⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Conto: O bizarro caso de Moacyr e Xainã

https://br.pinterest.com/pin/603200943818022230/Uma autoria de Capricornus Cruentum ©
     Para alguns pode ser uma leitura inapropriada, palavras agressivas, politicamente incorreto e sádico! Prossiga, mas não diga que não avisei... 

Quando uma guriazinha nasce seus pais tentam dar o melhor de si para que seja bem cuidada e tenha proteção perto de quem a ama. Não foi o caso de Xainã, nasceu desnutrida pois sua mãe em depressão não se alimentava, todas as noites sua mãe Moacyr grávida, saia pelas florestas próximas atrás de sua casa para matar animais, era como aliviava sua dor, apanhava animais domésticos ou não, como caititus, antas, pacas, veados entre outros, o primeiro que encontrasse e estripava-os, amarrando em sua barriga a imaginar que fosse os de sua filha saindo por todos os buracos, apertava até se partir em sua barriga.
Pai de Xainã vendo a situação não fazia nada para melhorar.
Quando Xainã nasceu, Moacyr sofreu ainda mais com a depressão pós parto e se suicidou para não matar sua filha. Sendo assim seu pai, pegou Xainã e foi pra bem longe. Morando por anos isolados do mundo, numa floresta que parecia estar morta.

Conto: Eu, A Sádica Viúva Negra

Imagem: Desconhecida

Um pedaço de papel antigo encontrado em um esconderijo, revela segredos. O que se passou? Ou o que se passa? O passado tenebroso da mulher está ligado com o presente? Só se sabe que de uma fantasia extrema e mortal. Mas o mistério de uma mente insana, impossível descobrir facilmente, desejos ocultos, extremamente ligados à esses mistérios. Bem,  Apenas acompanhe o pequeno trecho...


Uma autoria de  CAPRICORNUS CRUENTUM ©





A cozinha da cunhatã (poesia)

Imagem: David A.Suarez
Cunhatã faz abunã,
Curumin pede paxicá,
Cozinha, irmãzinha.
cozinha para a indiazinha,
cozinha para a sinhazinha,
cozinha pobre que descobre,
cozinha rica que recobre,
irmãzinha muda sobrenome, 
mas nunca perde a fome. 

Autoria CAPRICORNUS CRUENTUM ©
Notas:

Abunã: "comida típica com ovos de tracajá" (CARTH, 2012, p.170)

Paxicá: "picadinho de fígado de tartaruga, com sal, limão e pimenta malagueta" (VAINSENCHE, 2009)

Referências das notas:

CARTH, J. L. O Poder Secreto Do Seu Nome. 1 ed. Brasília, DF: Clube de Autores, 2012.

VAINSENCHER, Semira Adler. Culinária do Norte do Brasil. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 22 mai. 2009. Disponível em: <Fundação Joaquim Nabuco>. Acesso em: 12 jun. 2018.

Conto: Desejos Necrófilos

Uma Autoria de 
 CAPRICORNUS CRUENTUM ©

O pélago, um noctívago guardador de segredos, carregado de indesejáveis descobertas... Imago que emerge tudo e todos.

Em um dia qualquer nublado na beira do mar, havia um grupo de amigos, em umm festejo cheios de pândegos, todos se divertiam, em uma bebedeira desordenada, Adam e sua namorada Ally conversavam um pouco mais afastados dos outros, dizia ele que haveria uma surpresa diferente de todas as outras e por esse motivo a trouxe para cá. Adam esperou todos irem embora, amigos ficaram  surpresos por ele querer ficar em um lugar diga-se perigoso e frio sozinho com Ally, mas disse que seria bom para os dois e que não se preocupassem. Quando já estava tudo quieto apenas o mar para observar, Adam pegou na mão de Ally e disse que a hora da surpresa estava perto de chegar, os olhos da menina brilhavam ansiosamente, citando que aquele dia seria o melhor de todos. Adam levou então Ally para um lugar bastante escuro, onde só se podia ouvir o barulho do mar, das ondas, e dos corvos... Era uma pequena caverna entre as rochas, Ally observou e perguntou por que seu namorado havia levado num lugar tão esquisito, logo Adam respondeu: 

Nosso próprio terror...

Autoria CAPRICORNUS CRUENTUM ©

Eu sei...

Magickal Graphics
Eu sei que você vai me prender, não apenas em corretes mas também nessa sua vida anti-humana que você tem, seus padrões iguais aos meus.


Eu sei que me levará para o abismo, profanar contra tudo que não gostamos, e há muitas coisas. 

Você vai para o mais fundo abismo e lá encontrar a profundeza da alma, encontrar o ápice diante da cena sanguinária.

Não pense, que meu desejo de te matar não desapareceu, quanto mais me apego a você, mais se aproxima o momento.

Estaremos perdidos no meio do caminho, mas ainda preciso completar e chegar ao fim.

Não desista de mim, ainda preciso te matar e provar o quanto estou apegada a você. Preciso ver com meus próprios olhos o teu sangue, sentindo até mesmo o gosto!

Oh não! Não sinto muito o cheiro de seu sangue mais perto de mim, está se distanciando.

Serei como um cão farejador, não descansarei até te estraçalhar em pedaços e passar uma noite dormindo com você em forma de um quebra-cabeça ao meu lado, cada parte sua desmontada que preciso montar.

Finalmente retomei seu cheiro, agora você não sai mais de meu farejo.

Já estou sentindo você perto, oh como eu esperei por este momento.


Finalmente!  Te vejo... Você me olhando com esse olhar enquanto sua mente se torna dèjá vu, já pressentia não é mesmo¿! Você já pressentia que me apeguei demais a você, e agora, por alguma razão que somente eu sei, preciso desmontar o quebra-cabeça e montar novamente com seus pedaços, preciso abraçar, beijar cada pedaço separado de seu corpo jorrando sangue, preciso ter seu sangue dentro de mim e teu crânio em minhas mãos, para finalmente chegar minha hora. E depois ...

Me juntar a você e começarmos a matança novamente, juntos. Você se vir novamente, porque é um quebra-cabeça, ou melhor já presenciamos isso em um momento passado...

Conto: Sadismo à morte ...

Nossas brincadeiras são pesadas ou será que você é fraco ?

No leste da Europa em um campo no meio do nada e apenas uma casa grande e velha, a luz fugia ao seu redor, o chão tremia a cada noite torturante que se passava, o morador parecia um mendigo nojento em aparência, mas que continha uma enorme quantidade de dinheiro ganhado da pior forma possível e com um esforço. Ele era um tipo de vendedor de brinquedos humanos, as pessoas mais doentias compravam, e não custava nada barato, o comércio era grande e espalhado no mundo inteiro, uma vida ilegal que ia acabar em enorme tragédia.

Dyke, como era chamado por seu nome falso, fazia a diversão dos sádicos espalhados pelo mundo, os compradores de seus “brinquedos” na maioria das vezes, pessoas importantes, ricos, e que não causavam a mínima desconfiança dos jogos doentios que fazia.

As pessoas escolhidas para virarem brinquedos geralmente chagavam de olhos vendados e amarradas, mulheres na maioria das vezes, mas sempre aparecia garotos ainda jovens dependendo da vontade de seus compradores.

Depois de uma inspeção feita por Dyke ele levava para a “clinica” clandestina feita por ele, com instrumentos que comprou ilegalmente, claro. Ele banhava suas vítimas, para ficarem limpas e começar o terror, logo depois deitava suas vítimas e os colocava para dormir.

Então dava-lhes um novo nome e identidade ou o nome que o comprador programado queria que desse, essas pessoas nunca existiram, agora virarão apenas brinquedo para o prazer dos poderosos. Você deve está perguntando de onde as pessoas vieram certo¿ Pois bem com dinheiro tudo fica mais fácil, mas ai fica o mistério, apenas um homem de nível mais baixo que Dyke lhes trazia, não se sabe se este homem matava toda a família da vítima ou simplesmente comprava dos mais pobres, só se sabe que depois que pegas, nunca mais serão vistas.

Na manhã, é o dia da grande operação de uma garota que o comprador mandou rotular de Luda,  a menina ainda estava dormindo por causa do anestésico da noite passada. Dyke  colocou deitada na mesa de operação e administração de anestésicos para a operação começar. Luda nunca mais andará em sua vida, deve está se perguntando porque não resistirá mais em pé, simples, Dyke amputou as pernas e os braços! amputou os braços bem acima cotovelos e as pernas bem acima dos joelhos. Para nunca ficar longe de seu novo dono.

Dyke não deixou seus escravos apenas com tocos se braços o pernas, logo depois anexou uma barra de metal, o centímetro o comprador que escolhe, firmemente aos ossos  de seus braços e pernas, logo depois costurou suas feridas e torceu para que a vítima sobrevivesse, na maioria das vezes sobrevivia, se não seria de grande prejuízo. Havia uma outra extremidade de metal onde tinha uma rosca de parafuso onde Dyke anexava um o-ring, quando ela estava pronta, ele facilmente assegurava com uma corrente ou cadeado.

Muitas vezes seu ou sua comprador(a) aparecia para ver se Dyke fazia um trabalho bem feito, ele cumpria com seus deveres com maior prazer. Mas ainda faltava um caminho a percorrer. A operação ainda não estava pronta somente amputando os braços e as pernas. Em seguida Dyke também cortava suas cordas vocais, para não falar nem fazer ruídos,  para quando chegar a grande hora de sua viagem, para seu comprador sádico não fazer nenhum barulho suspeito .

Com isso a operação estava pronta, ele dava uma ou duas semanas para as feridas cicatrizar.

Para comer Dyke dava apenas sopa fina em uma garrafa e fórmulas com vitaminas e minerais, uma ou duas vezes ao dia, para ele, não seria bom dar comida demais, porque poderia engordar, e seu comprador não ficaria nada satisfeito. Quando a vítima não podia se mover Dyke as levava no banheiro algumas vezes ao dia. Quando Dyke estava fora para  negócios de novas vítimas, geralmente colocava um cateter  em seu trato urinário. “Desde que a vítima não comesse muito, não fazia suas necessidades muito”

Dyke os fazia de escravos, brinquedos sexuais também, ele meio que “domava” suas vítimas para o novo o dono. Com um certo tempo de torturas que ele as chamava de domar, a vítima, ou “Luda”, não se tornou uma escrava apenas fisicamente, mas também mentalmente, se tornando totalmente submissa. E assim era com todas suas vítimas, ou dependendo do comprador, alguns não queriam que amputasse os braços, somente as pernas para não fugir, outros queriam apenas as cordas vocais para ter o prazer de ouvir seus gritos e xingamentos. Antes do toque final, o comprador fez uma exigência, mandou Dyke  tratar os olhos de Luda com um laser, mas não deixa-la completamente cega, somente para ser capaz de ainda reagir a luz fortes, mas não podia reconhecer mais nada. Agora a vítima não faz barulho, não se move, não ver direito.  Completamente entorpecida, não se mexendo muito quando torturadas e apenas vendo as reações dos corpos o aumento da velocidade de respiração, e a expressão  em seu rosto. Ela está sofrendo de dor. Esse era o trabalho de Dyke.

Quando a vítima recuperava, agora em um brinquedo de torturas indefeso e pronto para ser entregue a seu dono, sem se preocupar com mais nada, Dyke ganhava muito dinheiro. E a vítima percorria uma grande viagem, ah claro, fazer viagem com essas vítimas que nem sequer se movem era como levar cachorro pra passear na rua, pra quem tinha dinheiro. Tudo era possível.

 Dyke apenas dizia a seguinte frase para seus clientes: “Eles são muito fáceis de manter: um pouco de comida, só precisa de um pouco de cuidado (limpeza diária). Eles são imobilizados, você pode anexá-los a qualquer objeto, e até mesmo fazer "decoração" fora delas. Eles não podem falar, ou ver, eles são completamente sensório-privadas.  Eles  são bem treinados para sexo oral e tem sido torturados e abusados pesadamente. Brinquedos mulher podem ficar grávida, então anticoncepção é aconselhável, a não ser que você goste de ter uma escrava de  brinquedo  grávida.


Inspirado na história que rolou ao qual o povo dizia ser da "Deep Web": Lolita Slave Toys (Só que um pouco mais censurado) com o famoso filme O Albergue, e mais alguns elementos da imaginação fértil.

Conto: Morte Surreal


Você é doido varrido? (você é só de estar aqui). Bem, vou descrever mais ou menos um sonho que tive um dia desses acrescentando algo a mais de minha imaginação...


Uma autoria de CAPRICORNUS CRUENTUM ©

Há uma casa em meus sonhos, agora em minha realidade, uma casa antiga que comprei, algo me trouxe até aqui, um canto, um coral de crianças não sei... Constantemente querendo me libertar, mas minha curiosidade não é liberdade.
Todos os dias na tal casa o som agradável era ao mesmo tempo de pavor. A cada dia um tom diferente, uma história sem contexto. A cada dia a casa confunde-se em história ou déjá-vu?