, Khunrath, Louis Claude de Saint-Martin e tantos outros mentores do Gênero Humano. O próprio Eliphas Levi foi às fontes originais, consultando velhos manuscritos hebreus, latinos ou gregos. Desvendou o Zohar, traduzindo os trechos mais importantes para seus discípulos; penetrou no Sepher Yetsirah, como todo cabalista deve fazer. Estudou a fundo os Evangelhos apócrifos, bem como todos os antigos grimórios que pôde reunir em uma vida repleta de pesquisas e de trabalho, o que lhe permitiu adquirir grande erudição.


Grimórios

O Grimório vem do francês antigo gramaire, da mesma raiz que a palavra gramática. Uma gramática representa a descrição de uma combinação de símbolos, contendo também a descrição de como combiná-los, de modo a criar frases lógicas. Um grimório, por sua vez, seria a descrição de uma combinação de símbolos mágicos e de como combiná-los de forma apropriada, dentro de um sistema de magia.
- Não use os livros por brincadeira, eu nunca compartilharia "influenciando" a pratica do mesmo. Mas para quem procura e se interessa pelo assunto apenas como forma de conhecimento. 

| Grimorium Verum |


O "Grimorium Verum" (latim para Grimório da Verdade), é um livro de magia, ou Grimório, supostamente escrito por "Alibeck, o Egípcio", em Mênfis em 1517. 


Na primeira parte é ensinado os meios de estimular os Espíritos Elementares do Ar, Terra, Mar ou dos Infernos, de acordo com as afinidades deles..
Na segunda parte são expressados os segredos, Natural e Sobrenatural que opera pelo poder dos Demônios. Você achará a maneira para fazer uso deles, e tudo sem decepção.
Na terceira parte a Chave é ao Trabalho, com a maneira de usar isto. Mas, antes de começar isto, será necessário ser instruído no seguinte: Há três poderes que são Lúcifer, Beelzebuth e Astaroth. 

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| Grimorium Imperum |


O Grimorium Imperium é um livro raro escrito por Abdul al-Hazred (o mesmo autor de O Necronomicon). Ensina as práticas de conjurar espíritos mais ferozes  e poderosos que aqueles conjurados pelo Rei Salomão - Os Espíritos Antigos.   Além destes espíritos há também os espíritos mensageiros que são mais maleáveis e também possuem muitos poderes. 
Introdução: 
O Livro da Lei das Práticas dos Mortos; Adormecidos Ensinamentos do Dr. John Dee; Extraido dos trabalhos de Abd –Al Hazred; A maneira de conjurar todos os Espíritos caóticos; O segredo dos selos e talismãs; A verdade dos Espíritos Antigos; A ultima Chave da Vida e Morte e do Universo.

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| O Grimório de Armadel |

ixaxaar.com/thegrimoireofarmadel.html
O Grimório de Armadel guarda em si as Fórmulas e os Selos Secretos atribuídos ao Rei Salomão, que foram transmitidos oralmente, até que em 1202 aparece na Inglaterra um manuscrito intitulado “As Verdadeiras Chaves do Rei Salomão” escrito por Armadel. Os Selos contidos neste Grimório são práticos e funcionais no campo da Magia e da Projeção Astral e são usados por diferentes Escolas, Ordens e Seitas Ocultistas, assim como por Magos Independentes. Supostamente requerem um profundo conhecimento das Ciências Ocultas, e de um bom preparo espiritual para compreender o mundo ao que dão acesso. Do contrário sua prática pode ser perigosa e desconcertante. Muito já foi escrito a respeito destes temas, mas nunca haverão palavras que substituam a riqueza de uma experiência própria. O Grimório de Armadel contém as chaves que lhe permitirão conhecer o lado prático do Ritual de uma forma clara e direta.

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| O Grande Grimório |


O Grande Grimório é considerado um dos livros mais autênticos no que se refere aos pactos e à forma de evocar espíritos e obrigá-los a realizar os desejos do evocador. É difícil afirmar a data de sua redação por não se haver encontrado nenhum manuscrito anterior à data de sua primeira impressão no século XVIII. Algumas fontes afirmam ser posterior ao Grimorium Verum, mas para outros é contemporâneo ou inclusive obra do mesmo autor do Lemegeton ou Chave Menor de Salomão.  Incluiu uma série de cláusulas cheias de duplos sentidos, que permitem burlar o demônio quando este se apresente para reclamar sua parte no pacto.
A E. I.E. Caminhos da Tradição, traduziu o Grande Grimório para o português.

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| O Heptameron |

O Heptameron, de Cornelius Agrippa é um dos quatro maiores livros de magia. Juntamente com A chave de Salomão, o Grimorium Verum e A Constituição do Papa Honório, forma uma linha de tratados sobre Magia Negra, escritos na Antigüidade e na Idade Média. Também é chamado de Quarto Livro de Cornélio Agrippa. Porém, a autoria foi atribuída a ele sem que, no entanto, fosse citado por seu pretenso autor em nenhuma outra obra.
Tanto no Heptameron quanto nos outros tratados de Magia citados, as descrições são extremamente confusas. Alguns rituais são simplesmente impraticáveis. Por serem de Magia Negra, exigem instrumentos e elementos impossíveis de serem obtidos. Neste livro encontra-se gráficos ligados a Cabala e uma simbologia complexa, além das descrições em latim, compreensíveis apenas àqueles que possuam um conhecimento prévio. Mas ainda sim, se não for de grande utilidade, é válido como um estudo.

O Significado da Bruxaria (Download livro)

GARDNER, G. B. O significado da bruxaria. São Paulo: Madras, 2004.


Eu não li o livro todo, pelo fato de ser pelo pc, mas boa parte dele, e o livro aborda vários assuntos interessantes, e uma parte que gostei muito e não me saiu da memoria foi no capítulo "O pensamento mágico" ex. de um parágrafo diretamente de lá: 

"Eu entendo magia como  a arte de obter resultados. Considere um exemplo simples: Se eu produzir um boneco de cera de um homem de modo apropriado, e passar a espetar alfinetes nesse boneco, e assá-lo da maneira tradicional, e contar para esse homem o que estou fazendo, e ele morrer de pavor, eu posso afirmar que sua morte foi resultado de um ato de magia. S eu contar-lhe o que estou fazendo, sem realmente estar, e ele morrer de medo, estará morto da mesma forma, não é? Agora, se eu usar o boneco de cera como um ponto de focalização, projetar na mente dele o boneco de cera como um ponto de focalização, projetar na mente dele o que estou fazendo, sem deixar que ele saiba por palavra ou ação, e ele morrer, eu posso afirmar que sua morte foi decorrente de um ato mágico." 

Ele cita também sobre a magia Cabalística e até mesmo sobre Crowley (mas não sei se ele ta certo não viu, também não concordo com tudo né!):
"Crowley era um poeta de notável  poder e inventividade, e muitos de seus rituais eram compostos em verso; provavelmente pelas razões citadas anteriormente..."

Continue e veja a descrição do livro junto com o download...

Lilith: A Lua negra - Roberto Sicuteri

SICUTERI, Roberto. Lilith - a Lua Negra. 3 Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

É a história de um incubo, de um sonho, ou então é a história da mais inquietante imagem derivada do arquétipo da Grande Mãe. Em todas as épocas o homem interroga a Lua;


Lilith, a Lua Negra, é o céu vazio e tenebroso no qual se projetam indagações e possíveis respostas de um diálogo que não tem nada a ver com o racional e, muito menos, com o sistemático-clínico: é o diálogo que o homem entretém com a própria alma, vivida em sua totalidade, ou numa cisão-dolorosa Uma fantasia, um trabalho de imaginação ardente, que o autor lhes apresenta sem, de nenhum modo, propor regras de leitura. Pode-se perceber que uma longa análise junguiana ensina, com surpreendente simplicidade, a transformar uma neurose, inteiramente vivida na dimensão sulfúrea da classificação nosográfica, numa enfermidade "criativa" onde a imaginação recupera seu próprio espaço e instaura sua festa (mitos e imaginario, 2011).
O texto só pretende narrar, restituir imagens, solicitar emoções. Deseja testemunhar uma viagem pelo inconsciente pessoal e coletivo através de várias épocas. Não há nenhuma resposta e nenhuma necessidade de verificação.

Sobre o autor:
Roberto Sicuteri é psicanalista de orientação junguiana.




Drácula 1897 (Bram Stoker )


O tema sobre vampiros ficou saturado e o cinema parece não conseguir mais se reinventar quando se trata de contar uma nova história sobre os chupadores de sangue. Nos últimos anos  a trilogia de Blade, a franquia de Anjos da Noite e  Rainha dos Condenados (2003) confirmam a falta de criatividade em torno da lenda, mas esses filmes foram bem mais relevantes em comparação A saga Crepúsculo, que inova da pior forma possível, transformando os vampiros em criaturas meigas, astros pop, que ilustram bem o hype da modinha, acho que se querem inovar em algo, inovem tudo, inventem novos tipos de fadas, e não transformar os clássicos em nada. 

Nosferatu por exemplo, um filme clássico do expressionismo alemão. Produzido em 1922, baseado em Drácula, de Bram Stoker, uma das mais fiéis representações fílmicas do vampiro. Alto, esguio, esquálido, com orelhas, nariz e dentes pontiagudos, Murnau consegue representar com sucesso a figura do personagem macabro de Stoker. É a própria representação (e expressão imagética) do Mal e do estranhamento sugerido pela figura mítica do vampiro. O horror se expressa em-si e para-si. O mal está entre nós e assim se apresenta em corpo, espírito e verdade.
O autor
Em 1897, Bram Stoker já era um escritor maduro e reconhecido. Estava prestes a completar 50 anos e estabelecera-se como um talentoso romancista de sua geração.
Natural de Dublin, Stoker começou a escrever no início da adolescência. Graduado em Matemática (!), jamais exerceu a profissão. Uma de suas paixões era o teatro. Foi crítico teatral do Dublin Evening Mail, de propriedade de um conterrâneo e colega autor seu, Joseph Sheridan Le Fanu — que tornou-se também uma influência fundamental.
Drácula foi o quinto livro publicado por Stoker. Na narrativa, o autor explora, com grande habilidade, um recurso retórico que começava a surgir na época: o romance epistolar. Ou seja, a história contada por meio de cartas — e de atualizações em diários, de notícias de jornais, de documentos náuticos etc. O formato fortalece uma característica indispensável para qualquer narrativa de teor sobrenatural: a verossimilhança (Revista Galileu, 2017).
Bram Stoker, a mente por trás do Conde Drácula (Foto: Reprodução)

Stoker publicaria um total de 17 romances, mas foi o seu romance Drácula, de 1897, que finalmente lhe trouxe fama literária, tornando-a conhecida como uma obra-prima da literatura de terror da Era Vitoriana. O livro tem a forma de um diário narrado pelos principais personagens: Jonathan Harker, que encontra o vampiro em seu castelo, sua noiva Mina, o médico John Seward e Lucy Westenra, vítima de Drácula transformada em vampira. Liderados pelo médico holandês Van Helsing, Harker e seus amigos enfrentam e enfrentam a terrível criatura. Drácula é a história de um vampiro que viaja da Transilvânia (uma região do Leste Europeu, hoje Romênia) a Yorkshire, na Inglaterra, e ali faz de inocentes suas presas para sugar-lhes o sangue de que precisa para sobreviver. De início, Stoker deu ao vampiro o nome de “Conde Vampiro”. O nome Drácula ele encontrou num livro sobre a Valáquia e a Moldávia escrito pelo diplomata aposentado William Wilkinson, que ele pegou emprestado de uma biblioteca pública de Yorkshire durante as férias de sua família.

Em 1897 as pessoas ficaram chocadas com um livro considerado  horrendo e arrepiante até ao último grau (Fonte: Pall Mall Gazette, 1 de Junho, 1897. e theguardian) considerado um erro artístico preencher um volume inteiro com horrores (Fonte: Manchester Guardian, 15 de Junho, 1897) e que era um livro apenas para homens corajosos, que  conseguem desligar o gás e ir para a cama sem ter de olhar por cima do ombro mais de meia dúzia de vezes enquanto sobem as escadas (Fonte: Pall Mall Gazette, 1 de Junho, 1897). Mas, aquilo que tornou Drácula numa verdadeira figura de terror, não foi somente o seu aspecto ou capacidades, mas sim o facto de incorporar grande parte dos medos e inseguranças que marcavam o final da época vitoriana do Império Britânico, nomeadamente a usurpação da Londres capitalista por parte do velho senhor feudal; o estrangeiro que desviava jovens britânicas do recto caminho e as tornava promíscuas; o homem que recua na escada evolucionária, tornando-se algo inferior ... Drácula era, no fundo, uma espécie de anti-cristo que ameaçava a firme sociedade cristã  (Fonte: Quora)
Muitos dizem que, o livro só ficou popularizado depois de Drácula ter ganho vida no cinema, transformando-se num ícone do terror. Seria interessante se, de alguma forma, Bram Stoker pudesse saber que 122 anos depois, cá estamos nós, a falar sobre uma personagem que ele criou.
Download | Saraiva Edição 2002 Online 

Vampiros - A Verdade Oculta - Konstantinos

KONSTANTINOS. Vampiros - A Verdade Oculta. 1 Ed. Madras Editora, 2006. 152 p.

Sinopse: Vampiros. Eles realmente existem, e este livro desvenda o mito para expor seus hábitos e estilos de vida.
'Vampiros - A Verdade Oculta' relata histórias e confissões de vampiros de todos os tipos - os antigos mortos-vivos do folclore, mortais bebedores de sangue contemporâneos e as mais perigosas de todas as criaturas - vampiros psíquicos, que, intencionalmente ou não, drenam a força vital de suas vítimas. Nestas páginas, você encontrará muitas histórias nunca publicadas de casos de contatos recentes com vampiros e suas vítimas, incluindo aqueles ocorridos com o próprio autor.

O primeiro ponto importante para compreensão do livro é que o autor divide os vampiros em de sangue e psíquicos, sendo eles vivos e mortos. Logo temos vampiros de sangue vivos e mortos, e psíquicos encarnados e desencarnados, estes últimos podem ser conscientes e inconscientes.

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