⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Caligula (1979)

Diretor: Tinto Brass
Duração: 156 min
País de origem:
Áudio: ingles | Legenda: Portugues

Calígula é uma das produções mais polêmicas já lançadas, justamente devido a suas cenas de sexo explícito. O filme mostra as perversões sexuais do louco imperador romano Calígula (Malcolm McDowell), que mantém um caso com sua própria irmã e é casado com uma prostituta, além de organizar várias orgias e peversões sexuais em seu império. Ele também é cercado de vários falsos bajuladores que desejam vê-lo longe do poder.

Calígula, o filme,pode ser considerado por alguns meio sem graça para os olhos de 2019 ou atuais. Game of Thrones pode lançar uma longa sombra sobre um material anteriormente arriscado, a ponto de até mesmo uma peça lendária de pornografia cinematográfica como Calígula perder seu poder de chocar. Genitália e sexo oral na tela? ok. Estripação e assassinato de criança? ok. Incesto irmão-irmã? talvez na terça. Por razões legais (e morais), o filme ainda mostra algumas das supostas monstruosidades históricas de Tibério, envelhecendo seus “peixinhos”.

Então, alguns chamam Calígula como fracasso. Mas, concordo que – é um fracasso ambicioso! Faz uma tentativa séria, embora ponderada, de examinar a mente de um homem dotado de poder absoluto sobre seus semelhantes. Tal homem, argumenta o filme, logo se consideraria um deus e enlouqueceria como resultado. Tudo muito bem, e Malcolm McDowell faz o seu melhor para conjurar uma bagunça psicológica, mas…

Especificamente, este estudo temático simplesmente não justifica a duração de duas horas e meia de Calígula.  Acho que o maior problema com Calígula não é o seu constante desvio para a pornografia gratuita – embora pode ser um problema, especialmente quando confunde quantidade de material sexual com qualidade de material sexual. Acho que o maior problema com Calígula é que, além das cenas iniciais (genuinamente interessantes) com Tibério, o enredo pode ser resumido como:
“Um homem se encontra em uma posição de poder absoluto. Ele tenta testar os limites desse poder antagonizando deliberadamente aqueles ao seu redor. Aqueles ao seu redor finalmente estalam. O fim."
Calígula o filme é capaz de gerar uma estética visual peculiar e muitas vezes surreal. A estranha interação de fumaça, figurino e decadência do personagem não estaria fora de lugar como uma adaptação de Zothique de Clark Ashton Smith (agora há uma ideia…). Eu amo a máscara funerária torcida de Tiberius, por exemplo, e as máquinas de cortar cabeça são simplesmente incríveis. Esta Roma, tão cansada da vida, tão faminta por algo novo para saciar seus apetites, sucumbiu a um hedonismo excessivamente civilizado e depravado (literal) nu – é um cenário atraente e merece mais do que o que é feito aqui.
Então... Calígula. Uma peça fodida e lendariamente louca do cinema dos anos 1970. Vale a pena assistir? nao sei, comenta embaixo. É uma orgia literal e metafórica de pornografia de tortura, tanto para o público quanto para os personagens. Também é estranhamente manso para os padrões de 2019. Por outro lado, enterrados entre os montes de sujeira maçante, há vislumbres ocasionais.
https://phuulishfellow.wordpress.com/2019/10/31/review-caligula-film-1979/


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Ken Park (2002)

Diretor: Edward Lachman, Larry Clark
Duração: 96 minutos
País de origem: EUA
Áudio: ? | Legenda: Português

Sinopse: A rotina de quatro adolescentes da cidade de Visalia, Califórnia. Shawn (James Bullard) é um skatista que transa com a namorada e com a mãe de sua namorada. Tate (James Ransone) gosta de se masturbar várias vezes seguidas e tem um cachorro de três pernas. Ele é criado pelos avós, que não respeitam a sua privacidade, o deixando furioso. Claude (Stephen Jasso) é agredido seguidamente pelo seu violento pai, um alcoólatra que o acusa de homossexualidade, e é consolado pela sua apática mãe grávida. Peaches (Tiffany Limos) anseia por liberdade, mas tem de cuidar de seu religioso pai, um cristão fundamentalista, que a espanca após vê-la transando. Embora conversem o tempo todo, cada um dos personagens não sabe dos problemas enfrentados pelos outros.

Mais um filme a pedido da nyco, valeu nyco e todos que acompanham o blog! Vocês fazem toda diferença.
Este é um filme sobre relacionamentos. Chocante, emocionante, honesto, maduro, na sua cara. "Ken Park" é o primeiro filme feito que nos leva ao mundo das famílias americanas para nos mostrar o que realmente acontece. A vida não é toda doce e encantadora, mesmo que desejemos que seja. Os filmes não precisam ser alegres e felizes. Não precisa haver perseguições e assassinatos de carros, policiais e mocinhos e bandidos. Para os telespectadores criados em novelas e "Friends", afaste-se, porque você não achará este filme engraçado.
Um choque, com certeza ... banido na maioria dos países, diz muito sobre isso. Quando vejo que isso me faz querer vê-lo. O sexo é totalmente credível. Você não tem atores pegando lençóis ou toalhas para encobrir seus corpos - ei, assim como na vida real !! As cenas são tensas, o lado técnico perfeito. Você será exposto a algumas pessoas problemáticas e elas não são apenas crianças. Os adultos também estão passando muito tempo vivendo a vida. Alguns querem muito mais do que os filhos de 2 e 3 pontos e uma casa branca com cercas.s. Eles anseiam por sexo ilícito. Mas procure mais, você encontrará neste filme. Esses são personagens perturbados pela vida e incapazes de funcionar, exatamente como seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos. Muitas pessoas tropeçam na vida e não têm idéia de como se comportar, como ser amoroso ou terno. Os relacionamentos com algumas pessoas são conflitos constantes que eles nem mesmo entendem. Este filme mostra alguns. A parte triste é que a maioria das pessoas nem percebe como estão estragando suas vidas.
Não vou revisar o enredo. Mas vendo os comentários de  algumas pessoas, dizem ser tão real e por isso ser tão bom o filme, outros dizem parecer mais uma coleção de vídeos reunidos no que seria apropriadamente intitulado "Os piores momentos da América da classe baixa", sem enredo, etc.
O filme tentou colocar todos os dramas possíveis (suicídio, incesto, abuso sexual, matar avós)...
Muitos espectadores adultos ainda parecem preferir negar a possibilidade de seus filhos adolescentes abrigarem fortes desejos sexuais, muito menos a conseqüência provável de que eles já agiram contra eles! Pode parecer um tanto desagradável que Larry Clark, de 59 anos, lide com essas questões (especialmente devido ao nível de honestidade inflexível e franqueza carnal demonstrada aqui), como ele fez em KIDS e BULLY anteriormente, e poucos se atrevem a fazê-lo. 
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Hospital da Corrupção e dos Prazeres (1985)


Diretor: Rajá de Aragão
Duração: 83 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda:  -

Sinopse: Num hospital desqualificado, enfermeiros, médicos e pacientes participam de uma grande orgia. Cenas explicitas com peças de alcatra e picanha num dos mais baixos filmes nacionais do gênero.

Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo. Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo (wikipedia). Tem uma lista no Filmow caso você queira saber outros filmes dessa época pornochanchada, clique aqui.
O termo "boca do lixo", se refere a uma região do centro da cidade de São Paulo, localizada no bairro da Luz. Nas décadas seguintes, essas companhias atraíram distribuidoras, fábricas de equipamentos especializados, serviços de manutenção técnica e outras empresas do ramo cinematográfico para as redondezas. Entre o fim dos anos 1960, e o começo dos anos 1980, a Boca do Lixo tornou-se um reduto do cinema independente brasileiro, desvinculado dos incentivos governamentais.

Castro (2014) cita que: A designação Boca do Lixo era aplicada “porque ali se concentravam sujeitos que desafiavam as convenções morais e legais da sociedade. Seres comparáveis aos restos, à sujeira e aos dejetos produzidos continuamente na cidade” (TELES, 2009, p. 33 apud CASTRO, 2014). Viviam ali prostitutas trabalhando ilegalmente que foram despejadas do bairro por um governador.
O referido segmento erótico do cinema brasileiro corresponde predominantemente à Boca do Lixo, região paulistana compreendida por algumas ruas do bairro da Luz, em que um conjunto de diretores, atores, fotógrafos e demais técnicos cinematográficos reuniam-se entre si, sob a forma de cooperativas espontâneas, e dedicavam-se à vasta produção de filmes rotulados como pornochanchadas, por conta de seu esquema rápido de produção, obedecendo a critérios oportunistas como títulos apelativos e cenas recorrentes de nudez e/ou insinuação sexual.

CASTRO, Wesley Pereira de et al. Interstícios da pornochanchada brasileira: relações ambíguas entre a vendabilidade e contestação política nos filmes produzidos pela Boca do Lixo na primeira metade da década de 1980. 2014.

Sobre o filme aqui citado - Fiscalização sanitária aparece em hospital suspeito de corrupção e atos ilícitos. Mas, ao chegar no prédio, acaba encontrando algo bem pior e repugnante. Em meio as orgias sexuais que ocorrem no local, um grupo tentará desmontar este esquema e prender a quadrilha. Boca do lixo pura do cinema nacional, que inclui cenas bizarras de sexo em cenários repugnantes, incluindo até um açougue.
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Baixio das Bestas (2006)


Diretor: Cláudio Assis
Duração: 80 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Inglês (embutir)

Sinopse: O Baixio das Bestas é um lugar símbolo das confluências humanas. Uma pequena comunidade entranhada dentro de uma cultura secular e paralisada em sua autoridade e em sua moral: a decadente cultura latifundiária. Nesse cenário se passa a história de Auxiliadora, uma menina explorada pelo seu velho avô. Armando uma arena de combate no meio do canavial, o Baixio das Bestas serve como centro nervoso da ação, onde o que interessa não é constatar uma situação, mas problematizar as relações e sugerir narrativas, a partir delas. Humanizar as questões e dimensionar a existência além da aparência das coisas e fraturar a cômoda situação de espectador diante dos fatos.

"'Baixio das bestas' é uma jornada pela miséria humana" 
"Baixio das bestas" não enrola nem amacia. Um "Irreversível" da Zona da Mata - guardadas as devidas proporções -, assim como no polêmico filme francês, em "Baixio das bestas" não há vaselina. Até por isso, Caio Blat e Matheus Nachtergaele gritam numa orgia: "- Cadê a manteiga? Hoje eu quero c*!". Masturbação, estupro, espancamento de mulheres, exploração de menores, pedofilia, sodomia, depilação íntima feminina in loco (ou em foco, ou em close), um pouquinho de sexo explícito, pênis na tela, vaginas na tela, está tudo lá. Por trás, um estudo cru e cruel sobre a exploração humana, sobretudo da mulher.
De um lado, a menina explorada pelo avô - que também é seu pai -, sendo exposta por ele, nua, para caminhoneiros. Um puteiro freqüentado por violentos agroboys é o outro lado da moeda responsável pela carga dramática do filme. Dentro desses dois núcleos é onde fundamentalmente o importante acontece.

"Baixio das bestas" é um filme contundente, tenso, violento e - como não podia deixar de ser - polêmico. É esplendidamente fotografado em CinemaScope - como em "Amarelo manga" -, com muita câmera na mão, ótimos planos-sequência e um desempenho visceral de seu elenco. É uma obra importante dentro da (pouca) variedade do cinema brasileiro, e mais um "pé na porta" de fora do eixo Rio-São Paulo, que já nos brindou com "Cinema, aspirinas e urubus" e "Cidade baixa". "- Sabe o que é o melhor do cinema? É que no cinema tu pode fazer o que tu quer" - diz o personagem de Matheus. E é isso que Claudio Assis faz. O que quer. Aparentemente, sua intenção de chocar é muito clara. O que não quer dizer que, através de um olhar mais atento, não se perceba o quão importantes são as denúncias que faz. Suas pertinências são mais que relevantes. Ao preferir não tapar o sol com a peneira, ele joga um foco de luz na parte "mundo cão" de nosso mundo. De nosso país. Pode-se não gostar de seu estilo cinematográfico. No mundo real, entretanto, dar as costas não é uma opção.
Daniel Levi - O Globo Online (2007) 

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Exitus II: House of Pain (2008)

Diretor: Andreas Bethmann
Duração:  95 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda:

Sinopse: Exitus II: House of Pain é a continuação direta de Exitus Interruptus. Então é Andreas Bethman que retoma as hostilidades desse filme trash (lixo), gore e pornográfico.
Lembra que o primeiro tava mó sujo? E nada perturbador. 
Em Exitus 2, a vítima do assassino sádico, Manuela, desaparecida, o criminoso abominável também.
A jovem, Sophie, investiga o assassinato de sua irmã Monique. Ela e sua namorada então vão para a cena do drama, a casa abandonada. Finalmente ... Abandonada ... não tanto, já que a casa lhes dará respostas para suas muitas perguntas.
Sophie encontra o cadáver de Monique: sua irmã está morta e o corpo está em estado de decomposição. Um misterioso assassino mascarado fez sua aparição e toca o terror. Menos requintado que o primeiro Exito em termos de torturas sádicas, o Exitus 2 ainda permanece na mesma linhagem.
Há uma falta de orçamento e talento e é tão ruim (apesar da pornografia) como seu antecessor, PORÉM é claro que deve estar aqui, pois é um filme "undirgraud" não tão simples encontrar na internet.
2 anos se passaram desde os terríveis acontecimentos na Casa do Exito. Sophie (Mia Magic), a irmã da assassinada Monique, sofre com o fato de que o corpo de sua irmã nunca foi encontrado e o assassino nunca foi levado à justiça. Ela acredita que Monique ainda pode estar viva e ser mantida prisioneira do psicopata.

 É filmado, editado, escrito e dirigido por Andreas Bethmann, ele também fez a trilha sonora. A série Saw é reconhecível como uma das fontes de inspiração. Sendo este um filme de Bethmann, você pode contar com abundantes quantidades de nudez, mas há menos sexo explícito neste filme em comparação com o anterior. Como o elenco temos um grupo de mulheres que mais ou menos eu acho que tem um histórico anterior na indústria do cinema adulto; Renee Pornero, Mia Magia, Natascha Nós e Suzi-Anne, a última é a mais bonita.
As atrizes principais infelizmente nem sempre são bonitas de se ver, apesar de estarem nuas numa grande parte do filme e a atuação deixa muito a desejar. A iluminação é boa, o trabalho da câmera sabe como agradar, os cenários são bastante elegantes e a música é discreta mas apropriada. Há cenas de tortura, degradação, necrofilia e canibalismo, mas essas cenas são tão mal encenadas que perdem muito do impacto. Não há gore suficiente para satisfazer os gorehounds e os efeitos especiais, estes todos vêm das mãos do diretor não são realmente bons e não são muito convincentes. O filme é muito chato, só acontece muito pouco e quando finalmente acontece o tempo foi longo. E há uma falta geral de lógica. Esta revisão é baseada na versão Hardcore gore lançada pelo X Rated Kult DVD, apenas em alemã (daydreamer, 2012).
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Love (2015)


Diretor: Gaspar Noé
Duração: 130 Minutos
País de origem: EUA | França
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Murphy (Karl Glusman) está frustrado com a vida que leva, ao lado da mulher (Klara Kristin) e do filho. Um dia, ele recebe um telefonema da mãe de sua ex-namorada, Electra (Aomi Muyock), perguntando se ele sabe onde ela está, já que está desaparecida há meses. Mesmo sem a encontrar há anos, a ligação desencadeia uma forte onda saudosista em Murphy, que começa a relembrar fatos marcantes do relacionamento que tiveram.

Assim como há na indústria pornográfica um punhado de diretores que constantemente tentam empurrar os limites de sua arte para o mainstream. Noe, um brilhante artista (irreversível e Enter the Void foram ambos brilhantes) tentou empurrar o envelope .. e acabou para alguns apenas um pornô, para outros lixo eletrônico, para outros passatempo tedioso, e para outros não apenas pornô, mas arte.

Projeto excessivamente ambicioso sobre um arco de amor milenar que termina em desgosto, mas quais são as lições aprendidas? Murphy (Karl Glusman) é uma estudante de cinema de mente aberta em Paris que conhece Elektra (Aomi Muyock), e os dois abraçam seus altos impulsos sexuais com vertigem. No entanto, depois que o relacionamento abraça a cultura de poliamor e swingers, apenas um dos dois é emocionalmente estável o suficiente para lidar com isso.

As vezes o filme pode se tornar claustrofóbico. De acordo com  PopcornGrindhouse O verdadeiro problema com "Love" é a falta de química entre Murphy e Elektra - nós simplesmente não o vemos, praticamente nunca. A escrita está lá, mas os atores simplesmente não conseguem entender. Isto é em grande parte porque - você está pronto? - eles não são atores; Noé conheceu Glusman e Muyock em um clube uma noite e pediu-lhes para estrelar. É claro que ele queria alcançar a dinâmica de relacionamento mais orgânica e natural na tela ao não usar "atores reais" - mas no que supostamente é um filme emocionalmente carregado, isso simplesmente não funciona.

A segunda metade do filme levanta o véu sobre o comportamento narcisista e emocionalmente abusivo de Murphy no relacionamento, e tragicamente, Glusman é um bom ator ao retratar um babaca instável (e Muyock é fenomenal quando grita com ele).
O filme termina no mesmo lugar em que começa, parecendo retratar Murphy no fundo do poço em uma dinâmica familiar horrível e acidental: um suporte apropriado para um relacionamento que foi destruído não por muito sexo, mas o próprio medo dele. O final é misterioso e poderoso, e sugere as ondas geracionais que serão sentidas por décadas por causa de suas próprias ações. É uma ótima história, e meio que bem-sucedida, mas acaba meramente tropeçando em sua própria interpretação da realidade, em vez de nos oferecer algo particularmente novo.
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Hated: GG Allin and the Murder Junkies (1994)


Diretor: Todd Phillips
Duração: 53 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Hated é um documentário de 1994 dirigido por Todd Phillips sobre a intensa vida do G.G. Allin, um vocalista punk, que respirou o Punk Rock durante sua vida, cuja carreira foi bruscamente encerrada por uma overdose de drogas em 1993 (ele pretendia se matar em um show, infelizmente não aconteceu como ele queria). Allin era conhecido por sua atitude infame, pelo comportamento imoral, pelo abuso de drogas, álcool, violência psicológica e, principalmente, por seus caóticos e impressionantes shows, recheados por sua postura política indecente (aparecer nu no show era algo comum para ele), defecar no palco, linguagem obscena, entre outras coisas.
GG Allin foi facilmente um dos indivíduos mais desagradáveis ​​e sem talento nos anais da música rock. Ele era rude, violento e totalmente insano. Vê-lo ao vivo era assistir ele jogar fezes, agredir o público, ele geralmente era espancado ou preso antes mesmo do show começar ... ainda assim, sempre haverá uma certa parte que sentirá falta dele.
GG era uma força, um passeio selvagem em vez de um indivíduo. Ele demonstrou uma total falta de empatia por outros seres humanos e eu acredito em pessoas que dizem que ele provavelmente teria sido um serial killer se ele não tivesse se tornado um 'artista'.
No entanto, independentemente de tudo isso, o documentário de Todd Phillips é absolutamente brilhante. Não passa nenhum julgamento sobre o homem ou sua música, mas documenta um fenômeno. Phillips olha para GG com honestidade inabalável e não camufla a verdade, não enrola (sugarcoat) a realidade do indivíduo perturbado que atacou o mundo ao seu redor. Se você tem algum interesse em documentários e como eles devem ser feitos, não procure mais do que Hated, que é uma visão honesta e séria da psicopatologia de um único outsider.
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Taxidermia (2006)


Diretor: György Pálfi
Duração: 91 Minutos
País de origem: Áustria, França, Hungria
Áudio: Húngaro(?) | Legenda: Português

Sinopse: Inspirado pelos contos do escritor Lajos Parti Nagy, este segundo filme do realizador húngaro György Pálfi envolve-nos numa insólita e fascinante narrativa, que atravessa várias décadas e nos revela três gerações de homens com obsessões e comportamentos muito peculiares. O primeiro segmento é passado na 2ª Guerra Mundial e aí conhecemos o soldado Moroscovany, um obcecado sexual que sonha ser capaz de ejacular chamas e que tem uma carinho muito especial pela portentosa mulher do seu superior hierárquico; o segundo segmento centra-se em torno de Balatony, um glutão mórbido que não perde ocasião de se empaturrar até ao limite; finalmente temos a história de Lajos, um taxidermista cuja obsessão é levar a sua arte às últimas consequências, ou seja, o corpo humano.

Explica-se: não é um filme agradável de se ver, pois tem cenas escatológicas e de difícil aceitação, como um pênis ser bicado por uma galinha – bem longe do cinema político de A Leste de Bucareste e do aborto clandestino de 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias, os romenos da vez. 
O diretor não economiza nos barulhos nojentos e cenas repugnantes, como o soldado fazendo sexo com uma leitoa abatida, do pênis sair um jato de fogo e por fim a galinha dando-lhe uma bicada no membro. Ele termina morto pelo comandante e seu filho nasce com um rabo de porco. 
Na segunda parte do filme, o filho, já sem o rabo, torna-se um obeso mórbido depois de participar, desde criança, de concursos em que o campeão era o que ingeria a maior quantidade de comida. Apaixona-se por uma mulher bem gorda, também competidora na modalidade, e com ela terá uma lua de mel bastante igual a de tantos outros casais – os quilos a mais não impedem o clima romântico, regado a Samba da Bênção, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, na interpretação de Bebel Gilberto. Dessa relação nasce o representante da terceira geração, o raquítico taxidermista do título, que passa a terceira parte do filme empalhando animais e a si mesmo, guardando seu próprio corpo para a eternidade.
O roteiro parte de contos escritos por Lajos Parti Nagy; a trilha sonora, muito bela, é assinada por Amon Tobin, compositor que nasceu no Rio de Janeiro e faz parte da vanguarda chique européia – suas músicas não saem das trilhas das coreografias de Pina Bausch. Enfim, há uma certa sofisticação nos temas, na crítica ao regime comunista, na maneira como a sociedade atual discrimina os obesos, na intricada elaboração dos planos-seqüência e no inteligente uso da câmera digital. Mesmo a reconstituição de época e nos cenários estilizados percebe-se que o diretor teve educação tanto cinéfila quanto humanística. Sua verborragia não é nem acidental muito menos gratuita.
Palfi, o diretor, chega a recriar os contos dos irmãos Andersen dentro de um exemplar de A Menina dos Fósforos, um dos contos dos escritores, além conseguir, com um giro de 360 graus numa mesma banheira (plano impressionante), perpassar toda a história e resumir as intenções do filme. Enfim, é o que Peter Grenaway fazia quando ainda estava com gás (Demetrius Caesar, 2007).
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Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007)


Outros títulos: Arrombada - I Will Piss in Your Grave
Diretor: Petter Baiestorf
Duração: 39 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma garota (Ljana Carrion) é sequestrada por um traficante de drogas (Vinnie Bressan) a mando de um senador corrupto (Coffin Souza), que pretende realizar uma festa com a presença de um padre (PC) e um médico (Gurcius Gewdner) dementes, utilizando a garota como diversão.

Coffin Souza está bem fazendo o papel de um senador “eleito duas vezes pelo voto popular”, dizendo suas frases com clareza e até um certo exagero, mas que é necessário num filme com produção precária, para o entendimento de quem está assistindo. Porém, a bela Ljana Carrion não é uma atriz convincente, uma vez que não conseguiu expressar o real sentimento de desespero de alguém sendo vítima de violência sexual, o site Boca do Inferno (2014) coloca ainda o filme como clichê e nada "perturbador". Por um outro lado, na mesma página da crítica, Eduardo Nascimento (2016) comentou: "Acho que o Juvenatrix foi com a expectativa errada com relação ao filme. Esse filme não foi feito pra ser perturbador, pelo contrário, ele foi feito pra ser engraçado, ao estilo humor negro. O filme é trash total, e se tratando de trash: quanto pior, melhor."

Em uma entrevista Baiestorf diz que faz sexploitations alternados por filmes experimentais desde 1996 e que seus projetos entre 1992 e 1995 foram ao universo trash das Sci-Fi americanas) e que "Arrombada - Vou Mijar na Porra do seu Túmulo!!!", "Vadias do Sexo Sangrento" e "O Doce Avanço da Faca" são parte de uma série que vai ter mais de 20 filmes carregados de violência e sexo. E vários outros filmes exagerados estão por vir (PeliculaRaivosa, 2014).
A face de alguém que tá sendo estuprada...

"O filme é tão ruim que você ri de desgosto. Gurcius Gewdner é um fanfarrão, parece um trapalhão da putaria. Petter Baiestorf, acho o sujeito uma figura icônica atuando como vilão. O filme em si é broxante, pior que ver a própria vó se depilando. É necessário um humor escroto para entender os propósitos do filme como a putaria da impunidade brasileira que ficou claro no médico sem escrúpulos, no padre hipócrita e no político acima da lei. Se fosse lançado na década de 70 Ljana Carrion ganharia o título de diva. Seria uma Barbara Crampton, atriz que ganhou o título de diva dos gritos (peitinhos free) com a cena impagável da cabeça decepada do Dr. Hill fazendo sexo oral na mocinha em Re-Animator. Carrion ganharia mais prestígio pois muitas partes foram mostradas. Isso torna o filme bom? Talvez um filme pornô mal sucedido. Vejo mais como "uma fita para colecionador" para quem curte trasheira besteirol beirando a tosquice extrema. No entanto, por incrível que pareça Petter Baiestorf e Gurcius Gewdner são bem sensatos, principalmente em suas argumentações sobre o cenário do cinema nacional e a hipocrisia em geral. O filme é um mero avacalho. O melhor de Petter Baiestorf é sua participação em "A Noite do Chupacabras" de Rodrigo Aragão. Considero o Aragão (e já disse ao mesmo) um Guilhermo Del Toro tupiniquim, pois sabe bem explorar a cultura e folclore brasileiro. Baiestorf faz um vilão sensacional. E o melhor de Gurcius Gewdner é "Mamilos em Chamas" uma crítica as práticas veterinárias com um roteiro de cagar de rir" (Josefel Zanatas 4y ago).
Em uma entrevista o diretor diz que Arrombada – Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! "deu pra fazer com 1500 reais, montou uma equipe minúscula e poucos atores e filmamos tudo em 5 dias, foi possível." desse jeito vamos lá né rapaize fazer uns filmes folclóricos trash loucos? 
Em 1992, Baiestorf, ao lado de amigos, criou Canibal Filmes com o intuito de produzir zines e filmes. Nesses 22 anos a Canibal Filmes produziu fanzines, documentários, um livro intitulado Manifesto Canibal, escrito por Baiestorf e Coffin Souza, e mais de 100 filmes, sendo eles curtas, médias e longas-metragens. Baiestorf é produtor dos filmes mais conhecidos no cinema underground, entre eles: Eles Comem Sua Carne (1996), Zombio (1999), Raiva (2001), Arrombada: Vou Mijar na Porra do Seu Túmulo!!! (2007), Zombio 2: Chimarrão Zombies (2013) – seu mais recente filme.
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Exitus interruptus (2006)

Outros títulos: Exitus interruptus - Der Tod ist erst der Anfang
Diretor: Andreas Bethmann
Duração: 94 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio:  Alemão | Legenda: Português

Sinopse: Renee Pornero joga com Manuela, a sobrevivente de uma agressão sexual há 5 anos atrás. Buscando ajuda de seus distúrbios sociais, ela começa a ver um psiquiatra, interpretado por ninguém menos que o escritor/diretor/heroi pessoal Anderas Bethmann. Após a primeira sessão, ela vai bater na sua amante Monique. No banheiro do clube, um assassino cruel ataca duas lésbicas fazendo putaria lésbica, mutilando-as na frente de Manuela. Ele então a seqüestra e a leva para sua antiga mansão "isolada". Obviamente, o psiquiatra Manuela percebe que seu captor é o irmão de seu agressor do passado; e ele tem planos para ela. Logo Monique, preocupada com sua amante, recebe um telefonema, chamando-a para a "casa da dor" desse sádico assassino.
Exitus Interruptus é tipo o Massacre da serra elétrica do Texas versão kids. Bethman acrescentou o esqueleto de sua avó ou mãe sei la, eu não assistir direito pois não gostei, btw utilizou um cadáver fresco em uma cadeira de rodas, então fez o psicopata adicionar um vibrador no corpo desse cadáver, uma combinação com variedade de bonecos de criança presos em arame farpado sujos, se possui fobia de bonecos não vai gostar muito disso.
Bem de acordo com o (FilmBizarro) o filme é estranho, sendo uma sequela não oficial, um spin-off de um personagem sobrevivente. Lamentavelmente nada de interessante acontece.
O filme mostra mulheres sendo estupradas e torturadas pela mão desse doido. 
A personagem principal, Manuela, visita um psiquiatra com frequência, tentando chegar a um acordo com o que aconteceu e levar uma vida normal e também tenta manter um relacionamento saudável com a namorada. Enquanto Manuela e sua namorada estão em uma boate, Manuela é drogada, seqüestrada e levada para uma mansão isolada, onde o irmão do ex-atacante de Manuela faz dela seu novo brinquedo e para vingar a morte de seu irmão. Há mais do que isso e outra reviravolta, mas acho que estraguei bastante e ajudei a dar uma idéia de como o filme soa bem no papel.
Agora, o problema é que nada disso é realmente bom quando se trata do filme real. "Exitus Interruptus" contém a natureza sexual usual de Bethmann e, para esses aspectos, parece razoavelmente bom; tão bom quanto em qualquer outro filme dele. Como é um spin-off para "Vegetarierinnen" e para o geral do filme, é suposto ser sexualmente violento, mas na verdade não é. Ou, no mínimo, não tão bom quanto deveria ser. A tortura sexual, a humilhação e a degradação são tão indecorosas, maçantes e indecentes. Como se Bethmann ou telefonasse ou fosse apressado e não se incomodasse em tornar essas cenas mais sinistras. O filme também deve ter um clima de suspense e suspense enquanto você espera para ver o que o novo sequestrador de Manuela tem reservado para ela, enquanto sua namorada tenta encontrá-la. Como tudo mais, tudo fica plano.
Isso é tudo pessoal; vem cena, sai cena, entra cena, algumas sem inspiração, maçantes e a namorada de Manuela tentando salvar o dia. O melhor de tudo é que os próprios atores pareciam entendiados em suas cenas. (Mesmo os atores pareciam entediados em suas cenas) "Exitus Interruptus" se torna um relógio muito chato e tedioso. Quanto mais eu penso sobre isso, mais eu começo a pensar que, como “Exitus” está entre dois filmes, o único propósito real é agir como uma transição entre “Vegetarierinnen 2” e “Exitus Interruptus 2 House of Pain (2008)”. Com isso dito, isso ainda não é uma desculpa para ser tão sem brilho. Veja se quiser se arrepender, mas se tiver algo a fazer, assista enquanto solta o barro.
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Subconscious Cruelty (1999)


Diretor: Karim Hussain
Duração: 92 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Insano.
Sinopse: Filme blasfemo, surreal e atmosférico, uma viagem aos abismos da mente. Imagens dilacerantes, assassinatos de recém-nascidos, sacrifícios, canibalismo, perversão sexual explícita, tudo saído direto da mente de um canadense insano (o diretor Karim Hussain), que fez um dos longas mais brilhantes e polêmicos de todos os tempos. Se for puritano ou gestante nem continue.

Em início de filme mostra que o nosso cérebro é controlado por dois hemisférios. O direito manda nos pensamentos intuitivos, passionais e criativos, enquanto o lado esquerdo controla o os pensamentos lógicos e racionais. A proposta do diretor é que você destrua o seu lado esquerdo e perceba que as coisas que estão a sua volta.

Mesmo tendo sido filmado ao longo de vários anos e sem roteiro completo (como a maioria de diretores independentes), Karim Hussain constrói um pesadelo perturbador que gira em torno de um tema pesado: a religião como prisão ou delimitadora de limites morais. Isso começa “sutilmente” na história de um homem que decide usar o parto do filho de sua irmã (à quem sentia atração sexual) como forma de perverter o processo de criação (ficando implícita a ofensa à Deus), e se torna cada vez mais explícito na metade final até tomar proporções insanas, culminando num trio de ninfas demoníacas devorando as tripas de Jesus, mijando e introduzindo uma madeira em seu ânus, enquanto este grita indefeso.

A ideia do filme é te fazer enxergar e sentir o subconsciente de algumas pessoas que pode ser o cara que senta do seu lado no ônibus ou que está na sua frente na fila do supermercado, uma pessoa que pode ser “normal” na realidade em que vivemos, tipo 8mm do Nicolas Cage ou o próprio Serbain Movie. Subconscious Cruelty tenta te mostrar que a realidade está posta na sua frente, é só você que não quer ver. Ele tem um claro propósito, de chocar aquela pessoa que assiste Marley e Eu e se esvai em choro por causa do cachorro, chocar o cara que viu The Avengers e deu risada porque o Hulk deu uma bolacha no Thor. A ideia é chocar pessoas, mostrando que existe uma realidade muito mais clara do que um cara que um cachorro morrendo, isso é o ciclo da vida, mas o que acontece nas entrelinhas é o esquema.

Temos três histórias básicas no filme.
Na primeira temos dois irmãos. Ela é prostituta e acaba engravidando de alguém que ela não faz idéia e temos o irmão dela, que a amava e idolatrava. Às vezes até mesmo de forma sexual, tipo o cara ficava socando uma vendo a irmã transar com outros caras. Mas com todo esse processo de gravidez meio que fez com que pegasse nojo dela e de todas as outras mulheres, o fazendo ter sonhos e visões perturbadas levando o cara a tomar ações extremas.

Na segunda parte começamos com alguns seguidores do Serguei. Estão todos pelados se roçando na grama, unindo-se com a natureza, boqueteando um graveto, esse tipo de coisas. Até o momento que entra o sangue e a gosma. Em certo momento me fez lembrar uma história de um amigo que queria um asterisco de merda na testa, não me perguntem como.

Na terceira e derradeira parte, temos um cara tomando o seu café, fumando o um cigarro e indo trabalhar com um metal de trilha. Chegando em casa, com uma trilha bem mais suave, ele bate uma assistindo um pornô. Até ai tudo bem, mas quando o cara vai dormir, meu rapaz chegou a doer em mim quando o tico dele é destroçado. Logo depois o meu amigo Gustavo B Rock ia ter um treco. O subconsciente do cara pega uma cruz que está pendurada no pescoço dele e diz que aquilo é um símbolo de medo, que ele não faz nada com aquilo, só serve para mostrar para as pessoas que ele é um cristão. Então o subconsciente coloca a cruz em um papel alumínio e com um isqueiro coloca fogo em baixo transformando a cruz em heroína e se injeta depois (Review Maluco, 2012).
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Feto Morto (2003)

Diretor:  Fernando Rick
Duração: 60 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível


Sinopse: João do feto morto é um garoto como qualquer outro,mas com um pequeno problema....João nasceu com um feto morto em sua cabeça e isso é uma coisa que lhe sempre causa problemas. Elenco: Bodão, Denise V, Di Babinski, Hugo, Jajá, Leandro, Néka, Paloma, Rui"Herói"Villani, Tico e Zenom Gordo.

De acordo com a revisão descrita pelo colega (Trashinema, 2014), Feto Morto é um filme é trash, divertido, com violência e nudez gratuitas, gore, humor negro, desmembramentos, escatologia e bizarrices de sobra e é totalmente politicamente incorreto, atirando contra todos os lados. No melhor estilo da Troma, ou pra ser mais próximo, da nacional Canibal Filmes. Um filme feito à base de cerveja com os amigos e muito improviso, já que no quinto dia de gravação, o roteiro foi perdido. As gravações duraram um ano e as cenas iam sendo inventadas uma semana antes e os diálogos saindo no improviso. E no fim, ficou melhor que o planejado, segundo o próprio diretor. Tudo isso ao som de muito death metal/gore/grind, dando espaço para bandas nacionais, como podemos conferir durante a exibição do filme.

August Underground’s Mordum (2003)


Diretor: Cristie Whiles, Fred Vogel, Jerami Cruise, Killjoy, Mike Schneider
Duração: 77 minutos
País de origem:
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Este é o segundo filme da trilogia sendo:
August Underground (2001) | August Underground’s Mordum (2003) | August Underground's Penance (2007)

Sinopse: Dois perturbados amigos trazem um outro rapaz para fazerem assassinatos aleatórios. Eles sequestram amantes lésbicas e casais afim de torturá-los de todas as formas que o espectador possa imaginar.
Os filmes August Underground tem uma quantidade além dos limites de perturbação, comportamento sexual desviado, violência, gore e mais gore. É um filme que se mostra realista que você começará a questionar o que está realmente assistindo! Um filme que merece uma visão de qualquer fã do gênero terror e splatter, e advirto, não é em HD.

August Underground (2001)

Dirigido por: Fred Vogel
Duração: 70 Minutos
País de origem: Estados Unidos da America
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

Sinopse: Dois serial killers furiosos filmam vários de seus assassinatos com sua câmera de vídeo. Um dos filmes snuff mais realisticamente retratados.

Sequencia: August Underground (2001) | August Underground's Mordum (2003) | August Underground Penance (2007)

O filme é apresentado como caseiro de VHS envelhecido e degradado. Os dois antagonistas sem coração registram a violência cruel e perversa nas vítimas inocentes, tudo e feito com completa apatia e desrespeito pela vida humana. Para algumas pessoas a trilogia é considerada um dos filmes mais perturbadores de todos os tempos, mas não para todos, sabendo-se numerosas críticas negativas.

Melancholie der Engel (2009)

Outros Títulos: The Angel’s Melancholia
Dirigido por: Marian Dora
País de origem: Alemanha
Duração: 165 minutos
Áudio:  Alemão(?)| Legenda: Português

Sinopse: Dois amigos se encontram novamente para conversar cobre os últimos dias que passaram em uma velha casa onde muito aconteceu há anos atrás. Eles reunem um grupo de pessoas, o que resulta em uma série de eventos desastrosos.
O filme já começa com uma grávida amarrada, suas mãos amarradas sobre a cabeça, e se intercalada com imagens de uma salamandra na natureza, imagens aleatórias de atropelamento e uma estrada deserta e tranquila... A abertura é surreal e estranha.
Melancholie der Engel é perturbador, medonho, e para ser honesto, um filme bastante desagradável, carregado de podridão e principalmente escuridão. Todas as coisas nos fazem sentir um real pesadelo vivido. Se há um ponto forte para o filme, é definitivamente o visual e cinematografia.
Há tratamentos angustiantes com animais, eles são mortos por "arte", de uma forma bem desagradável. Um lagarto esmagado sob os pés, um sapo espremido até a morte, a garganta de um gato cortada. Para muitos como a revisão do site Horror News não foi legal. Sexo com um cadáver em chamas, mulheres abortando seus bebes e fazendo coisas horríveis com os mesmos,  entranhas sendo removidas do estômagos e sendo tocadas, vômitos, e tudo mais.
Outro problema, poderia ser o choque em oposição a história, além do segredo entre os homens, o tema da morte é do começo ao fim, parecendo as cenas estarem lá apenas para isso. Um porco é abatido, uma mulher é estuprada e uma freira (Martina Adora) retira suas roupas e joga sua cruz para longe. Entre outras cenas que ao terminar a maioria se pergunta "sobre o que foi tudo isso?"
Se gostar de filmes artísticos, como a tortura escatológica de mulheres jovens (gostar de ambos), poderá lidar com o dialogo pretensioso e mortes reais de animais. É como assistir alguns snufs e vídeos bizarros durante uma viagem de lsd.
Os principais temas que observamos é violência, magia negra, religião, luxúria e violência. As vezes lembra até Der Todesking (1990). Uma coisa é certa, nunca deixe seu filho chegar perto.
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Rotten Romance (2012)

Diretor:  Erik Zijlstra
Duração: 20 minutos
País de Origem: Netherlands (Países baixos)
Áudio: Inglês | Legenda:Português

Sinopse: "Rotten Romance", um curta-metragem holandesa sangrenta e bizarra, mas completamente insubstancial. Três segmentos que mostram histórias bastante incomuns relacionadas ao amor, cada uma tratando de um amor ou desejo sombrio e distorcido, do canibalismo e da necrofilia à automutilação.

Mondo Weirdo: A Trip to Paranoia Paradise (1990)

Outros títulos: Jungfrau am Abgrund (Original)
Diretor: Carl Andersen
Duração: 55 minutos
País de Origem: Áustria
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma jovem garota se transforma na Alice no país dos sonhos durante o seu período de menstruação. Sonhos selvagens e pesadelos sobre sexualidade, vampirismo, morte, obsessão e outras coisas bizarras.

O filme mostra os pesadelos eróticos e selvagens, vampirismo, morte e obsessões de uma menina. Sem mostrar qualquer emoção o filme caminha através de um interior grotesco em sua vida, o que parece estar virado do avesso, mistura horror e pornografia, as vezes, o horror se torna cômico, e não é aquela alegria descontraída, e sim muitos excitados e depressivos, cômico. "Uma viagem ao paraíso da paranoia", um conto de fadas bizarro e transgressor sobre erotofobia.

Bad Biology (2008)

Outros títulos: Sex Addict (França)
Diretor: Frank Henenlotter
Duração: 85 minutos
País de origem:
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Jennifer é uma fotógrafa que vive em Nova York e gosta de fotografar cenas de assassinatos sangrentos. Mas ela tem outras particularidades. Nasceu com 8 clítoris e tem um apetite sexual insaciável o que a leva a procurar múltiplos parceiros, os quais ela mata num violento frenesi de prazer. Batz está a aprender a lidar com seu pênis mutante, que ele mesmo alterou através do uso de drogas, e agora cresceu a um tamanho anormal e está fora de controle. Quando Jennifer vai tirar fotos na casa de Batz eles encontram-se e não demora para que criem um vínculo que leva a uma explosiva experiência sexual que irá culminar numa horrível história de amor.

Bad Biology (2008) é uma Comédia de Terror , Trash /Gore dirigida por Frank Henenlotter que também assinou o roteiro em parceria com R.A. Thorburn. O argumento central do filme mexe com dois paradigmas da sexualidade humana : O orgasmo feminino e o tamanho do penis . O tratamento que o roteiro dá ao filme segue a linha das melhores e piores comédias eróticas do cinemão americano. Mas é bom destacar que Bad Biology (2008) é Trash puro, portanto não esperem efeitos especiais elaborados ou interpretações intensas . O elenco de mulheres, a começar pela fraquinha e bonitinha Charlee Danielson (Jennifer), só não decepciona quando tira (frequentemente) a roupa. Ponto para uma produção com momentos hilariantes que compensam as visiveis limitações de orçamento. Se você procura divertimento, Bad Biology é mais que indicado (http://phoenixmovies-shadow.blogspot.com.br).
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Nekromantik (1987)

Diretor: Jörg Buttgereit
Duração: 75 minutos
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Agora sim, um dos meus preferidos !!! perdi a conta de quantas vezes já vi essa doidera de arte do mundo da necrofilia...
Sinopse: Robert Schmadtke é um faxineiro de areas criminais, que depois de um incidente macabro traz para casa um cadáver para ele e a esposa praticarem necrofilia. Mas, ele começa a perceber que sua esposa prefere o cadáver a ele.
Jörg Buttgereit entrega Nekromantik ao público alemão em 1987, e antes quem pensara que seria apenas uma combinação do  hard sex e hard gore, há um fio romântico, o diretor consegue levar o conceito de "não se pode transar sem estar duro" e desencadeia uma resposta emocional devastadora. 
Para um caso de baixo orçamento, a música,o visual e o desenvolvimento do caráter com expressão de dor retrata adequadamente um conto de amor, luxúria, perda e desânimo. Este drama diurno é astutamente disfarçado como um sujo triângulo de amor entre um profissional triturador de cadáver, sua linda mulher pervertida  e uma carcaça humana em decomposição encontrada no fundo de uma lagoa.

Se você gosta de animaizinhos não irá gostar nem um pouco da cena snuff. A morte real de um coelho que sangra até a morte após ter seu pescoço furado. Ver os espasmos do animal não é pra qualquer um. Posteriormente, ele é esfolado e tem suas vísceras retiradas. O assassinato do coelho não aconteceu durante as filmagens, foi um snuff video que o diretor Jorg B. conseguiu e decidiu colocar.

Um dos grandes pontos positivos do filme são as performances, especialmente do anot Daktari Lorenz Seu Rob é muito bem caracterizado e, na verdade, um personagem que vemos no nosso mundo real. 

Nekromantik é tão artístico em seu propósito que é fácil perdoá-lo por suas falhas, sejam elas morais ou cinematográficas. Os efeitos são fracos, porém o "cadáver principal" de betty é bastante realístico, o bastante para fazer o estômago de alguns embrulhar (ou excitar). É um daqueles filmes que todos detonam no lançamento mas que, anos depois, se desenvolve em um irracional culto de seguidores. Hoje em dia, em comparação com filmes mais modernos do gênero, o filme não parece assustar, na verdade, para alguns, pode ser até cômico, mas ainda assim, é bastante significativo. É uma grande metáfora do amor perdido e de como a solidão pode levar um homem à beira da sanidade. 
Ajudou a inaugurar a era dos filmes de horror extremo e, por isso devo gratidão. Goste ou odeie, nekromantik tem sua estrela na calçada da fama do cinema gore.
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Saló - Os 120 dias de Sodoma (1975)

Títulos: Salò o le 120 giornate di Sodoma (Original)
Salò, or the 120 Days of Sodom (Estados Unidos da América)
Dirigido por: Pier Paolo Pasolini
Duração: 116 minutos
País de origem: Itália
Áudio: Italiano | Legenda: Português

Sinopse: Passa-se na Itália controlada pelos nazistas, onde quatro libertários fascistas seqüestram 16 jovens e os aprisionam em uma mansão com guardas. A partir daí, eles passam a ser usados como fonte de prazer, masoquismo e morte.  Pasolini foi um dos grandes cineastas italianos. Salo, por mais bizarro que possa ser em sua distopia escatológica, está munido de um conteúdo "diferente". É inspirado na obra "120 Dias de Sodoma", do Marques de Sade, na qual a natureza humana é levada a abismos extremos. Pasolini bebeu dessa perversidade da obra e a transportou, metaforicamente, do micro para o macro pois, no século XX, nada ilustrou melhor a perversidade humana do que os regimes totalitários de Hitler e Mussolini, o cineasta imprimiu analogicamente a perversidade criada pelo Marques de Sade, nos regimes Nazi-fascistas. É simplesmente único, uma obra prima ousada da Sétima Arte.