⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

Visitor Q (2001)


Outros títulos: Bijitâ Q (Original), ビジターQ (Japão)
Diretor: Takashi Miike
Duração: 84 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Visitor Q retrata, de forma bizarra, a crise da família burguesa no Japão. Kiyoshi Yamazaki, interpretado por Kenichi Endo, é um pai, de profissão jornalista, que busca realizar uma reportagem sobre violência e sexo no Japão. Ele começa tendo sexo com sua filha que é prostituta e filma seu filho sendo humilhado e agredido por colegas de escola. Por sua vez, em casa, seu filho agride a mãe, que é viciada em heroína e que se prostitui. A chegada de um estranho visitante, o "Visitor Q", que acompanha os comportamentos bizarros, provoca mudanças no seio da família Yamazaki.
De acordo com o ScreenAnarchy (2012) Visitor Q é um filme bastante feio, filmado em apenas três dias, pode-se até mesmo localizar alguns microfones de som em duas ou três tomadas diferentes. Miike foi todo digital e prático com Visitor Q e, embora ele se encaixe no filme, trazendo você para mais perto de toda a aberração do que você preferiria, não há como negar tudo parece muito apressado. Porém o filme é hilário demais para se importar com visual... A trilha sonora é praticamente inexistente  na maior parte do filme.  A maioria das cenas contém apenas os sons gravados durante a filmagem. Há uma única música no final do filme, que, ao mesmo tempo, é também a cena mais estilizada de todo o filme. Enquanto assiste ao Visitor Q, você não pode deixar de se perguntar como os atores devem ter experimentado esse filme. Algumas cenas são tão perturbadoras (e diretas ao ponto) que ou se sentiram incrivelmente envergonhadas, ou eles apenas tiveram o tempo de suas vidas enquanto filmavam. Todos os atores fizeram ótimas performances, mas é Kenichi Endo que realmente faz tudo. Seu estado continuamente animado durante os últimos 30 minutos é, sem dúvida, a melhor performance cômica que já presenciei. Cuidado, porém. Falo da experiência quando digo que há muitas pessoas por aí que não reconhecem a comédia neste filme. Embora a primeira hora possa ser considerada simplesmente perturbadora, os 30 minutos finais vão além e é impossível pensar nela como algo além de uma fatia de comédia extremamente sombria. Se você é um (facilmente) ofendido por filmes, é seguro dizer que é melhor ficar claro sobre o filme. O visitante Q é um filme para doido mas um dos filmes mais divertidos. Você tem que estar aberto para o senso de humor perturbado de Miike, Não é um filme que recomendado ativamente, deixaremos o filme recomendar a si mesmo.
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Candy (2006)


Outros títulos: Paradiso + Inferno (Itália)
Diretor: Neil Armfield
Duração:  116 Minutos
País de origem:
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Candy é uma pintora jovem e talentosa e Dan, um poeta promissor. Ambos são viciados em drogas. Quando se encontram, é amor à primeira vista. No início, sentem como se tivessem encontrado o paraíso. Mas, como em todos os paraísos, também neste há um pecado original: a heroína. Ambos acreditam que a felicidade não tem limites. Com o decorrer do tempo, percebem que não têm como sobreviver. Candy precisa se prostituir, e Dan não a impede. Eles decidem fortalecer o amor que os une e se casam.
Vários filmes ótimos, tocantes e chocantes foram feitos sobre drogas, um tema que não se cansa. Tivemos o alemão Eu, Christiane F. - 13 Anos, Drogada e Prostituída, que, por meio de uma fotografia escura e de cenas explícitas do uso de drogas, marcou uma geração. Anos mais tarde, surgiu o inglês Trainspotting, de David Boyle, que usando ironias e cenas que beiram a comédia das situações com o drama do vício, encantou um bom público. Em 2000 o americano Darren Aronofsky criou sua obra Réquiem Para Um Sonho, que com um ritmo frenético e com cenas fortíssimas, ficou na mente de muitos e até indicou Ellen Burstyn para um Oscar. Porém, candy é um filme sobre vício. 
A heroína é apenas a desculpa, é o elemento que é necessário para fazer a comparação entre drogas e amor. Candy é um filme australiano independente, adaptado do romance de Luke Davis. Embora as circunstâncias e o contexto não o apresentem diretamente, é uma história de amor, porque fala de amor e de amor de uma maneira extraordinária, evidenciando a profundidade e a complexidade do mesmo. Plasmando-o como pode ser muitas vezes: destrutivo e clichê. Bonito e trágico Não é uma história de conto de fadas e é por isso que compará-lo com a droga encontro tão inteligente, porque usá-los leva a um estado de êxtase infinito, mas a queda é fatal, e ainda, voltamos a usar pelo prazer que nos causa, embora mais tarde, a dor seja excessiva e para curá-la, voltamos à droga. O mesmo vale para o amor quando o que nos faz sentir se torna viciante e a pessoa por quem nos sentimos é tão tóxica quanto a heroína.
O filme é dividido em três partes: céu, terra e inferno, mostrando cada uma faceta e fase diferente do relacionamento do casal e relação com as drogas, como ela cresce seu amor cresce seu vício, como eles não podem controlar seus sentimentos um pelo outro, enquanto sob os efeitos da heroína mais pura e mais amor obsessivo.

Do título do filme você pode revelar qual é o verdadeiro elemento: Candy, a protagonista. É a droga que leva o nome da heroína do filme. Candy é a verdadeira maldição. Apesar de ter sido Dan que a levou a usar drogas, nela é onde está o verdadeiro vício, ela é a perdição de Dan e, por sua vez, a dela mesma. Ela se perde em seu próprio prazer e Dan se perde nela.
No entanto, o peso e importância do filme estão com seus protagonistas e como eles são capazes de transmitir esse vício para o público. Estudos comprovam que a primeira fase de se apaixonar equivale ao consumo de uma dose de cocaína ou heroína, causando os mesmos efeitos no cérebro devido à quantidade de dopamina que ocorre. Uma vez que é subitamente consumido, a descida é terrível, fisicamente e psicologicamente é um sofrimento atroz que parece que você nunca pode recuperar, a menos que você volte a consumir. Os efeitos do amor são os mesmos ou muito semelhantes, e quando os protagonistas tentam parar de usar heroína, o relacionamento deles fica cada vez mais distante. (filmfilicos, 2017).
Outro personagem importante da trama é Casper (Geoffrey Rush), um tipo de mentor de Dan na vida e no uso da heroína. São suas as palavras que parecem prever o destino do casal: "quando se pode parar com a droga, não se quer; quando se quer, não se pode".
A direção é segura, a edição é ótima e o roteiro é foda. Ainda com uma fotografia clara em contraste com a obscuridade das cenas e com a trilha sonora rodeando a melancolia, a obra se fecha numa exposição de tristezas e desilusões. Candy é um filme para ser visto. É um retrato fiel das drogas se misturando com a paixão. Um retrato da decadência dos personagens de Abbie Cornish e Heath Ledger. 
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Thriller: A Cruel Picture (1974)


Outros títulos: Thriller - En Grym Film (Original),
Thriller - Um Filme Cruel, Eles a chamam de a Caolha (Brasil kkk)
Diretor: Bo Arne Vibenius
Duração:  104 Minutos
País de origem: Suécia
Áudio: Inglês (english) | Legenda: Português

Sinopse: Garota é violentada quando criança e perde a fala. Na adolescência, ela vai ser enganada por um pilantra que a vicia em heroína e a prostitui, controlando-a através do vício. Depois de passar por todo tipo de sofrimento, a jovem consegue um treinamento em tiro e artes marciais, partindo finalmente para a vingança. Foi o primeiro filme a ser banido da Suécia - país de sua produção - por causa de suas cenas de sexo e violência.

Este notório e controverso filme sueco sobre vingança sexual foi anunciado com o slogan: "The Movie That Has No Limits of Evil. First They Took Her Speech...Then Her Sight...When They Were Finished, She Used What Was Left of Her For Her Own Frightening Kind of Revenge - THEY CALL HER ONE EYE".
Foi o primeiro filme sueco da era não-silenciosa a ser completamente banido em seu próprio país (na época já sabe né). Ele foi repetidamente editado e censurado (e banido fora da Suécia) por seus controversos temas de estupro e vingança e sexo hard-core.  (Inserções grosseiras e explícitas de um corpo-duplo sendo penetrado vaginalmente e analmente, com closes da genitália feminina e ejaculação foram adicionados ao filme).

A personagem principal era a muda Frigga/Madeleine (Christina Lindberg) cuja vida ficou traumatizada para sempre depois de um estupro em uma idade muito jovem por um idoso abandonado em um parque. Mas uma coisa eu não entendi, a menina estava então em uma bela estrada e para um totalmente estranho oferecendo carona à cidade, e então ela vai, (tipo aqueles filmes de terror que a pessoa cisma em entrar na casa abandonada), esse estranho era o cafetão Tony Dill (Heinz Hopf), que a levou num característico restaurante refinado com umas pinturas características e um serviço a Russa (ou inglesa indireto não sei mais direito), isso não importa, o que importa é que ela vai pra casa dele, bebe a bebida que ele oferece e pá ! Ele a vicia em heroína contra a própria vontade, força a prostituição, corta seu globo ocular (por certos motivos que não vou falar, já estou falando mt), porém nessa cena, a mutilação foi feita em um cadáver fresco (sim claro quem ia ficar parado calmamente imóvel enquanto enfia uma faca nos olhos) que mostra em detalhes em altos close - up, ela então é forçada a usar um tapa-olho (que mudou de rosa para vermelho para preto enquanto o filmeprogredia).
Ao ver que seus pais cometeram suicídio por conta de uma carta falsa, ela começa a treinar para se vingar (armas, direção, tiro, karatê etc). E completamente sem palavras foi atrás de vingança, e a "Um olho só" deu nó em pingo d'água. É um filme divertido, mas com cenas de sexo demasiadas.
Curiosidades: Boatos dizem que depois desse filme, Christina Lindberg encerrou sua carreira de atriz, recusando-se a realizar cenas de sexo explícito e expressando desconforto com o uso de inserções explícitas de penetração total usadas em seus personagens.
Coisas que aprendemos neste filme (por trashcinematrash): 
- Os criminosos suecos, são todos vizinhos (no filme quando uma pessoa telefona a outra, essa pessoa não demora nunca mais de 30 segundos a chegar ao local)   (kkkk)
- A policia sueca, tem os uniformes mais feios, alguma vez feitos 
- Prostitutas com "olho à pirata", são mais caras 
- Existe toda uma gama de cores de palas para os olhos 
- As notas de 1000 kr. suecas, são do tamanho A4  
- Na Suécia o ceu está sempre azul e nunca chove ou neva 
- Não se deve aceitar boleia de pessoas com barbicha e fato aos losangulos - O IKEA já existia em 1974 e tinha modelos tao feios como hoje em dia
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A Centopeia Humana (2009), 2 (2011) e 3 (2015)

A Centopeia Humana (2009)

Outros títulos: The Human Centipede (EUA)
Diretor: Tom Six
Duração: 92 Minutos
País de origem: Países Baixos (Holanda)
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Duas jovens estão em viagem quando seu carro quebra numa floresta deserta. Elas buscam ajuda e encontram a casa de um cirurgião de renome internacional e especialista em separações de gêmeos siameses, mas logo elas descobrem que ele pretende juntá-las num só corpo para criar uma centopéia humana.

De acordo com o (cinegnose, 2011), O homem e a humanidade retrocedida à forma de centopeia! E o que é mais radical: não há mais uma hermenêutica, mas uma reversibilidade irônica do Mal: tudo é levado a cabo justamente por instrumentos resultantes da evolução humana: a Ciência, a Razão e a Técnica.
Uma produção com orçamento baixíssimo e filmada em vídeo digital, mas com um tema talvez inédito no gênero terror (o Inumano). Dessa maneira, o filme entra para o hall de filmes “sadianos” como “Saló – 120 Dias de Sodoma” de Pasolini. E por que não utilizar a palavra “sádico”?
O libertino não é um louco, possesso ou demoníaco. Tal como o Dr. Heiter no filme, ele é frio, dominado pelo cálculo científico. Capaz de fazer uma apresentação didática para as suas vítimas, como se estivesse aculturando os selvagens, trazendo a luz da ciência para a humanidade idiota.
No 1º filme, um cirurgião alemão (Dr. Heiter) no melhor estilo: "oficial nazista sádico" (perfeitamente caracterizado pelo ator Dieter Laser).... sequestra 2 garotas americanas e um jovem asiático pra uma experiência aterradora: interligar os 3 por um único aparelho digestivo - costurando a boca de um no ânus do outro (assim, o 1º se alimenta e os demais ingerem suas fezes). A ideia em si chocou meio mundo quando apresentada em 2009 (sendo o filme proibido em diversos países). Mas os fãs de terror gore reclamaram que muito do filme era apenas subjetivo (ficando pra imaginação do espectador). Assim, o diretor chutou o balde de vez na parte 2... Uma ideia genial (sendo uma sequência bem criativa - se comparada com a mesmice das sequências repetitivas de filmes americanos tipo: "Jogos Mortais"). Na "Centopéia 2", um vigia (Martin) de estacionamento é fanático pelo 1º filme (já q a parte 2 considera o 1º apenas um filme) e resolve repetir na "vida real" o experimento feito na parte 1. Só q o maluco agora não é cirurgião, e resolve "emendar" as pessoas pregando suas bocas no rabo das outras usando um grampeador mesmo. Ele também almeja superar o "Dr. Heiter" (seu ídolo) unindo agora 12 pessoas. As cenas são brutais, e o que ficava apenas subjetivo no 1º agora é explícito no 2º: pessoas ingerindo merda, torturas chocantes (dentes sendo extraídos à marteladas) e a cena de estupro mais brutal da história do cinema: o maluco resolve fazer sexo com a sua "Centopéia" enrolando um "arame farpado" (!) no próprio pinto!!! E isso é só uma pequena parte de um filme q pra muitos espectadores será uma verdadeira sessão de tortura assistir até o fim (submundo-hq, 2012).
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A Centopeia Humana 2 (2011)

Diretor: Tom Six
Duração: 88 Minutos
País de origem: Holanda
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Escrito e dirigido novamente por Six, a sequência foca em Martin, um homem solitário e mentalmente perturbado que mora com sua mãe e trabalha como guarda noturno em uma estacionamento-garagem no subsolo. Para escapar de sua triste existência, Martin se perde na fantasia do filme de terror cult A Centopéia Humana, fantasiando com as meticulosas habilidades cirúrgicas do Dr. Heiter, cujo conhecimento do sistema gastrointestinal inspira Martin a praticar o impensável.

Como já havia comentado lá em cima sobre o Martin, não vou repetir, Tom Six escreveu e dirigiu essa sequela, que, em de junho de 2011, o BBFC recusou com um certificado no Reino Unido proibindo o lançamento no cinema ou DVD. Mas, percebendo que seria um esforço atoa (porra a gente tem internet sabia), com a grande quantidade de pressão contra a censura, o BBFC concedeu o certificado de filme em outubro com 2 minutos e 37 segundos de cortes.
Cada vez mais popular, o Shock Cinema combina pornografia com ultra-violência, e o segundo filme junta esse sub-gênero ao lado de filmes como A Serbian Film (tem aqui) e Anticristo.
Harvey faz excelente trabalho em seu papel como um Martin lamentável executando uma performance perturbadora e aterrorizante, apesar de não ter muito diálogo.
A Centopeia Humana 2 não tem humor negro e originalidade de seu antecessor, e para alguns que preferem a linha do primeiro, pode parecer um trabalho tedioso através da depravação e perversão (para outros é bem melhor). O filme deixa muitos no mínimo desconfortável, pessoalmente falando, a única cena a qual me deixou realmente desconfortável, foi an parte a qual a mulher entra em trabalho de parto no carro e precisa dar a partida, então PISA no recém-nascido pra acelerar, pqp, mas não cria suspense. O ritmo é lento, embora se redima nos últimos 20 min. Os fãs obstinados ao cinema extremo, trash e gore irão gostar!
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A Centopeia Humana 3 (2015)

Diretor: Tom Six
Duração:  102 Minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

"Bill Boss (Dieter Laser), diretor de um grande complexo carcerário estadual nos EUA, tem vários problemas: sua prisão tem estaticamente o maior número de revoltas, custos médicos e troca de funcionários no país. Mas ele não consegue o respeito que acha que merece de seus prisioneiros e do governador do estado (Eric Roberts). Ele falha constantemente ao procurar novas ideias para as punições ideais para colocar os detentos na linha, que o leva, junto ao calor infernal, a enlouquecer. Com o local sob ameaça de fechamento do governo estadual, seu braço-direito Dwight (Laurence R. Harvey) tem uma brilhante ideia. Uma ideia revolucionária que poderá salvar o sistema carcerário americano e economizar bilhões de dólares. Uma ideia baseada nos filmes Centopeia Humana, que vai colocar os presos de joelhos - figurativamente e literalmente -, criando a punição derradeira para quer considera uma vida de crimes. Sem nada a perder, Bill e Dwight criam uma embasbacante centopeia de 500 pessoas."
KKKKKKKKKKKKKK isso é o resumo de Centopeia Humana 3. Tchau.
Sim, temos "Dr. Heiter " e "Martin" no terceiro filme em um horror horrível e engraçado, com gritos incessantes e insípidos de Dieter Laser com uma atuação bem ruim de Laurence Harvey. Os dois primeiros filmes foram polêmicos e desconfortáveis de assistir. Perturbadores e, em muitos aspéctos, únicos. Essa última foi apenas irritante. Não choca e sobre a centopeia, quando aconteceu não vou dizer.

MAAAAS, após um comentário no filmow, comecei a ver um filme ruim de um outro ângulo também. Nina (2018): Se pararem pra notar, o carinha que mora logo ali no foço da loucura, mais conhecido como Tom 6 (Six) realizou três filmes utilizando de três elementos dos filmes de terror:
Em Centopeia Humana 1: Nos foi apresentado o suspense;
Em Centopeia Humana 2: O gore extremo;
Em Centopeia Humana 3: O terrir (ou trash).
E de certa forma, se você levar o ver como trash e não buscando os elementos que os outros dois tinham, muito provavelmente vá gostar, porque a função desse terceiro é realmente satirizar a franquia em si, tanto que (SPOILER ----------------- )  é o filme dentro do filme dentro do filme e até o próprio Tom faz aquela pontinha. Assim, podendo ir na direção do divertimento.
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Lost Colony: The Legend of Roanoke (2007)

Outros títulos: Wraiths of Roanoke
Espíritos da Floresta (Brasil)
La colonia perdida (Espanha)
Diretor: Matt Codd (I)
Duração: 95 Minutos
País de origem: Bulgária/EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Colonizadores ingleses que aportaram na ilha Roanoke em 1587, encontram um forte construído anos antes totalmente deserto. Logo após membros da colônia começas a morrer de maneiras horríveis. O líder resolve voltar a Inglaterra para pegar provisões e deixa Ananais Dare no comando. Ele descobre que a ilha é assombrada por espíritos nórdicos. Com a ajuda de uma amigo nativo-americano, Dare vai ter que libertar os espíritos de sua prisão terrestre antes que toda colônia esteja perdida.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!

Wraiths of Roanoke é conhecido por sua básica pesquisa histórica conduzindo uma aproximação dos fatos que aconteceram, os principais atores (Ananias Dare, George Howe, governador John White, filha de Ananias Virginia que foi a primeira europeia nascidano Novo Mundo) são todos nomeados e há uma inclusão de detalhes,  como instruções para esculpir uma cruz de Malta em uma árvore para evidenciar se eles encontraram problemas. Menos bem sucedidas são a aproximação do filme das circunstâncias históricas / sociais da época. Os colonos de Roanoke eram todos puritanos, mas a religião e sua causa de liberdade é mencionada pouco no filme, exceto quando se trata do personagem do padre.  Também os personagens falam livre de coloquialismo arcaico e tendem a ter atitudes mais modernas - as mulheres têm seus cabelos descobertos, por exemplo - do que teria sido aceito na época.
Infelizmente, Wraiths of Roanoke se torna menos interessante quando introduz um elemento de terror. Os espectros titulares são simplesmente figuras que se parecem com exemplares de preço reduzido dos mortos de Dunwood em O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) e nunca parecem fazer nada de interessante além de pairar espectralmente e invadir o campo para matar pessoas de vez em quando. Certamente, Matt Codd prova lamentável em gerar qualquer atmosfera assombrada de suas aparências. No lado positivo, nós conseguimos ver alguns colapsos moderadamente sangrentos, mas o filme mantém pouco em termos de tensão em algo que não seja uma maneira processada e rudimentar.

Curiosidades: O filme foi baseado em histórias reais e há um livro sobre. Traduzido do inglês "Ananias Dare era um colono da Colônia Roanoke de 1587. Ele era o marido de Eleanor White, com quem se casou na Igreja St. Bride em Londres, e pai de Virginia Dare, a primeira criança inglesa nascida na América. Os detalhes da morte de Dare ainda são desconhecidos (Wikipedia).
No livro de ficção histórica, a história é contada com vários outros fatos relevantes, no final no livro há cinco teorias sobre o que poderia ter acontecido aos colonos da Ilha Roanoke. Menciona que esse mistério é um "arquivo aberto" porque nunca foi resolvido.
No History.com há um vídeo muito bom, também há sobre no site pbs.org e so site da The Lost Colony.
Uma das teorias é que John White retornou e encontrou todas as pessoas mortas, mas a rainha na Inglaterra sabia que se as pessoas pensassem que o Novo Mundo significasse a Morte, então novos colonos nunca iriam criar novas colônias para eles, então foi 'coberto' e dito que foi um grande mistério. 
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Gummo - Vidas sem destino (1997)


Outros títulos: Gummo (Original)
Diretor: Harmony Korine
Duração:  89 minutos
País de origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Do autor de "Kids", Harmony Korine, o filme traz a mesma visão realista sobre um grupo de adolescentes perdidos e o mundo tragicamente vazio em que vivem. O cenário é uma cidadezinha, devastada por um furacão. O foco é uma dupla de garotos que passa os dias à toa cheirando cola e matando gatos para vender.

Gummo segue as façanhas de um grupo de adolescentes e jovens adultos que habitam os resíduos de uma cidade do Meio-Oeste que nunca se recuperou de um terrível tornado. Essas crianças caçam gatos, cheiram cola, gravam seus seios e destroem móveis. Eles anseiam excitação, sexo, liberdade, dinheiro, poder e beleza, e suas vidas se cruzam, mas raramente se entrecruzam muito profundamente à medida que cada um persegue seus sonhos. Até o próprio filme existe como uma intersecção de vários estilos e temas; cenas cuidadosamente escritas são misturadas com trechos improvisados, imagens encontradas e material de 8mm feito por Korine e seus amigos.
Assim, Gummo nos leva a uma odisséia através das fantasias e pesadelos da América Central, apagando simultaneamente as distinções entre documentário e ficção, narrativa e poesia, e exploração descarada e sincera consideração. Korine mantém um senso inabalável de convicção e sinceridade, e seu filme me deixou com uma ladainha de momentos inesquecíveis, embora eu seja parcial com a cena em que os personagens do filme saem correndo pela chuva pesada enquanto todos se afogam, com Roy Orbison, "Crying".
"Gummo" é dirigido e roteirizado por Harmony Korine, que também foi responsável pela premissa do polêmico (um pouco apelativo) "Kids (1995)". Como todo filme que se propõe e ir nessa linha tênue (e perigosa), as atuações são as mais espontâneas possíveis, com cada ator soando como tem que ser, mesmo que nenhum gere, realmente, uma empatia total com o público. E, essa é a intenção mesmo, já que, na vida real, não temos esses heróis maniqueístas que o cinema empurra goela abaixo. À primeira vista, sim, pode parecer um filme apenas chocante. Mas, ele vai além do choque, pois, com grande pessimismo, mostra como uma sociedade por ir ladeira abaixo quando abandona aqueles que são mais vulneráveis. Não há cenas gratuitas nele, mesmo que se insinue, a todo momento, que algo verdadeiramente polêmico vai surgir na tela. Há um desfile de loucura e excessivamente realista. há um sujeito prostituindo uma menina com retardo mental, um mercado de compra de gatos para chineses, velhotes tentando seduzir garotas, acumuladores, descrições inocentes de estupros, meninos vendendo chocolates e sonhando com um futuro onde possam estuprar impunemente (blogpunhadodecoisas e sabotagem.net)
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Creature (2011)

Outros títulos: Criatura (Brasil)
Diretor: Fred Andrews
Duração:  93 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Seis amigos estão fazendo um passeio juntos. Ao parar o carro, num posto de gasolina, próximo a um pântano, ficam sabendo de uma lenda local sobre um homem-jacaré. Por curiosidade, decidem visitar a antiga casa do homem que se transformou no monstro.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram (Brujo, Gabriel, Galadriel, Mikael e Ramon. Obrigada 'link')! E as respostas foram tipo:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!
O filme começa lembrando até mesmo do famoso Pânico na Floresta (assistir muito quando era criança, claro que vi todos), um grupo de jovens vai se aventurar, alerta que você não deve viajar para a área rural de Lousiana. Pois foi lá que um jacaré roubou a noite/irmã de um homem, que, furioso comeu o jacaré e sua irmã, transformando-o em um homem jacaré. 100 anos depois é adorado pelos caipiras da comunidade, então esses ex militares meio que imploram pela visita dessa criatura, muitos dizem que há uma atuação ruim, direção e escrita, mas que ainda há algo divertido, tipo pegar ou largar, se estiver inclinado a ver tal tipo de filme, poderá gostar, ou não.
Os protagonistas de Creature, talvez não assistem a muitos filmes de terror ao sairem da trilha para investigar uma lenda de um homem meio jacaré. Então vemos uma criatura SyFy, remonta aos velhos tempos de exploração, quando um tabu era considerado um ponto de venda. 
O filme tem altas nudez frontal completa, e até mesmo incesto, enquanto a irmã trabalha com as mãos para o irmão, se é que me entende.  É com um syFy feito por um diretor pornô holandês, um pouco menos divertido (rottentomatoes).
O que é um filme de terror clichê sem nude?!
"Olha só, uma casa esquisita abandonada e que não sabe quem mora la, VAMOS ENTRAR" 

"Eu acho que se eu encontrasse Sid Haig na rua, eu imediatamente gritaria e fugiria. Com uma história de incesto e carnificina em todos os seus filmes, ele é muito mais ameaçador do que qualquer outra coisa neste filme e pode realmente ter sido sua graça salvadora. Provavelmente porque eles perceberam que o predador desse filme era tão interessante quanto um chiclete, os cineastas se voltam para distrações como o lesbianismo, a masturbação, o fumo com maconha, até jogando algumas aranhas que, como Sid, também são mais ameaçadoras do que o monstro real." (horrorfreaknews).
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Lolita (1962), (1997) e Russian Lolita (2007)


Lolita (1962)

Diretor: Stanley Kubrick
Duração: 152 Minutos
País de origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda do Norte
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: James Mason interpreta o professor Humbert Humbert, que aluga um quarto na casa de Charlotte (Shelley Winters), mãe de Lolita (Sue Lyon), de 15 anos. A senhora logo se apaixona pelo professor, mas ele só tem olhos para a ninfeta Lolita. Para ficar próximo da menina, Humbert chega a se casar com a mãe dela. Mas Charlotte um dia descobre sobre as intenções do marido; a história toma novo rumo, dando espaço a tragédia e a um "romance" (coloco o termo drama porém é assim que está no filmow) entre padrasto e enteada.
Lolita (1962) ao dizer que tudo era tão "normal".
Curiosidades: A primeira história de lolita, em 1962, dirigida por Stanley Kubrick, sofreu severos cortes da censura e lançou ao estrelato Sue Lyon, na época com 14 anos. Em 1997, Adrian Lyne lançaria sua versão, mais detalhada e livre de cortes. 
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Lolita (1997)

Diretor: Adrian Lyne
Duração:  137 Minutos
País de origem: EUA e França
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: No início da adolescência, Humbert (Jeremy Irons) apaixonou-se perdidamente e tragicamente por uma garota da sua idade e, à medida que se tornava adulto, nunca perdeu a obsessão por "ninfetas", adolescentes que andam na linha tênue entre ser menina e mulher. Enquanto procura um lugar para viver depois de garantir uma nova posição de professor, ele conhece Charlotte Haze (Melanie Griffith), uma mulher pretensiosa e irritante que parece desesperadamente solitária e obviamente se sente atraída por Humbert. Ele então conhece sua filha de 13 anos Lolita (Dominique Swain), a imagem da garota que Humbert amou uma vez (a história tragicamente acabada, contada no início do filme). Humbert entra na casa de Haze como pensionista e acaba se casando com Charlotte para ficar mais perto de Lolita. Quando Charlotte descobre sobre a atração de Humbert para sua filha, ela foge da casa com raiva, apenas para ser morta em um acidente de carro. Sem contar a Lolita o destino de sua mãe, Humbert a leva em uma viagem de carro pelo país, onde o relacionamento deles começa a se mover para além das profundezas...
No filme Lolita (1997) muito mais contextualizado, percebemos de uma forma digamos "poética" logo no início do filme, o homem a quem chamava lolita, era apaixonado por uma garota (Annabele) de mesma idade (14) e ele mesmo diz que Lolita jamais teria existido se não fosse Annabele mas que faleceu de tifo pouco tempo depois, o deixando em choque.
"O impacto de sua morte congelou algo em mim. A menina que amei havia ido. Mas eu continueu buscando-a por muito tempos depois [...] O veneno estava na ferida. Pode vê-la? E a ferida não cicatrizaria." (Lolita, 1997).
Mellon Collie (filmow) ressalta o fato de Dolores possuir só 12 anos, e a atriz 15 anos de idade! Assim o filme,  é do ponto de vista do cujo 'pedófilo' dando a entender o porquê de Lolita ter sido tão sexualizada, era como Humbert a via. O filme colorido, Lolita com roupas alegres, batom, e paisagens, muda quando Humbert à reencontra e Lolita não era mais aquela garotinha, tornando-se cinza, sem traços, pois Humbert não a vê como antes, podendo ver pela primeira vez a verdadeira Dolores, sem erotização, que no fim, ele reconhece que Lolita morreu, não por estar perto dele, mas por não ser mais a criança que ele conheceu. É uma história a qual muitos dizem o autor do livro ter sido um gênio ao escrever com tamanha perfeição uma dramática (não romântica ao meu ver) história, Humbert não está sobre julgamento, são cenas manipuladas por sua visão.

Ao meu ver, a doentia atração de Humbert apenas por meninas novas foi traçado por sua história de amor que nem mesmo começou, o deixando capaz de fazer escolhas dramáticas.

Curiosidades: Na Austrália, o lançamento do filme foi proibido pelas autoridades sob o argumento de que a história fazia apologia à pedofilia. Somente dois anos depois os cinemas foram autorizados a exibi-lo, mas com proibição para menores de 18 anos.
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Russian Lolita (2007)

Outros títulos:  Russkaya Lolita
Diretor: Armen Oganezov
Duração:  93 Minutos
País de origem: Rússia
Áudio: Russo | Legenda: Português

Sinopse: Filme erótico Softcore baseado no romance Lolita, de Vladimir Nabokov. Um escritor forasteiro chega a uma cidade e passa a viver numa casa onde uma menina, Alisa, o seduz.

A ninfa  Valeria Nemchenko interpreta uma virgem aparentemente de 13 a 17 anos (a idade nunca é declarada), ela e sua mãe moram em lugar bonito (meu sonho de casa) próximo a floresta em uma pequena cidade, de algum lugar doido da Rússia. Quando aparece esse homem mais velho procurando uma vida nova e um lugar para escrever, ao ver o anúncio de um quarto para alugar encontra Aliza (Alisa). A mãe rechonchuda de Alisa aluga o quarto e logo depois Gennedy e mãe começam um caso secreto explicitamente mostrado. Alisa ouve os dois, observa através da porta e se inflama de luxúria de ciúme (há uma certa cena a qual ela sai chorando, mas que na verdade, me deu vontade de rir desse choro tão sem graça). Há quem diga que Alisa vai superando sua timidez em estágios com o rapaz, mas que timidez? Desde o começo do filme ela é bem abusadinha e danada. Talvez porque ela chega nesse homem aos poucos, primeiro conversa, depois senta em seu colo, e a cada dia o homem enlouquece. Ao mesmo tempo percebe-se a atitude crianças dela. As vezes ele tenta não ceder a ela, mas Alisa é persistente e ousada. Porém, como ele não estaria interessado desde o começo ou algo do tipo, se ao ver o anuncio e falar com sua mãe disse "preciso pensar" então Alisa aparece e o cara diz "decidi, vou ficar com o quarto"... Pois é.
Enfim Alisa o rejeita depois de cenas quentes por ele dizer que não da para escolher entre as duas, torturado pela ausência da garota, ele nai até ela, e diz que quer apenas ela.
Eu estou rindo até agora, cena a qual ela esperava que as flores fossem para ela.
Aqui é onde bate os outros filmes de Lolita por uma milha. Os outros filmes fazem você adivinhar sobre os assuntos, mas este revela tudo e é muito selvagem. Eles ficam na arena do núcleo mole sem pênis masculino e nenhuma inserção visível, mas nudez total feminina, fiquei pensando, UÉ, esse rapaz não tem o orgão não? Em nenhum momento aparece o dele, parece até aqueles bonecos de madeira, mas enfim, o final para alguns surpreende, russos fazendo russises.

Curiosidades:  Soft-core ou softcore é um gênero pornográfico contendo apenas nudez, sexo e cenas sexualmente sugestivas. Soft-core ou softcore é um gênero pornográfico contendo apenas nudez, sexo e cenas sexualmente sugestivas. Partes das imagens que são consideradas demasiado explícitas podem ser obscurecidas (censuradas) através de diversos meios. Estas técnicas incluem o uso de cabelo ou a roupa envolta, as mãos ou outras partes do corpo cuidadosamente posicionadas, elementos em primeiro plano precisamente posicionados na cena (muitas vezes plantas ou cortinas), e ângulos de câmara cuidadosamente escolhidos. Esse gênero ficou popularmente conhecido no Brasil pelo cinema brasileiro, nas décadas de 1970 e 1980, pela pornochanchada; [...]". (Wikipedia)
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