⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

O Ritual do Nosferatu


– Um Trabalho de Auto-Criação -
Este ritual é baseado em certas tradições de Magia Negra da Romênia, que, segundo a lenda, haveriam sido legadas aos seguidores de Vlad Dracul, que as teria recebido do Príncipe das Trevas.
Diz a lenda que Vlad, um Cristão revoltado contra as mentiras da Igreja, escolheu identificar-se com o Diabo. Este ritual se baseia nas conexões entre vampiros e o Príncipe das Trevas.

O “Self” na tradição dos Vampiros
O conceito de “Self” nas tradições vampirescas é geralmente o de “não-morto”, com suas conotações de imortalidade e Segredo da vida e morte. Vampiros freqüentemente possuem poderes físicos e mentais supra-normais, além de um certo gosto ecêntrico.

Urkaos (Revisão e Discografia)

Spirit of Metal

Origin: Sweden
Genre: Black Metal/Ambient
Lyrical themes: Anti-Cosmic/Chaos worship
Current label: Ancient Records

Encyclopaedia Metallum

Na parte de trás da capa do álbum URKAOS I (2012) diz: "Esta Demo é para ser vista como um teaser para o que o futuro nos reserva" E depois desta afirmação, pode-se dizer que interesse nos leva em ver o que vamos descobrir de Urkaos no futuro. 

Esta versão é composta principalmente por black metal, mas o ambiente é também utilizado, o qual proporciona a libertação de uma atmosfera ainda mais intensa do que teria sem as peças ambiente!


Necrófilos: A seita


Olha só, mais um conto necrófilo, hora hora não vi o porque de não repassar, o nome já diz tudo o que é de se esperar, necrofilia, sadismo, gore e uma pitada de suspense. 

No começo achei que não iria continuar lendo, não me chamou tanta atenção, mas algo me prendeu, e foi ficando interessante, vamos logo sair dessa realidade e entrar em devaneios. 

Psicose psicose e mais psicose, ao som de Luxúria de Lillith \m/ 

Eaí vamos fazer o "Ritual dos necrófilos" ? Este conto foi retirado do blog Contos de Terror descrito ao final.

A beleza sempre atrai a todos nesta vida, um belo par de pernas, glúteos torneados, seios fartos e belos lábios são capazes de tirar qualquer jovem sedento de hormônios do sério.

Com Alan, Paulo, Eduardo e Otávio não era diferente, no último ano do ensino médio tinham a seu favor toda a disposição de uma vida jovem e belas garotas na sala de aula que os provocavam constantemente com suas saias curtas e roupas provocantes.

Os dias normalmente iam se passando, até que uma tarde quente o suor dos rostos de todos os alunos da movimentada escola pública de Efigênia Santana, localizada na cidade São Paulo próxima de avenidas movimentadas, escorria incessantemente principalmente nos belos seios de Camila que provocantemente saltavam do atrevido decote, fruto de inúmeras repressões de professores.

A sedução entre jovens é constante um verdadeiro jogo em que todos se insinuam com um único propósito: a busca pelo prazer, que até então é inédito para muitos.

Alan e Paulo são os verdadeiros amigos inseparáveis, em tudo estiveram juntos e desde pequenos cursam a mesma escola e todos os anos estão na mesma sala, ambos com dezoito anos, assim como a grande maioria dos alunos. A meta dos amigos até então é perder a tão escondida e vergonhosa virgindade com garotas, já que entre si já haviam ensaiado toques e gracejos por diversas vezes, mas estavam destinados a experimentar algo novo.

Camila parecia a pessoa perfeita para este início tão esperado na vida sexual, a atenção estava voltada para ela, um dos dois deveria sair vitorioso e finalmente entregar-se ao amor ou simplesmente um caso para se vangloriar com os colegas de sala.

Eduardo e Otávio eram os experientes do grupo, sempre muito otimistas e seguros, falavam aos quatro cantos suas aventuras, vontades e fantasias, mas no fundo sabiam que não passavam de simples jovens virgens como quase todos seus colegas de sala.

A sexualidade era explorada e procurada de todas as maneiras, principalmente pelos garotos, mas as meninas não se intimidavam em destemidamente estimular a fervura de seus admiradores.

O ano foi transcorrendo cheio de altos e baixos, até que em uma festa junina realizada na escola, segundo professores e diretores, uma das melhores do bairro, Alan decidiu se declarar para Camila através de um dos tradicionais correios elegantes, um meio de dizer com belos cartõezinhos artesanais o amor a uma pessoa.

Paulo duvidou que Camila, que nunca tinha lhes dado atenção, atenderia um pedido destes ainda mais numa festa junina.

Para surpresa de todos, inclusive de Alan, Camila topou o encontro e neste dia tiveram uma proximidade muito grande, estando a um passo de preliminares de algo mais caloroso, mas que infelizmente tiveram de encerrar, pois os pais de Camila a procuravam por todo canto, enquanto ela trocava amassos com Alan atrás da escola, em um corredor velho e escuro.

Alan era um rapaz normal, não chegava aos padrões de beleza, mas também não estava entre os piores, era um típico cidadão paulistano e seus colegas também não eram diferentes.

Aos poucos o tão esperado fato aconteceu, Alan e Camila acabaram se tornando namorados.

Paulo sedento de ciúmes, em partes por perder seu amigo, partes por perder a possibilidade de ter Camila e no fundo a perda de um contato mais aprofundado com Alan.

O ano se encerrou, todos aprovados e a partir de então seguiram seu rumo.

Distante de Alan, Paulo se aproximou cada vez mais de Eduardo e Otávio que estavam com atitudes estranhas nos últimos tempos, mais reclusos e diziam-se adeptos de uma cultura renovada e que amavam corpos de uma nova maneira.

Paulo decidiu acompanhar de perto esse novo estilo de vida.

Meses se passaram e o ciúmes de Paulo com a relação de Camila e Alan aumentava, despertando ódio e amor ao mesmo tempo, algo realmente estranho o consumia cada vez que lembrava de tudo que os dois passaram juntos, para ser jogado fora da maneira como Alan fez

Era um sábado quando Paulo se deparou com Alan e Camila aos beijos em uma praça não muito longe de sua residência, deste ponto em diante despertou em si um sentimento diferente de todos os outros juntos, decidiu então aceitar a proposta de Otávio e Eduardo.

Ligou para Otávio dizendo estar pronto para conquistar o prazer insuperável e fazer parte do estilo de vida deles.

Na noite daquele mesmo dia Paulo se encontrou com seus colegas que em um carro o levaram para uma cidade não muito distante de onde eles estavam, era um povoado pequeno, parecia esquecido e isolado do mundo.

Em frente a uma residência de aparência tenebrosa rodeada por grandes árvores eles estacionaram e silenciosamente caminharam para dentro deste lugar.

Paulo estava assustado, mas decidido, seguiu os passos de seus amigos.

Já na sala um homem obeso vestido totalmente de preto, ofereceu um líquido em uma pequena taça para que, segundo o misterioso homem seria o batismo de Paulo em sua nova etapa.

Já no dia seguinte Paulo pouco se recordou da noite anterior, não fazia mínima idéia do que havia acontecido naquele local e muito menos como havia retornado para sua casa. Ligou para Otávio, que disse apenas que o líquido do batismo fez com que ele dormisse profundamente por não estar acostumado com bebidas fortes, sem dar mais detalhes Otávio logo desligou.

Paulo estava confuso, mas no dia seguinte queria retornar ao local para ter o suposto encontro com o prazer.

Alan e Camila já tinham vivido intensamente todos os desejos reclusos durante muitos anos. Por contatos via internet, com mensagens instantâneas, Alan sem se preocupar com os sentimentos de Paulo o informava sobre tudo, inclusive coisas pessoais de Camila, pois estava ciente de que a amizade era grande e a confiança também.

Noite seguinte, Paulo foi novamente levado ao tal lugar misterioso, que na realidade não se tratava de uma cidade, mas sim de uma rua em uma favela distante, mesmo sim ainda em São Paulo.

Desta vez Paulo expressava em seu rosto um ódio inevitável de se esconder e seguiu para os fundos das residência onde mais homens os aguardavam.

O local era extremamente assombroso, logo a frente em uma espécie de altar, se encontravam crânios humanos rodeados de adereços e velas grandes acesas.

Paulo nem se impressionou muito, queria logo um alívio para seus sentimentos.


A semelhança entre todos ali presentes estava no fato de procurarem o prazer em lugares antes não explorados. Sobre a mesa havia algo coberto que despertou a curiosidade de Paulo, que até tentou olhar, mas foi severamente repreendido por seus colegas.

Antes da cerimônia se iniciar Paulo teve que se despir em frente a todos e o mesmo homem que ofereceu a estranha bebida a ele no primeiro, ofereceu-lhe agora uma navalha.

Com esta navalha Paulo foi obrigado a marcar sua pele com uma estranha forma semelhante a uma letra “N”. O corte deveria ser profundo e feito em seu peito.

Paulo tremia muito e para aliviar a dor foi lhe dado mais bebidas estranhas, que eles afirmavam ser fonte de vida e coragem.

Com muito sofrimento Paulo fez a gravura sem sua pele, e todo seu corpo ficou repleto de sangue. Os homens presentes em sua maioria jovens na mesma faixa de idade, observavam com prazer a cena macabra.

Paulo foi proibido de se limpar e sobre o corte profundo Otávio jogou sal, provocando um grito alucinante de Paulo, que foi calado pelas mãos de Eduardo.

Tudo era parte do ritual, e os rapazes presentes permaneciam estáticos observando apenas o ingresso de mais um membro no clube intitulado apenas com a letra “N”.

Ainda sem saber o que acontecia naquele local, Paulo ficou parado enquanto todos os outros também se despiam e utilizavam máscaras com feições incrivelmente sádicas. Seu receio era grande pois não tinha noção do que poderia acontecer ali.

Todos se voltaram para a mesa, quando o homem de mais idade e obeso, chamado por todos como Faquir, descobriu o objeto, que nada mais era de que um cadáver de uma jovem bela e já pálida, aparentemente teria sido assassinada, pois marcas de cortes em seu pescoço eram evidentes.

Paulo ficou sem reação enquanto todos disputavam um lugar sobre o cadáver, ele ficou apenas observando atentamente.

Naquele estranho local o grupo praticava necrofilia, matavam e abusavam dos cadáveres das vítimas.

A cena era deplorável, os rapazes transavam com o corpo da jovem sem qualquer pudor ou receio. Rasgavam sua pele com os próprios dentes, sugando da moça já sem vida todo o sangue que ainda restava aprisionado em suas veias.

Paulo participou do ato tenebroso apenas tocando nas genitais da falecida, mas ao sentir a pele macia da jovem, sentiu um prazer incontestável.

Ao final do ato necrófilo, alguns dos rapazes se encarregaram de se livrar do corpo e já preparar uma nova vítima para a próxima semana, uma vez que as atrocidades eram cometidas com freqüência.

Todos estavam ensangüentados, e cheios de prazer ao explorarem um corpo inerte e tão escultural como aquele.

Após mais de uma hora até que tudo estivesse limpo, começaram a decidir e escolher a próxima vítima. Paulo por ser o novato teve de se encarregar na escolha e pior ainda, era o responsável por capturar e assassinar a escolhida.


Paulo estava nervoso, mas caso não cumprisse as ordens do Faquir, seria ele o cadáver a ser consumido sexualmente por todos os participantes, daquela que poderia ser considerada uma seita.

Paulo não sabia, mas na noite em que foi apresentado ao Faquir foi abusado sexualmente por todos os presentes, ele seria assassinado e após isso servido como um jantar a nível sexual para todos se divertirem juntamente com a vítima que acabaram de trucidar, mas preferiram poupá-lo.

Os dias se passaram e o prazo de escolha de uma bela jovem para ser servida no “jantar” dos necrófilos estava se esgotando.


Paulo olhava cuidadosamente para diversas garotas na rua e até mesmo em sites de relacionamentos, buscando a vítima perfeita.

Já era sexta feira, e na terça feira o cadáver deveria estar pronto para ser consumido por mais de seis homens sedentos de carne fria e morta, pois o abuso acontecia depravadamente sem qualquer restrição até provocar feridas nos corpos.

A violência era tanta que chegavam a abrir cortes em toda a vítima e utilizar esses cortes como órgão sexual, de modo que todos ao mesmo tempo pudessem desfrutar por igual o prazer, ainda que se revezassem entre si a fim de experimentar todos os locais destinados ao sexo.

Na noite de sexta, em conversa com Alan por mensagens instantâneas via internet, Paulo começou a ter idéias e decidiu então tramar um plano para capturar e assassinar Camila, pois ali se encontrava a vítima perfeita, era linda, sedutora, provocante e acima de tudo havia lhe roubado a amizade de Alan.


Ainda sem ter algo em mente convidou Alan e Camila para uma festinha na casa de Otávio, obviamente Otávio não sabia de nada, apenas pressionava Paulo para obter uma jovem deslumbrante naquela semana, pois somente assim ganharia respeito de todos os integrantes da N e não seria ele a vítima de necrofilia.

O plano de Paulo foi cuidadosamente planejado e antes de sair de casa no dia da execução preparou uma bebida especial que faria com que Alan e Camila dormissem profundamente.

Domingo à noite ele saiu de casa portando uma garrafa com a bebida especial e já ao receber o casal em seu carro ofereceu.

Alan de início recusou, mas sentado ao lado de Paulo no banco de passageiros topou experimentar, durante todo o tempo Paulo e Alan trocaram olhares, enquanto no banco de trás Camila se deliciava com a bebida.

Não demorou muito até os dois desfalecerem, Paulo conduziu o veículo para um local escuro e deserto, próximo a umas plantações logo na saída de São Paulo. O ambiente estava propício para realizar o assassinato dos dois.

Paulo se precaveu de forma a levar muitos sacos plásticos e panos para limpar a sujeira que iria causar.

Com dificuldade arrastou para fora do veículo Camila, desacordada parecia estar praticamente morta, mas era efeito do remédio utilizado que passava essa sensação.

Paulo tirou de uma bolsa um pequeno baseado e se drogou, em seguida portou um canivete e sem piedade alguma o passou no pescoço de Camila que estava nua, pois Paulo aproveitou-se do corpo da garota, a dor foi tamanha, que mesmo com o efeito do remédio ela retomou a consciência e tentou se defender sem ao menos saber o que acontecia, chegou a se levantar, mas a perda de sangue fez com que desmaiasse e logo morresse.

Já com Alan, Paulo deferiu um golpe direto em seu peito e acreditando ter matado os dois se encarregou de guardar os corpos no porta-malas do carro e seguir até o local onde o Faquir estava e seria realizado o ritual.

Ao celular comunicou Faquir que rapidamente convocou todos os integrantes da N para comparecerem com urgência, pois naquele dia haveria dois pratos principais para serem degustados.

Desta vez mulheres também participaram do ritual e a casa do Faquir acabou ficando repleta de adeptos de necrofilia, com rostos cobertos por máscaras assustadoras e únicas.

Paulo não demorou a chegar com os presentes a todos os adeptos, a ansiedade por carne fresca foi grande que rapidamente desembalaram os mortos e o colocaram sobre a mesa.

Camila foi abusada primeiro e assim como nas pessoas anteriores, diversos cortes foram abertos. As mulheres presentes também se aproveitaram da jovem assassinada e algumas delas somente em ver os colegas agindo sobre o cadáver se masturbavam com objetos trazidos de casa.

Paulo estava sob efeito da droga e ria muito ao ver a tão desejada Camila ser destroçada daquela maneira. Alguns dos rapazes estapeavam o cadáver, desfigurando-a completamente.

O corpo de Alan permanecia inerte e intocado até que Paulo decidiu o despir. Vestiu sua máscara e partir para o abuso, pouco se importando com que os outros fossem pensar.

Ao iniciar uma série de cortes no corpo de Alan, notou que ela ainda respirava e num momento de lucidez ele acordou olhou para Paulo e lhe disse que amava.

Paulo se impressionou, tentou resgatar o amigo, mas foi impedido por Otávio e Eduardo. Paulo lutou fisicamente com seus amigos e tentou desafiar Faquir. Faquir ordenou a todos que dessem um jeito em Paulo, pois ele tinha rompido com as leis da N, todos amavam a morte e não a vida.

Paulo foi amarrado e o abuso foi cometido contra seu corpo vivo, pendurado em uma viga de madeira e assim como faziam em cadáveres, perfuraram e rasgaram a pele do jovem, que ainda vivo clamava por perdão, mas que aos poucos foi morrendo, ouvindo os gemidos de prazer daqueles que um dia ele acreditou ser a resposta para seus problemas.

Paulo faleceu, Alan foi morto e abusado, Faquir então decidiu executar Otávio e Eduardo por trazerem um traidor e os outros integrantes da seita trataram de se livrar de todas as provas e corpos.

Faquir desapareceu e a seita N se desfez em pouco tempo, cada um seguiu seu caminho, mas os desejos não mudaram, continuaram a com os crimes e alguns dizem que Faquir voltou a sua antiga profissão: Professor de ensino médio, no interior de Minas Gerais, onde estranhos sumiços de jovens passaram a acontecer.

Fonte: frsilva.blog.uo

Daäth Shadow - Crowns for Kings 2009 (Revisão e discografia)


Origin: Netherlands
Genre: Black/Death Metal
Formed in: 2008
Lyrical themes: Gnosis, occultism, Kabbalah
Encyclopaedia Metallum



Daäth Shadow é ima sinistra emanação através dos sete espíritos que consiste Inem Trah, Six, Nahash, Neb-Heru, ZLT, I-Nferii e Y-Soth, não há muitas informações sobre os membros, mas é notável que são músicos experientes, visivelmente neste álbum.

Além de super produzidos, consiste numa fina mistura de black e death metal com riffs de guitarra magnética, ambientes de tambores pesados e profundos, como um excêntrico ritual.

Elizabeth Bathory: A Condessa que inspirou Clássicos

Elizabeth Bathory  By Shopot
       A Condessa Elizabeth Bathory, nome americano para Erzsebet Báthory, foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias já conhecidas pela humanidade. A Condessa Sangrenta, é como ficou conhecida através dos tempos devido aos relatos que ultrapassam apenas lendas.

         Fora esse acaso, qual a relação da Condessa junto ao metal extremo? Uma pergunta que possui uma resposta simples: a fascinação de artistas pela musa que originaram clássicos. Bandas como Venom, Ghost, Bathory, Tormentor, e muitas outras se inspiraram em seus contos para mostrar ao mundo seus feitios que em suma não eram nada maravilhosos a olhos que não apreciam a arte de Elizabeth.

História de Elizabeth Bathory
Elizabeth nasceu em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, neste período as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, se tornando campo de batalha entre Turquia e Áustria. Existem autores que consideram esse o motivo de seu sadismo, uma vez que conviverá e tenha presenciado todo tipo de atrocidades quando criança. Um fato que marcou a vida da ainda então não Condessa, fora o fato de presenciar suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes durante um ataque a seu castelo. Durante sua infância ficou sujeira às doenças repentinas que destoavam uma intensa fúria e comportamento incontrolável. Fora esses deleites para seus pensamentos mórbidos que surgiriam posteriores, teve sempre uma ótima educação, uma menina excepcional pela sua abrangente inteligência. Húngaro, latim e alemão eram as línguas da qual Elizabeth era fluente.
  Aos 14 anos engravidou de um camponês, porém estando noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar seu futuro casamento; que ocorrera em maio de 1575. Ferenc era um oficial do exército, que ganhou a fama de ser cruel, dentre os turcos. Quando não se encontrava em batalha contra a Áustria, ensinava a bela Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados.
   Elizabeth cresceu e quando adulta tornou-se uma bela aristocrata. Em sua presença, não era possível imaginar as tamanhas atrocidades realizadas por aquela atraente mulher, muito menos acreditar que existirá um mórbido prazer em admirar o sofrimento alheio. A agora Condessa Bathory mantinha um rígido regulamento e aqueles que infringiam o mesmo seriam punidos, e por sempre desejar o sofrimento alheio encontrava motivos para aplicar punições de tortura ou até mesmo a morte. Existem vários relatos de seus métodos para tortura, desde enfiar agulhas por debaixo das unhas até mesmo espanca-los até que a morte lhe caísse como um manto. A fama de “vampira” surgiu por a mesma morder e dilacerar a carne de duas criadas.
Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco.
Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco

Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco.
Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco

Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco.
Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco

Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco.
Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco

Existem também outras lendas que marcaram a infame história de Bathory, onde a mesma se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Essa lenda se desencadeou quando uma criada puxou seu cabelo acidentalmente ao escová-los, e dizem que a Condessa espancou até a morte, e ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco.

  Mas, Elizabeth não estava sozinha durante estas ações macabras, o servo Ficzko, Helena Jo, Dorothea Szentos e Katarina Beneczky acompanhavam a Condessa nesta sanguinária carreira. Não se sabe ao certo qual a participação deste nos atos, mas apenas existem relatos de que os mesmos auxiliavam a Condessa nestes momentos.

         A Condessa em 1585 deu à luz pela primeira vez, uma menina que recebeu o nome de Anna. Ursula e Katherina foram às outras duas filhas de Bathory, concebidas nos nove anos seguintes de Anna. Em 1598, nasceu Paul, o primeiro filho do casal. Pelas cartas enviadas a parentes, a Condessa não levantava suspeita e demonstrava ser uma boa mãe e esposa.

         Klara Bathory, tia de Elizabeth se tornava um dos divertimentos da Condessa na ausência do conde. Klara era uma bissexual assumida, rica e poderosa. A tia sempre possuía muitas raparigas disponíveis para ela e Elizabeth “brincarem”.

         Em 1604 mudou-se para Viena devido à morte de seu marido. Autores informam que deste ponto em diante seus atos se tornaram mais depravados e macabros. Anna Darvulia, que muitos dizem ser suposta amante da Condessa participou dos atos sanguinários e instigou Elizabeth em novos meios de torturas e sadismo em geral. Existem duas torturas que eram o ápice da Condessa e que causava embrulho no estomago de quem presenciasse tamanha atrocidade:
·         Durante o inverno as criadas eram jogadas na neve e banhadas em água fria, congelando até a morte;

·         Durante o verão as criadas eram amarradas e banhadas em mel para que os insetos pudessem devorá-las vivas.
Fora estas atrocidades mais obscenas, as criadas mais indisciplinadas eram marcadas com ferro quente no rosto ou em qualquer local sensível, e chegou a incendiar os pelos pubianos de algumas delas. Uma jaula em seu porão fora construída para deleite de sua perversidade, onde a vítima ficara sendo torturada aos poucos, e que muitas vezes o sangue banhava seu rosto e roupas.

     Em 1609 Darvulia estava com sérios problemas de saúde e não mais continuou como cúmplice, fazendo com que a Condessa cometesse muitos deslizes. Corpos eram expostos aos redores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Em certa ocasião, quando devido a sua fama nenhuma criada queria lhe servir, uma jovem moça da nobreza fora morta pela Condessa e a mesma encobriu alegando suicídio.

         Foram abertas investigações em 1610, referente aos assassinatos cometidos pela Condessa. A Coroa obteve uma excelente oportunidade para confiscar as terras por motivos de dívida do finado marido. Em dezembro do mesmo ano fora presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde existiam cerca de 650 nomes de vítimas mortas. Os cúmplices foram condenados à morte e Bathory a prisão perpétua.

         Bathory exilada em um aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas e nem janelas, esperou a morte que ocorrera em 21 de agosto de 1614. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnantes de ter a “Condessa Sangrenta” sepultada na cidade, logo Bathory fora sepultada em Ecsed.

     Em 1609 Darvulia estava com sérios problemas de saúde e não mais continuou como cúmplice, fazendo com que a Condessa cometesse muitos deslizes. Corpos eram expostos aos redores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Em certa ocasião, quando devido a sua fama nenhuma criada queria lhe servir, uma jovem moça da nobreza fora morta pela Condessa e a mesma encobriu alegando suicídio.

         Foram abertas investigações em 1610, referente aos assassinatos cometidos pela Condessa. A Coroa obteve uma excelente oportunidade para confiscar as terras por motivos de dívida do finado marido. Em dezembro do mesmo ano fora presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde existiam cerca de 650 nomes de vítimas mortas. Os cúmplices foram condenados à morte e Bathory a prisão perpétua.

         Bathory exilada em um aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas e nem janelas, esperou a morte que ocorrera em 21 de agosto de 1614. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnantes de ter a “Condessa Sangrenta” sepultada na cidade, logo Bathory fora sepultada em Ecsed.


   
 Fotos das ruinas de seu castelo
Elizabeth Bathory e o Metal Extremo
         Elizabeth Bathory influenciou muitos artistas, devido as suas histórias macabras, perversos e o mistério envolto da bela Condessa.          Artistas não só criaram hinos, mas também obras primas sempre tentando revelar o lado mais obscuro da Condessa, retocado e lapidando detalhes de suas monstruosidades, e o melhor de tudo, é com um ótimo grau de detalhes.          Conforme comentado no inicio do tópico, existem artistas como Venom, Bathory, Ghost, Dissection e muitos outros que prestam homenagem a Condessa em seus álbuns basta procurar por suas letras.
Fonte de informação: http://allthatmetal.blogspot.com.br
Dissection - Elizabeth Bathory
Essa é uma história sobre Elisabeth Bathory
O sangue dela é o nosso próprio...
puro, sangue húngaro...
Castelo sombrio,
som oculto de carols
mulher... chorando
... eternamente satisfeita
Elisabeth não dormiu essa noite
ela foi enfeitiçada através de olhos pretos
As meninas mortas estão cortejando ela
sobre letais linhas de círculos magicos
ela enfia agulhas debaixo das unhas das senhoras
seus corpos congelados enterrados vivos
Oh como eu amo sentir sua respiração
Eu desejo ser o amante da Morte
Desejos tornam-se verdades
Orações malignas são ouvidas
Por Elisabeth Bathory
A condessa de meu fogo
Você também é o sacrifício dela
Você dará seu sangue
Porque ela deve ter um banho
bem-vinda minha juventude, uma vida anterior...
mais completa que nunca... pelo sangue
Oh sim pelo sangue eu fui fortalecida
Oh eu sinto a mágica... eu vôo para a lua...
Condessa está é sua noite
Você assombrada por seus desejos selvagens
Possuída pelo desejo bestial
Você é a deusa do amor
Oh, como eu amo... 
A mente dela é insasiavel
Ela implora eternamente o sangue das virgens
As chamas dela jamais vão morrer...
Rodeada pela glória infernal