⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Vagina Dentada (2007)

Outros títulos: Teeth
Diretor: Mitchell Lichtenstein
Duração: 94 min
País de origem: EUA
Áudio:  Ingles | Legenda: Portugues
 

 Sinopse: Dawn O'Keefe é uma garota do colegial que vive em abstinência sexual por causa de sua religião, mas quando não suporta mais a pressão por fazer sexo, descobre que ela é diferente de todas as outras garotas: sua vagina possui dentes afiados, e ela os usará sem piedade nos garotos que abusarem dela.

Estreia de Mitchell Lichtenstein no cinema, como roteirista e diretor, a obra gira em torno de Dawn (Jess Weixler), uma garota que prega, acima de tudo, que as relações sexuais devem ocorrer apenas após o casamento. Com sua vida toda praticamente sendo criada a partir desse seu autolimite, a garota acaba se envolvendo com Tobey (Hale Appleman), um rapaz que acabara de voltar para a cidade, amigo de seus amigos. Evidente que nenhum deles fazia ideia de que a vagina da garota possuía dentes e arrancaria fora qualquer coisa que ousasse passar perto de seus lábios diabólicos.

Lichtenstein cria um roteiro extremamente irônico nesse seu primeiro longa-metragem, satirizando todo o puritanismo das pessoas que “resolveram esperar”. Seus enquadramentos, que mostram uma Dawn na posição de “santinha” evidenciam um humor em relação a essa posição e seu texto aproveita esse ponto para lidar com a hipocrisia de muitos que seguem essa diretriz. A figura de Tobey é o melhor exemplo disso – não entrarei em muitos detalhes para não estragar o filme para quem ainda não assistiu, mas ele perfeitamente representa um grande grupo de pessoas que simplesmente não são o que parecem e se escondem atrás de seus discursos rígidos.

Existe, claro, uma lentidão exagerada na primeira metade da obra, o que acaba cansando o espectador consideravelmente, toda a construção da protagonista soa como um gigantesco bis in idem (obrigado, Ritter Fan), ao passo que traz as mesmas informações repetidamente, fazendo com que a narrativa quase caia completamente no melodrama adolescente. É evidente que a intenção do roteiro era construir um suspense em torno do órgão sexual da menina, mas tudo o que ele consegue é nos cansar até o ponto de quase abandonar a projeção.

Felizmente, quando a vagina ataca somos fisgados novamente. É a comédia do absurdo levada a um nível ainda mais inacreditável – se sua esperança era assistir um filme de terror, pode desistir, Vagina Dentada, obviamente, é um filme para soltar gargalhadas conforme vemos figuras de estupradores tendo o que menos esperam. Estamos falando aqui da vingança da mulher e ela se torna mais que prazerosa com os gritos agudos das vítimas das partes baixas de Dawn. Naturalmente, não estamos falando de uma obra que deve ser assistida por alguém de estômago fraco, ou por crianças, visto que mostra com certo detalhe (e gore) órgãos genitais, mas se você não tem problemas com isso, esse é um prato cheio para se dar algumas risadas.

Mais que isso, porém, Vagina Dentada não chega a ser nenhuma obra prima do cinema – é um filme que visa nosso entretenimento e chega a problematizar questões como o estupro ou posições muito rígidas adotadas em nossa sociedade de hoje em dia, que apenas alienam os jovens para a realidade da vida. Tal abordagem, contudo, é muito superficial e não chega a atingir o âmago de tais problemas, que, de fato, está na maneira como nossos filhos são criados e influenciados pelo ambiente ao seu redor. Dito isso, não há como não rir quando um médico grita vagina dentata! vagina dentata! It’s real! Se você não quer perder uma cena dessas, corra para ver esse filme. (https://www.planocritico.com)

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Nervo Craniano Zero (2012)


Diretor: Paulo Biscaia Filho

Duração: 88 minutos
País de origem: Brasil
Áudio:  Português | Legenda: -

Sinopse:  A escritora de sucesso Bruna Bloch põe em prática um plano inescrupuloso para evitar que tenha uma crise criativa e saia da lista de autores mais vendidos: adquirir um chip indutor de descargas de dopamina que, quando implantado no cérebro humano, gera surtos de inspirações. Para isso, ela contrata os serviços do criador desta invenção, Dr. Bartholomeu Bava, que perdeu sua licença médica após um acidente nas pesquisas para criação do chip. Mas Bruna não quer implantá-lo em si mesma, e sim em uma cobaias humana, a simplória garota Cristi.
Bom, essa semana descobrir uns filmes trash brasileiro, o primeiro foi publicado ontem "Morgue Story – Sangue, Baiacu & Quadrinhos (2009)", do mesmo diretor, além de Nervo Craniano Zero, há ainda Virgens Acorrentadas (2018) (filmow), para quem quiser saber mais, este último não irei publicar no blog, irei deixa-los curiosos para ir atrás.
O filme Nervo Craniano Zero, que possui influência (mas sem cair na mera imitação) de filmes como Re-Animator e Do Além,  alguns efeitos especiais são precários mas que, no entanto, tornam-se irrelevantes e até divertidos diante dos diálogos marcados pelo cinismo e humor sutil, o que já denota a proposta do filme, que é não se levar assim tão a sério. Nervo Craniano Zero, lançado em 2012, é a prova cabal que sabemos sim fazer nossos Re-Animators com sangue, suor, lágrimas, poucos recursos e ainda assim, muito esmero e competência.

"Nervo Craniano Zero" é um dos mais premiados filmes de terror nacional dos últimos anos. O longa recebeu prêmios como Melhor Diretor no New Orleans Horror Film Festival; Melhor Filme e Melhor Atriz no Montevideo Fantastico; Melhor Filme Estrangeiro no Another Hole In The Head de San Francisco; Best FX! No Thriller! Chiller! De Grand Rapids, Michigan; Melhor Filme, Atriz, Edição, Efeitos de Maquiagem e Direção de Arte no Hollywood Investigator.... - Veja mais em noticias.bol.uo
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Wetlands (2013)


Outros títulos: Feuchtgebiete | Zonas Úmidas
Diretor: David Wnendt
Duração: 109 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Sinopse: Baseado no livro homônimo de Charlotte Roche, que conta a história de Helen Memel, uma jovem de 18 anos que é internada pós umas mal sucedida depilação íntima. A situação curiosa expõe a vida dela, que não aceita a separação dos pais, e acaba se envolvendo com um enfermeiro do hospital.

Na melhor das hipóteses, é um desafio para a paciência da platéia pelo choque disfarçado de um conto sobre uma jovem mulher que concorda com seu eu mais imundo (seria as feminazi do século xx?). Na pior das hipóteses, é uma exploração grosseira e agressiva da evolução emocional de uma jovem danificada. Empacotado como o "filme WTF, NSFW" do ano - a marca registrada de todos os grandes filmes - Wetlands recebeu o tapete vermelho e os elogios dourados dos críticos de cinema equivocados. Aclamado como um trabalho bruto e descomplicado, do tipo que só pode ser visto como honesto e revigorante, esse filme é barato e ignorante, e muitas vezes desonesto consigo mesmo e com o público.
O filme estréia em Helen, que é vagamente jovem - entre 16 e 23 anos, com base em suas próprias predileções - urbanita alemã desencantada que percorre a cidade em um longboard enquanto ela nos narra os desafios da vida, começando com as hemorróidas. Ela entra no banheiro um pouco mais sujo do que o banheiro da Trainspotting, onde alivia graficamente a coceira com a ponta de um creme. A câmera aproxima um púbico ocioso do assento do vaso sanitário, rolando créditos enquanto a platéia monta em uma vibrante montanha-russa CGI através de uma mancha cheia de bactérias. Essa é a sequência menos grotesca de um filme cheio de cenas vis, unidas por uma narrativa fraca.  É uma irrelevância grosseira repetidamente combinada em cenas como a dela e sua melhor amiga Carla manchando sangue menstrual no rosto em uma celebração da irmandade.
"Quando se propõe a chocar ele falha nesse intento. Quando se propõe a contar uma história sobre amadurecimento ele também falha, assim como o drama, que não é eficaz. Serve mais como curiosidade e se tiver um estômago mais resistente para acompanhar essa jornada em meio a merda, pus e outros líquidos viscosos para contar sua história" (Ibertson, filmow)
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Bad Taste (1987)


Outros títulos: Trash - Náusea Total
Diretor: Peter Jackson
Duração: 91 minutos
País de origem: Nova Zelândia (Aotearoa)
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Um extravagante grupo governamental investiga a presença de alienígenas no planeta Terra. Até aí tudo bem, não fossem os visitantes esquisitos (quando não estão disfarçados de humanos) e perigosos, usando os cérebros e carne humanos como guloseimas – não é pra menos que a intenção dos seres de outro mundo é conseguir matéria prima para uma rede de fast-food intergaláctico.

Um detalhe legal é que estes primeiros filmes do diretor acabam se relacionando, usando referências uns dos outros. Por exemplo: em Meet The Feeble, durante um dos espetáculos, aparece um dos alienígenas de Bad Taste na platéia. Já em Fome Animal, a música Sodomy é tocada na igreja.  (trashinema, 2014).

Quem diria que um dos grandes nomes do cinema mundial, com duas trilogias de sucesso and blockbusters como O Senhor dos Anéis e O Hobbit, fez filmes toscos e bagaceiros mas bem hilariantes e divertidos no começo de carreira.
Bad Taste (Nova Zelândia, 1987), conhecido no Brasil como Náusea Total, foi o primeiro longa-metragem do diretor Peter Jackson, e teve inicio em 1983, sendo inicialmente um curta de apenas 15 minutos, que prolongou de tamanho, e se transformou após 4 anos de trabalho, em um longa de 92 minutos.
Bad Taste é um filme de terror-trash que conta a história de uma população, de uma pequena e pacata cidade chamada Kaihoro, que desaparece misteriosamente do mapa, após a invasão de seres de outro planeta.
Esses ETs se assemelham e muito com os terráqueos, e na verdade são seres feiosos e que estão na forma humana provisoriamente.
Seus objetivos são eliminar os seres humanos da pacata cidade (e por que não da face da Terra?) e dominá-la em seguida, além de abastecer uma rede intergaláctica de fast-food com carne de gente.
Mas como todo filme tem o seu herói, na trama temos aqueles que sonham em investigar o sumiço da população e eliminar os ETs, que são Derek (o próprio diretor Peter Jackson) e seus amigos Ozzy (Terry Potter), Frank (Mike Minett) e Giles (Craig Smith).
A equipe técnica de Bad Taste foi composta por amigos de Peter Jackson, que tiveram que economizar dinheiro para a realização desta obra cinematográfica de baixo orçamento, o que não impediu que esta produção se tornasse um clássico do cinema trash e da tosqueira.
Peter Jackson em cena.
A produção tem cenas de gore e perda de braços, cabeças e cérebros. Para quem gosta dos subgêneros trash/ splatter, vale a pena dar uma conferida.
OBS: Em Bad Taste não vemos uma mulher atuando no filme… [...]
No Brasil, o filme foi lançado em DVD como Bad Taste, pela Trash Collection (Estúdio: VTO Continental). Por Calil Neto (calilnomundopop)

Curiosidades: 
O nome da cidade 'Kaihoro' sob ataque é uma palavra maori que pode ser traduzida como "Cidade dos Alimentos" ou "Fast Food" - Kai significa "Comida", e Horo significa Vila e também "Rápida", dependendo do contexto.

O diretor Peter Jackson filmou o filme nos fins de semana, durante um período de quatro anos, com amigos fazendo os papéis principais. Jackson financiou a maior parte do filme até o final das filmagens, quando a New Zealand Film Commission lhe deu dinheiro para terminar seu projeto depois de ficar impressionado com o que ele já havia produzido. Nunca houve um roteiro para o filme; cada cena foi filmada a partir de idéias que o diretor teve durante a semana. (imdb)
Nota imdb: 6,6/10
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O OPENLOAD FICOU FORA DO AR... 

Spun (2002)


Outros títulos: Spun - Sem Limites
Diretor: Jonas Åkerlund
Duração: 97 Minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Com um elenco que conta com Mickey Rourke e John Leguizamo, essa produção narra o mergulho de um viciado no mundo das drogas. Uma viagem trágica e pesada, de onde não existe como voltar sem abandonar toda as marcas que ficam. O papel principal é de Jason Schwartzman. A produção mostra desde seu primeiro encontro com um homem que lhe ofereceu speed, sua primeira experiência com as drogas, até seus problemas atuais com o traficante local.

Como a epígrafe de abertura do filme diz, Spun é "baseado em verdade e mentiras"
Uma mensagem antidrogas que foi ampliada dez vezes pessimistas como Trainspotting (1996) e Requiem For A Dream (2000). Enquanto os três personagens principais entram e saem de laboratórios, farmácias e clínicas de animais de estimação (um cachorro verde sofrendo os efeitos do tabagismo passivo!). Temos uma ótima aparição de Eric Roberts como 'The Man' (e seus meninos), Rob Halford como balconista da locadora pornô e uma boa trilha de Billy Corgan  'Smashing Pumpkins' (thespinningimage).
"Spun" combina uma atitude de repulsa com um humor esquisito. Essa é uma das observações rançosas do filme: velocidade e pornografia (com bondage e sexo anal, os modos preferidos) andandando juntos como bacon e ovos. (Ou devo dizer ratos e lixo?) aquele filme que cheira. Enquanto a câmera oscila de uma área de desastre para outra, nenhuma partícula de sujeira, lascas de gesso decadente ou lata de cerveja esmagada é deixada sem exame em meio a pilhas de lixo em que seus personagens se desmembram de suas próprias bagunças (nytimes).

 O charme do filme, que é reconhecidamente um gosto adquirido e indescritível, vem do fato de que "Spun" não romantiza seus personagens, não os amplia ou dramatiza, mas parece abanar a cabeça, incrédula, enquanto essas besteiras persistem em ruinosas e violentas. comportamento insano.
O filme é como a versão de baixa renda, road show daqueles filmes de droga sérios onde todo mundo é machista e mortal. Os personagens de "Narc" esmagariam esses personagens sob seus polegares. O diretor, Jonas Akerlund, vem da Suécia via comerciais e videoclipes, e obviamente estudou cuidadosamente "Requiem for a Dream", já que ele usa o mesmo tipo de desconexões visuais aceleradas para sugerir a vida na metanfetamina. 

Claro há quem diga que foi muito vento pra pouca chuva (estiloso, oco, previsível), como típico de diretores de videoclipes que se arriscam no cinema, apelam para concepções visuais excêntricas, e esquecem que o filme necessita de mais elementos para valer o esforço do espectador, podendo Spun ter credibilidade quanto à pretensão de reproduzir os efeitos do consumo de drogas pesadas, porém, "Trainspotting" sendo superior. De acordo com alguns o site Fimow. Particularmente gostei mais de Nikki (Brittany Murphy) e  Cookie (Mena Suvari).
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Visitor Q (2001)


Outros títulos: Bijitâ Q (Original), ビジターQ (Japão)
Diretor: Takashi Miike
Duração: 84 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Visitor Q retrata, de forma bizarra, a crise da família burguesa no Japão. Kiyoshi Yamazaki, interpretado por Kenichi Endo, é um pai, de profissão jornalista, que busca realizar uma reportagem sobre violência e sexo no Japão. Ele começa tendo sexo com sua filha que é prostituta e filma seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola. Por sua vez, em casa, seu filho agride a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui. A chegada de um estranho visitante, o "Visitor Q", que acompanha os comportamentos bizarros, provoca mudanças no seio da família Yamazaki.
De acordo com o ScreenAnarchy (2012) Visitor Q é um filme bastante feio, filmado em apenas três dias, pode-se até mesmo localizar alguns microfones de som em duas ou três tomadas diferentes. Miike foi todo digital e prático com Visitor Q e, embora ele se encaixe no filme, trazendo você para mais perto de toda a aberração do que você preferiria, não há como negar tudo parece muito apressado. Porém o filme é hilário demais para se importar com visual... A trilha sonora é praticamente inexistente  na maior parte do filme.  A maioria das cenas contém apenas os sons gravados durante a filmagem. Há uma única música no final do filme, que, ao mesmo tempo, é também a cena mais estilizada de todo o filme. Enquanto assiste ao Visitor Q, você não pode deixar de se perguntar como os atores devem ter experimentado esse filme. Algumas cenas são tão perturbadoras (e diretas ao ponto) que ou se sentiram incrivelmente envergonhadas, ou eles apenas tiveram o tempo de suas vidas enquanto filmavam. Todos os atores fizeram ótimas performances, mas é Kenichi Endo que realmente faz tudo. Seu estado continuamente animado durante os últimos 30 minutos é, sem dúvida, a melhor performance cômica que já presenciei. Cuidado, porém. Falo da experiência quando digo que há muitas pessoas por aí que não reconhecem a comédia neste filme. Embora a primeira hora possa ser considerada simplesmente perturbadora, os 30 minutos finais vão além e é impossível pensar nela como algo além de uma fatia de comédia extremamente sombria. Se você é um (facilmente) ofendido por filmes, é seguro dizer que é melhor ficar claro sobre o filme. O visitante Q é um filme para doido mas um dos filmes mais divertidos. Você tem que estar aberto para o senso de humor perturbado de Miike, Não é um filme que recomendado ativamente, deixaremos o filme recomendar a si mesmo.
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3 Filmes BR para lacrar o natal em família (e ser expulso)

Eis aqui três filmes selecionados a dedo, que irão matar seus parentes de orgulho, principalmente ao declarar seu sonho de produzir filmes independentes da arte trash. Mamilos em chamas confesso que não assistir sem passar o filme todo, terminando em 5 minutos de filme, porém em minha opinião Vadias do Sexo Sangrento, como possui apenas 30 minutos, se destacou entre os outros dois filmes por ser o mais engraçado, e o mais asqueroso e ruim (no bom sentido). Como o blog é filha da puta, os players estão aqui mesmo, abaixo, de cada um! Bom fim de semana. 💀


#1 Vadias do Sexo Sangrento (2008) 

Diretor: Petter Baiestorf
Duração:  30 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Vadias do Sexo Sangrento não pode ser acusado de propaganda enganosa: há sacanagem e violência em doses cavalares, embora os efeitos especiais sejam muito toscos para realmente chocar o espectador; assim, este acaba divertindo-se com os exageros (tipo tripas arrancadas pelo ânus). Baiestorf atenta ao bom gosto e aos bons costumes a cada segundo: entre masturbação (masculina e feminina), lesbianismo, estupro, necrofilia, uma garota mijando num cara (de verdade), linguagem chula, jatos de esperma e de sangue e nudez total (masculina e feminina), há um pouco de tudo para incomodar qualquer tipo de espectador, e a edição brilhante consegue condensar milagrosamente tamanha quantidade de barbaridades em meros trinta minutos!
Quando Tura e Mirza descobrem que estão em terras dominadas pelo temível Esquisito, um maníaco sexual, masoquista e colecionador de vaginas. Novamente, as contendas aqui são resolvidas da melhor maneira possível: Mirza e Esquisito se enfrentam num belíssimo duelo de motosserras...
O filme tem um bom enredo com uma alta doce de esquisitice e sem frescura para o nudismo, um filme a er visto a todos os apreciadores de Gore, Sexproitation, Cinema independente e Trash, não é (e jamais será) uma obra agradável para todos os públicos, e por mais irônico que isso possa soar para os céticos culturais, é isso que faz "Vadias do Sexo Sangrento" um filme recomendado pelo blog.(Central Arte Trash, 2014). Para saber mais visite Canibuk.
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#2 O Doce Avanço da Faca (2011)

Diretor: Petter Baiestorf
Duração:  35 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma história gore feminista sobre uma garota que aprende a usar facões afiados para vingar a morte de seu amado, assassinado por fanáticos religiosos (que são uma mistura de espíritas católicos com evangélicos e muçulmanos).
Desde os anos 90, Petter Baiestorf se firmou como o grande nome do cinema trash transgressor marginal nacional com sua Canibal Filmes. E é muito bom constatar que após quase 20 anos passados do seu primeiro filme, ele continua com o mesmo espírito. O Doce Avanço da Faca tem tudo que aprendemos a amar nos filmes da Canibal: personagens caricaturais, sangueira, mortes toscas, forte ironia crítica, e muita sacanagem. É provocante e provocativo, seguindo a linha de "Vadias do sexo Sangrento".
As demais atuações também são bem eficientes, hilárias e exageradas na medida certa para a proposta do filme, com destaque para o trio Coffin Souza, Ellio Copini e Jorge Timm, que acompanham Baiestorf desde o início de suas produções e com ele atingiram um alto grau de entrosamento. 
Um tema que é preciso destacar nessa produção é a inter-linguagem. Rerinelson é um desenhista de Histórias em Quadrinhos eróticas, e em certo momento do filme temos uma verdadeira exposição de seus desenhos sado-masoquistas, enquanto Ana Clara recita versos ultra-sacanas. Uma boa sacada que sem dúvida proporciona um diferencial, constituindo um pequeno filme dentro do filme, que pode até ser visto de forma independente. Os criativos e ousados desenhos são de autoria de Leyla Buk, em homenagem principalmente ao estilo de Carlos Zéfir (veja aqui e aqui), (partesforadotodo, 2011). 
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#3 Mamilos em chamas (2008)

Diretor: Gurcius Gewdner
Duração:  57 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Entre de cabeça na rotina flamejante de Mamilos em Chamas: uma vida de luxúria em conflito com a descoberta do amor eterno. Erótico! Dramático! Místico! Assustador! Relaxante! Romântico! Frenético! Belo! Sodomia! Pés excitantes! Estupro! Sadomasoquismo! Closes de genitália! Orgias! Rodinhas de punheta! Gozo facial! Drogas! Violência! Perseguições de carro! Coelhos voadores! Gafanhotos gigantes!
E tudo mais que é necessário em um filme que fará seu corpo e toda sua família explodir em prazer com as mais excitantes cenas de sexo e ação já gravadas no cinema brasileiro. Um turbilhão de emoções e erotismo selvagem nunca antes filmado.
KKKKKKKKKKKKKK NÃO GLR, NÃO SÃO PESSOAS, E SIM FANTOCHES.
"O filme usa fantoches, carne e outros recursos de bricolage, e pretende ser um exercício de mau gosto. Desde o seu lançamento, "Mamilos em Chamas" foi exibido em inúmeros festivais independentes e clubes de cinema. Em 2006 e 2008, foi destaque no Festival de Trash de Goiânia, no Brasil, e em 2017 foi exibido como parte do Festival Anmalte Internacional de Postpornografia, no México" (jkielwagen, 2018).
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Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007)


Outros títulos: Arrombada - I Will Piss in Your Grave
Diretor: Petter Baiestorf
Duração: 39 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma garota (Ljana Carrion) é sequestrada por um traficante de drogas (Vinnie Bressan) a mando de um senador corrupto (Coffin Souza), que pretende realizar uma festa com a presença de um padre (PC) e um médico (Gurcius Gewdner) dementes, utilizando a garota como diversão.

Coffin Souza está bem fazendo o papel de um senador “eleito duas vezes pelo voto popular”, dizendo suas frases com clareza e até um certo exagero, mas que é necessário num filme com produção precária, para o entendimento de quem está assistindo. Porém, a bela Ljana Carrion não é uma atriz convincente, uma vez que não conseguiu expressar o real sentimento de desespero de alguém sendo vítima de violência sexual, o site Boca do Inferno (2014) coloca ainda o filme como clichê e nada "perturbador". Por um outro lado, na mesma página da crítica, Eduardo Nascimento (2016) comentou: "Acho que o Juvenatrix foi com a expectativa errada com relação ao filme. Esse filme não foi feito pra ser perturbador, pelo contrário, ele foi feito pra ser engraçado, ao estilo humor negro. O filme é trash total, e se tratando de trash: quanto pior, melhor."

Em uma entrevista Baiestorf diz que faz sexploitations alternados por filmes experimentais desde 1996 e que seus projetos entre 1992 e 1995 foram ao universo trash das Sci-Fi americanas) e que "Arrombada - Vou Mijar na Porra do seu Túmulo!!!", "Vadias do Sexo Sangrento" e "O Doce Avanço da Faca" são parte de uma série que vai ter mais de 20 filmes carregados de violência e sexo. E vários outros filmes exagerados estão por vir (PeliculaRaivosa, 2014).
A face de alguém que tá sendo estuprada...

"O filme é tão ruim que você ri de desgosto. Gurcius Gewdner é um fanfarrão, parece um trapalhão da putaria. Petter Baiestorf, acho o sujeito uma figura icônica atuando como vilão. O filme em si é broxante, pior que ver a própria vó se depilando. É necessário um humor escroto para entender os propósitos do filme como a putaria da impunidade brasileira que ficou claro no médico sem escrúpulos, no padre hipócrita e no político acima da lei. Se fosse lançado na década de 70 Ljana Carrion ganharia o título de diva. Seria uma Barbara Crampton, atriz que ganhou o título de diva dos gritos (peitinhos free) com a cena impagável da cabeça decepada do Dr. Hill fazendo sexo oral na mocinha em Re-Animator. Carrion ganharia mais prestígio pois muitas partes foram mostradas. Isso torna o filme bom? Talvez um filme pornô mal sucedido. Vejo mais como "uma fita para colecionador" para quem curte trasheira besteirol beirando a tosquice extrema. No entanto, por incrível que pareça Petter Baiestorf e Gurcius Gewdner são bem sensatos, principalmente em suas argumentações sobre o cenário do cinema nacional e a hipocrisia em geral. O filme é um mero avacalho. O melhor de Petter Baiestorf é sua participação em "A Noite do Chupacabras" de Rodrigo Aragão. Considero o Aragão (e já disse ao mesmo) um Guilhermo Del Toro tupiniquim, pois sabe bem explorar a cultura e folclore brasileiro. Baiestorf faz um vilão sensacional. E o melhor de Gurcius Gewdner é "Mamilos em Chamas" uma crítica as práticas veterinárias com um roteiro de cagar de rir" (Josefel Zanatas 4y ago).
Em uma entrevista o diretor diz que Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! "deu pra fazer com 1500 reais, montou uma equipe minúscula e poucos atores e filmamos tudo em 5 dias, foi possível." desse jeito vamos lá né rapaize fazer uns filmes folclóricos trash loucos? 
Em 1992, Baiestorf, ao lado de amigos, criou Canibal Filmes com o intuito de produzir zines e filmes. Nesses 22 anos a Canibal Filmes produziu fanzines, documentários, um livro intitulado Manifesto Canibal, escrito por Baiestorf e Coffin Souza, e mais de 100 filmes, sendo eles curtas, médias e longas-metragens. Baiestorf é produtor dos filmes mais conhecidos no cinema underground, entre eles: Eles Comem Sua Carne (1996), Zombio (1999), Raiva (2001), Arrombada: Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007), Zombio 2: Chimarrão Zombies (2013) – seu mais recente filme.
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Parasita sexual: Vagina assassina (2004)

Outros títulos: Sexual Parasite: Killer Pussy /  Kiseichuu: kiraa pusshii
Diretor: Takao Nakano
Duração:  60 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Buscando aventura sexual, um grupo de 5 pessoas entram em um edifício abandonado numa floresta para passar a noite. Depois de um estranho incidente na banheira com uma das garotas, toda sua relação sexual acaba em desastre, pelo fato de um misterioso parasita atacar de sua vagina.

Feto Morto (2003)

Diretor:  Fernando Rick
Duração: 60 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível


Sinopse: João do feto morto é um garoto como qualquer outro,mas com um pequeno problema....João nasceu com um feto morto em sua cabeça e isso é uma coisa que lhe sempre causa problemas. Elenco: Bodão, Denise V, Di Babinski, Hugo, Jajá, Leandro, Néka, Paloma, Rui"Herói"Villani, Tico e Zenom Gordo.

De acordo com a revisão descrita pelo colega (Trashinema, 2014), Feto Morto é um filme é trash, divertido, com violência e nudez gratuitas, gore, humor negro, desmembramentos, escatologia e bizarrices de sobra e é totalmente politicamente incorreto, atirando contra todos os lados. No melhor estilo da Troma, ou pra ser mais próximo, da nacional Canibal Filmes. Um filme feito à base de cerveja com os amigos e muito improviso, já que no quinto dia de gravação, o roteiro foi perdido. As gravações duraram um ano e as cenas iam sendo inventadas uma semana antes e os diálogos saindo no improviso. E no fim, ficou melhor que o planejado, segundo o próprio diretor. Tudo isso ao som de muito death metal/gore/grind, dando espaço para bandas nacionais, como podemos conferir durante a exibição do filme.

Rotten Romance (2012)

Diretor:  Erik Zijlstra
Duração: 20 minutos
País de Origem: Netherlands (Países baixos)
Áudio: Inglês | Legenda:Português

Sinopse: "Rotten Romance", um curta-metragem holandesa sangrenta e bizarra, mas completamente insubstancial. Três segmentos que mostram histórias bastante incomuns relacionadas ao amor, cada uma tratando de um amor ou desejo sombrio e distorcido, do canibalismo e da necrofilia à automutilação.

Fome Animal (1992)

Títulos: Braindead (Original)
Diretor: Peter Jackson
Duração: 104 minutos
País de origem: Nova Zelândia
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Braindead é um clássico para todos aqueles que apreciam o cinema de "mau-gosto". Do principio ao fim, o filme é um festim de sangue,velhas moribundas, tripas, vômito, nojeira, sexo entre zombies e até procriação zombie! Mas para além de todas estas qualidades incomensuráveis o filme brilha também dentro do ponto de vista técnico: uma fotografia inventiva, boa edição, decors crediveis e atores que parecem cartoons vivos...

Bad Biology (2008)

Outros títulos: Sex Addict (França)
Diretor: Frank Henenlotter
Duração: 85 minutos
País de origem:
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Jennifer é uma fotógrafa que vive em Nova York e gosta de fotografar cenas de assassinatos sangrentos. Mas ela tem outras particularidades. Nasceu com 8 clítoris e tem um apetite sexual insaciável o que a leva a procurar múltiplos parceiros, os quais ela mata num violento frenesi de prazer. Batz está a aprender a lidar com seu pênis mutante, que ele mesmo alterou através do uso de drogas, e agora cresceu a um tamanho anormal e está fora de controle. Quando Jennifer vai tirar fotos na casa de Batz eles encontram-se e não demora para que criem um vínculo que leva a uma explosiva experiência sexual que irá culminar numa horrível história de amor.

Bad Biology (2008) é uma Comédia de Terror , Trash /Gore dirigida por Frank Henenlotter que também assinou o roteiro em parceria com R.A. Thorburn. O argumento central do filme mexe com dois paradigmas da sexualidade humana : O orgasmo feminino e o tamanho do penis . O tratamento que o roteiro dá ao filme segue a linha das melhores e piores comédias eróticas do cinemão americano. Mas é bom destacar que Bad Biology (2008) é Trash puro, portanto não esperem efeitos especiais elaborados ou interpretações intensas . O elenco de mulheres, a começar pela fraquinha e bonitinha Charlee Danielson (Jennifer), só não decepciona quando tira (frequentemente) a roupa. Ponto para uma produção com momentos hilariantes que compensam as visiveis limitações de orçamento. Se você procura divertimento, Bad Biology é mais que indicado (http://phoenixmovies-shadow.blogspot.com.br).
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Freaks (1932)

Títulos: Monstros (Português)
Diretor: Tod Browning
Duração:  64 minutos
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: “Freaks” é um cult clássico de 1932 que abalou a sociedade da época, foi rejeitado, trancafiado e somente após 30 anos, na década de 60, que é posto a mostra no mundo todo em exibições de cinemas sujos e festivais amadores. O motivo de tanta polêmica e rejeição esta na essência da trama, nas críticas e nos personagens atípicos.
A história é envolta a um triângulo amoroso, em que a trapezista Cleópatra, que na verdade gosta do másculo Hércules, se casa com o anão Hans apenas com interesse em sua fortuna e tenta envenená-lo, mas a mesma é descoberta e os "monstros" tentam se vingar dela, que só faz o pequeno Hans sofrer.
A falta de conhecimento necessário para identificar essas doenças fazia com que as pessoas "normais" repugnassem os indivíduos com características diferentes ou fora do comum. Sendo assim essas pessoas sofriam muito preconceito e o único lugar em que eram aceitas era no circo, no qual começaram a surgir os Freaks Shows (Show de Aberrações), tornando-se única fonte de emprego rentável para elas.

Freaks se tornou um clássico não por motivos grandes em técnicas cinematográficas mas sim por um roteiro e ousadia inexistentes na época, e até hoje também. Sem deixar nada gratuito demais, Browning apresenta um filme com forte conteúdo social e de enorme reflexão para uma sociedade que depois de muitas décadas ainda se mostra no direito de idealizar os conceitos de normalidade.
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Pink Flamingos (1972)

Diretor: John Waters
Duração: 93 minutos
País de origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Um dos grandes precursores do gênero trash. "Pink Flamingos" é, em grande parte, uma sátira ao culto às celebridades característico da sociedade norte-americana. Afinal, "Divine" e sua família ambicionam serem "as pessoas mais asquerosas do mundo", desde que isso lhes garanta fama e visibilidade na mídia. O mais famoso filme de John Waters é um verdadeiro tapa na cara da hipocrisia e no falso moralismo da família pequeno-burguesa tão característica do mundo contemporâneo.

"No comentário do DVD, Waters diz que os ativistas pró-animais não o perdoam pela cena, o que pra ele é ridículo, já que ele “salvou” a galinha de um abatedouro, e ela foi comida pela equipe depois da filmagem. Waters acha-se hilário dizendo que a galinha transou antes de morrer, tendo um fim muito mais prazeroso que o de suas colegas, e chamando aquela cena de “snuff” (filmes pornôs que realmente matam a atriz/vítima, geralmente durante o sexo)." Sim, no filme rola Zoofilia, incesto (sexo explícito), altas dancinhas com o ânus aberto do cara huahuha, enfim nojeiras para dar e vender.
Quan o filme foi exibido inicialmente, causou polêmica devido a seus atos perversos, realizados de uma forma realista em detalhes explícitos (não é pra menos, o filme é de 1972). Após exibições em universidades e poróes nos EUA, o filme foi distribuído nos cinemas pela Saliva Films e, posteriormente, pela New Line Cinema. Ao longo dos anos, tornou-se um clássico "notório" e um dos mais lucrativos de Waters, faturando cerca de $10 milhões.
Junto com os ataques verbais esperados, Waters também quebra tabus visuais. Exemplo, Raymond ganha dinheiro expondo-se em parques públicos com um Kielbasa Weiners extra-grande amarrado ao pênis. Indignado com a visão, as senhoras fogem e Raymond rouba suas bolsas. Uma das cenas mais infames do filme envolve a relação sexual entre crackers e cookie, esmagando uma galinha viva entre seus corpos enquanto é vista voyeuristicamente por Cotton pela janela.
Os protagonistas de Waters compartilharam a tendência de seu diretor por eventos berrantes e sinistros. Seu fascínio com o crime e julgamentos judiciais é baseado em sua crença de que, “Quando você faz algo horrível, você não pode mudá-lo”. “Eu acho que é uma questão de coisas serem proibidas”
Por: emanuellevy (2014)
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Street Trash (1987)

Títulos: O Lixo das Ruas (Português)
Diretor: J. Michael Muro
Duração: 91 minutos
País de origem: Estados Unidos
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Quando o dono de uma loja de licor encontra uma caixa no fundo do seu depósito cheia de estranhas garrafas de uma bebida chamada Viper, ele decide vendê-las para os mendigos por um dólar cada, sem se importar com o seu conteúdo. Uma vez que a pessoa ingere Viper, seus estômagos se corroem, começando a escorrer o liquido colorido, e lentamente, eles se dissolvem em uma poça de arco-iris, tendo uma morte lenta e dolorosa. As vezes, eles explodem, as vezes pinga ácido nos outros, realmente não há nenhuma rima ou razão para a coisa, e é isso que faz com que seja engraçado e criativo.
O filme é uma podridão sem igual, mendigos sujos e decrépitos, efeitos de garagem toscos, exagerados e muito lixo(bom)! É um verdadeiro clássico do trash!
Tudo no filme confirma aquela máxima do "quanto pior melhor". Direção, elenco, roteiro, maquiagem e efeitos especiais sugerem a precariedade da produção. Apesar das limitações o filme é diversão pura e ainda tem momentos absolutamente hilários como na cena em que um mendigo, que teve seu pênis cortado, corre de um lado ao outro enquanto seus insanos companheiros arremessam seu membro como se fosse uma bola de beisebol. Humor sinistro de primeira linha!  
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