Olha só, mais um conto necrófilo, hora hora não vi o porque de não repassar, o nome já diz tudo o que é de se esperar, necrofilia, sadismo, gore e uma pitada de suspense.
No começo achei que não iria continuar lendo, não me chamou tanta atenção, mas algo me prendeu, e foi ficando interessante, vamos logo sair dessa realidade e entrar em devaneios.
Psicose psicose e mais psicose, ao som de Luxúria de Lillith \m/
No começo achei que não iria continuar lendo, não me chamou tanta atenção, mas algo me prendeu, e foi ficando interessante, vamos logo sair dessa realidade e entrar em devaneios.
Psicose psicose e mais psicose, ao som de Luxúria de Lillith \m/
Eaí vamos fazer o "Ritual dos necrófilos" ? Este conto foi retirado do blog Contos de Terror descrito ao final.
A beleza sempre atrai a todos nesta vida, um belo par de pernas, glúteos torneados, seios fartos e belos lábios são capazes de tirar qualquer jovem sedento de hormônios do sério.
Com Alan, Paulo, Eduardo e Otávio não era diferente, no último ano do ensino médio tinham a seu favor toda a disposição de uma vida jovem e belas garotas na sala de aula que os provocavam constantemente com suas saias curtas e roupas provocantes.
Os dias normalmente iam se passando, até que uma tarde quente o suor dos rostos de todos os alunos da movimentada escola pública de Efigênia Santana, localizada na cidade São Paulo próxima de avenidas movimentadas, escorria incessantemente principalmente nos belos seios de Camila que provocantemente saltavam do atrevido decote, fruto de inúmeras repressões de professores.
A sedução entre jovens é constante um verdadeiro jogo em que todos se insinuam com um único propósito: a busca pelo prazer, que até então é inédito para muitos.
Alan e Paulo são os verdadeiros amigos inseparáveis, em tudo estiveram juntos e desde pequenos cursam a mesma escola e todos os anos estão na mesma sala, ambos com dezoito anos, assim como a grande maioria dos alunos. A meta dos amigos até então é perder a tão escondida e vergonhosa virgindade com garotas, já que entre si já haviam ensaiado toques e gracejos por diversas vezes, mas estavam destinados a experimentar algo novo.
Camila parecia a pessoa perfeita para este início tão esperado na vida sexual, a atenção estava voltada para ela, um dos dois deveria sair vitorioso e finalmente entregar-se ao amor ou simplesmente um caso para se vangloriar com os colegas de sala.
Eduardo e Otávio eram os experientes do grupo, sempre muito otimistas e seguros, falavam aos quatro cantos suas aventuras, vontades e fantasias, mas no fundo sabiam que não passavam de simples jovens virgens como quase todos seus colegas de sala.
A sexualidade era explorada e procurada de todas as maneiras, principalmente pelos garotos, mas as meninas não se intimidavam em destemidamente estimular a fervura de seus admiradores.
O ano foi transcorrendo cheio de altos e baixos, até que em uma festa junina realizada na escola, segundo professores e diretores, uma das melhores do bairro, Alan decidiu se declarar para Camila através de um dos tradicionais correios elegantes, um meio de dizer com belos cartõezinhos artesanais o amor a uma pessoa.
Paulo duvidou que Camila, que nunca tinha lhes dado atenção, atenderia um pedido destes ainda mais numa festa junina.
Para surpresa de todos, inclusive de Alan, Camila topou o encontro e neste dia tiveram uma proximidade muito grande, estando a um passo de preliminares de algo mais caloroso, mas que infelizmente tiveram de encerrar, pois os pais de Camila a procuravam por todo canto, enquanto ela trocava amassos com Alan atrás da escola, em um corredor velho e escuro.
Alan era um rapaz normal, não chegava aos padrões de beleza, mas também não estava entre os piores, era um típico cidadão paulistano e seus colegas também não eram diferentes.
Aos poucos o tão esperado fato aconteceu, Alan e Camila acabaram se tornando namorados.
Paulo sedento de ciúmes, em partes por perder seu amigo, partes por perder a possibilidade de ter Camila e no fundo a perda de um contato mais aprofundado com Alan.
O ano se encerrou, todos aprovados e a partir de então seguiram seu rumo.
Distante de Alan, Paulo se aproximou cada vez mais de Eduardo e Otávio que estavam com atitudes estranhas nos últimos tempos, mais reclusos e diziam-se adeptos de uma cultura renovada e que amavam corpos de uma nova maneira.
Paulo decidiu acompanhar de perto esse novo estilo de vida.
Meses se passaram e o ciúmes de Paulo com a relação de Camila e Alan aumentava, despertando ódio e amor ao mesmo tempo, algo realmente estranho o consumia cada vez que lembrava de tudo que os dois passaram juntos, para ser jogado fora da maneira como Alan fez
Era um sábado quando Paulo se deparou com Alan e Camila aos beijos em uma praça não muito longe de sua residência, deste ponto em diante despertou em si um sentimento diferente de todos os outros juntos, decidiu então aceitar a proposta de Otávio e Eduardo.
Ligou para Otávio dizendo estar pronto para conquistar o prazer insuperável e fazer parte do estilo de vida deles.
Na noite daquele mesmo dia Paulo se encontrou com seus colegas que em um carro o levaram para uma cidade não muito distante de onde eles estavam, era um povoado pequeno, parecia esquecido e isolado do mundo.
Em frente a uma residência de aparência tenebrosa rodeada por grandes árvores eles estacionaram e silenciosamente caminharam para dentro deste lugar.
Paulo estava assustado, mas decidido, seguiu os passos de seus amigos.
Já na sala um homem obeso vestido totalmente de preto, ofereceu um líquido em uma pequena taça para que, segundo o misterioso homem seria o batismo de Paulo em sua nova etapa.
Já no dia seguinte Paulo pouco se recordou da noite anterior, não fazia mínima idéia do que havia acontecido naquele local e muito menos como havia retornado para sua casa. Ligou para Otávio, que disse apenas que o líquido do batismo fez com que ele dormisse profundamente por não estar acostumado com bebidas fortes, sem dar mais detalhes Otávio logo desligou.
Paulo estava confuso, mas no dia seguinte queria retornar ao local para ter o suposto encontro com o prazer.
Alan e Camila já tinham vivido intensamente todos os desejos reclusos durante muitos anos. Por contatos via internet, com mensagens instantâneas, Alan sem se preocupar com os sentimentos de Paulo o informava sobre tudo, inclusive coisas pessoais de Camila, pois estava ciente de que a amizade era grande e a confiança também.
Noite seguinte, Paulo foi novamente levado ao tal lugar misterioso, que na realidade não se tratava de uma cidade, mas sim de uma rua em uma favela distante, mesmo sim ainda em São Paulo.
Desta vez Paulo expressava em seu rosto um ódio inevitável de se esconder e seguiu para os fundos das residência onde mais homens os aguardavam.
O local era extremamente assombroso, logo a frente em uma espécie de altar, se encontravam crânios humanos rodeados de adereços e velas grandes acesas.
Paulo nem se impressionou muito, queria logo um alívio para seus sentimentos.
A semelhança entre todos ali presentes estava no fato de procurarem o prazer em lugares antes não explorados. Sobre a mesa havia algo coberto que despertou a curiosidade de Paulo, que até tentou olhar, mas foi severamente repreendido por seus colegas.
Antes da cerimônia se iniciar Paulo teve que se despir em frente a todos e o mesmo homem que ofereceu a estranha bebida a ele no primeiro, ofereceu-lhe agora uma navalha.
Com esta navalha Paulo foi obrigado a marcar sua pele com uma estranha forma semelhante a uma letra “N”. O corte deveria ser profundo e feito em seu peito.
Paulo tremia muito e para aliviar a dor foi lhe dado mais bebidas estranhas, que eles afirmavam ser fonte de vida e coragem.
Com muito sofrimento Paulo fez a gravura sem sua pele, e todo seu corpo ficou repleto de sangue. Os homens presentes em sua maioria jovens na mesma faixa de idade, observavam com prazer a cena macabra.
Paulo foi proibido de se limpar e sobre o corte profundo Otávio jogou sal, provocando um grito alucinante de Paulo, que foi calado pelas mãos de Eduardo.
Tudo era parte do ritual, e os rapazes presentes permaneciam estáticos observando apenas o ingresso de mais um membro no clube intitulado apenas com a letra “N”.
Ainda sem saber o que acontecia naquele local, Paulo ficou parado enquanto todos os outros também se despiam e utilizavam máscaras com feições incrivelmente sádicas. Seu receio era grande pois não tinha noção do que poderia acontecer ali.
Todos se voltaram para a mesa, quando o homem de mais idade e obeso, chamado por todos como Faquir, descobriu o objeto, que nada mais era de que um cadáver de uma jovem bela e já pálida, aparentemente teria sido assassinada, pois marcas de cortes em seu pescoço eram evidentes.
Paulo ficou sem reação enquanto todos disputavam um lugar sobre o cadáver, ele ficou apenas observando atentamente.
Naquele estranho local o grupo praticava necrofilia, matavam e abusavam dos cadáveres das vítimas.
A cena era deplorável, os rapazes transavam com o corpo da jovem sem qualquer pudor ou receio. Rasgavam sua pele com os próprios dentes, sugando da moça já sem vida todo o sangue que ainda restava aprisionado em suas veias.
Paulo participou do ato tenebroso apenas tocando nas genitais da falecida, mas ao sentir a pele macia da jovem, sentiu um prazer incontestável.
Ao final do ato necrófilo, alguns dos rapazes se encarregaram de se livrar do corpo e já preparar uma nova vítima para a próxima semana, uma vez que as atrocidades eram cometidas com freqüência.
Todos estavam ensangüentados, e cheios de prazer ao explorarem um corpo inerte e tão escultural como aquele.
Após mais de uma hora até que tudo estivesse limpo, começaram a decidir e escolher a próxima vítima. Paulo por ser o novato teve de se encarregar na escolha e pior ainda, era o responsável por capturar e assassinar a escolhida.
Paulo estava nervoso, mas caso não cumprisse as ordens do Faquir, seria ele o cadáver a ser consumido sexualmente por todos os participantes, daquela que poderia ser considerada uma seita.
Paulo não sabia, mas na noite em que foi apresentado ao Faquir foi abusado sexualmente por todos os presentes, ele seria assassinado e após isso servido como um jantar a nível sexual para todos se divertirem juntamente com a vítima que acabaram de trucidar, mas preferiram poupá-lo.
Os dias se passaram e o prazo de escolha de uma bela jovem para ser servida no “jantar” dos necrófilos estava se esgotando.
Paulo olhava cuidadosamente para diversas garotas na rua e até mesmo em sites de relacionamentos, buscando a vítima perfeita.
Já era sexta feira, e na terça feira o cadáver deveria estar pronto para ser consumido por mais de seis homens sedentos de carne fria e morta, pois o abuso acontecia depravadamente sem qualquer restrição até provocar feridas nos corpos.
A violência era tanta que chegavam a abrir cortes em toda a vítima e utilizar esses cortes como órgão sexual, de modo que todos ao mesmo tempo pudessem desfrutar por igual o prazer, ainda que se revezassem entre si a fim de experimentar todos os locais destinados ao sexo.
Na noite de sexta, em conversa com Alan por mensagens instantâneas via internet, Paulo começou a ter idéias e decidiu então tramar um plano para capturar e assassinar Camila, pois ali se encontrava a vítima perfeita, era linda, sedutora, provocante e acima de tudo havia lhe roubado a amizade de Alan.
Ainda sem ter algo em mente convidou Alan e Camila para uma festinha na casa de Otávio, obviamente Otávio não sabia de nada, apenas pressionava Paulo para obter uma jovem deslumbrante naquela semana, pois somente assim ganharia respeito de todos os integrantes da N e não seria ele a vítima de necrofilia.
O plano de Paulo foi cuidadosamente planejado e antes de sair de casa no dia da execução preparou uma bebida especial que faria com que Alan e Camila dormissem profundamente.
Domingo à noite ele saiu de casa portando uma garrafa com a bebida especial e já ao receber o casal em seu carro ofereceu.
Alan de início recusou, mas sentado ao lado de Paulo no banco de passageiros topou experimentar, durante todo o tempo Paulo e Alan trocaram olhares, enquanto no banco de trás Camila se deliciava com a bebida.
Não demorou muito até os dois desfalecerem, Paulo conduziu o veículo para um local escuro e deserto, próximo a umas plantações logo na saída de São Paulo. O ambiente estava propício para realizar o assassinato dos dois.
Paulo se precaveu de forma a levar muitos sacos plásticos e panos para limpar a sujeira que iria causar.
Com dificuldade arrastou para fora do veículo Camila, desacordada parecia estar praticamente morta, mas era efeito do remédio utilizado que passava essa sensação.
Paulo tirou de uma bolsa um pequeno baseado e se drogou, em seguida portou um canivete e sem piedade alguma o passou no pescoço de Camila que estava nua, pois Paulo aproveitou-se do corpo da garota, a dor foi tamanha, que mesmo com o efeito do remédio ela retomou a consciência e tentou se defender sem ao menos saber o que acontecia, chegou a se levantar, mas a perda de sangue fez com que desmaiasse e logo morresse.
Já com Alan, Paulo deferiu um golpe direto em seu peito e acreditando ter matado os dois se encarregou de guardar os corpos no porta-malas do carro e seguir até o local onde o Faquir estava e seria realizado o ritual.
Ao celular comunicou Faquir que rapidamente convocou todos os integrantes da N para comparecerem com urgência, pois naquele dia haveria dois pratos principais para serem degustados.
Desta vez mulheres também participaram do ritual e a casa do Faquir acabou ficando repleta de adeptos de necrofilia, com rostos cobertos por máscaras assustadoras e únicas.
Paulo não demorou a chegar com os presentes a todos os adeptos, a ansiedade por carne fresca foi grande que rapidamente desembalaram os mortos e o colocaram sobre a mesa.
Camila foi abusada primeiro e assim como nas pessoas anteriores, diversos cortes foram abertos. As mulheres presentes também se aproveitaram da jovem assassinada e algumas delas somente em ver os colegas agindo sobre o cadáver se masturbavam com objetos trazidos de casa.
Paulo estava sob efeito da droga e ria muito ao ver a tão desejada Camila ser destroçada daquela maneira. Alguns dos rapazes estapeavam o cadáver, desfigurando-a completamente.
O corpo de Alan permanecia inerte e intocado até que Paulo decidiu o despir. Vestiu sua máscara e partir para o abuso, pouco se importando com que os outros fossem pensar.
Ao iniciar uma série de cortes no corpo de Alan, notou que ela ainda respirava e num momento de lucidez ele acordou olhou para Paulo e lhe disse que amava.
Paulo se impressionou, tentou resgatar o amigo, mas foi impedido por Otávio e Eduardo. Paulo lutou fisicamente com seus amigos e tentou desafiar Faquir. Faquir ordenou a todos que dessem um jeito em Paulo, pois ele tinha rompido com as leis da N, todos amavam a morte e não a vida.
Paulo foi amarrado e o abuso foi cometido contra seu corpo vivo, pendurado em uma viga de madeira e assim como faziam em cadáveres, perfuraram e rasgaram a pele do jovem, que ainda vivo clamava por perdão, mas que aos poucos foi morrendo, ouvindo os gemidos de prazer daqueles que um dia ele acreditou ser a resposta para seus problemas.
Paulo faleceu, Alan foi morto e abusado, Faquir então decidiu executar Otávio e Eduardo por trazerem um traidor e os outros integrantes da seita trataram de se livrar de todas as provas e corpos.
Faquir desapareceu e a seita N se desfez em pouco tempo, cada um seguiu seu caminho, mas os desejos não mudaram, continuaram a com os crimes e alguns dizem que Faquir voltou a sua antiga profissão: Professor de ensino médio, no interior de Minas Gerais, onde estranhos sumiços de jovens passaram a acontecer.
Os dias normalmente iam se passando, até que uma tarde quente o suor dos rostos de todos os alunos da movimentada escola pública de Efigênia Santana, localizada na cidade São Paulo próxima de avenidas movimentadas, escorria incessantemente principalmente nos belos seios de Camila que provocantemente saltavam do atrevido decote, fruto de inúmeras repressões de professores.
A sedução entre jovens é constante um verdadeiro jogo em que todos se insinuam com um único propósito: a busca pelo prazer, que até então é inédito para muitos.
Alan e Paulo são os verdadeiros amigos inseparáveis, em tudo estiveram juntos e desde pequenos cursam a mesma escola e todos os anos estão na mesma sala, ambos com dezoito anos, assim como a grande maioria dos alunos. A meta dos amigos até então é perder a tão escondida e vergonhosa virgindade com garotas, já que entre si já haviam ensaiado toques e gracejos por diversas vezes, mas estavam destinados a experimentar algo novo.
Camila parecia a pessoa perfeita para este início tão esperado na vida sexual, a atenção estava voltada para ela, um dos dois deveria sair vitorioso e finalmente entregar-se ao amor ou simplesmente um caso para se vangloriar com os colegas de sala.
Eduardo e Otávio eram os experientes do grupo, sempre muito otimistas e seguros, falavam aos quatro cantos suas aventuras, vontades e fantasias, mas no fundo sabiam que não passavam de simples jovens virgens como quase todos seus colegas de sala.
A sexualidade era explorada e procurada de todas as maneiras, principalmente pelos garotos, mas as meninas não se intimidavam em destemidamente estimular a fervura de seus admiradores.
O ano foi transcorrendo cheio de altos e baixos, até que em uma festa junina realizada na escola, segundo professores e diretores, uma das melhores do bairro, Alan decidiu se declarar para Camila através de um dos tradicionais correios elegantes, um meio de dizer com belos cartõezinhos artesanais o amor a uma pessoa.
Paulo duvidou que Camila, que nunca tinha lhes dado atenção, atenderia um pedido destes ainda mais numa festa junina.
Para surpresa de todos, inclusive de Alan, Camila topou o encontro e neste dia tiveram uma proximidade muito grande, estando a um passo de preliminares de algo mais caloroso, mas que infelizmente tiveram de encerrar, pois os pais de Camila a procuravam por todo canto, enquanto ela trocava amassos com Alan atrás da escola, em um corredor velho e escuro.
Alan era um rapaz normal, não chegava aos padrões de beleza, mas também não estava entre os piores, era um típico cidadão paulistano e seus colegas também não eram diferentes.
Aos poucos o tão esperado fato aconteceu, Alan e Camila acabaram se tornando namorados.
Paulo sedento de ciúmes, em partes por perder seu amigo, partes por perder a possibilidade de ter Camila e no fundo a perda de um contato mais aprofundado com Alan.
O ano se encerrou, todos aprovados e a partir de então seguiram seu rumo.
Distante de Alan, Paulo se aproximou cada vez mais de Eduardo e Otávio que estavam com atitudes estranhas nos últimos tempos, mais reclusos e diziam-se adeptos de uma cultura renovada e que amavam corpos de uma nova maneira.
Paulo decidiu acompanhar de perto esse novo estilo de vida.
Meses se passaram e o ciúmes de Paulo com a relação de Camila e Alan aumentava, despertando ódio e amor ao mesmo tempo, algo realmente estranho o consumia cada vez que lembrava de tudo que os dois passaram juntos, para ser jogado fora da maneira como Alan fez
Era um sábado quando Paulo se deparou com Alan e Camila aos beijos em uma praça não muito longe de sua residência, deste ponto em diante despertou em si um sentimento diferente de todos os outros juntos, decidiu então aceitar a proposta de Otávio e Eduardo.
Ligou para Otávio dizendo estar pronto para conquistar o prazer insuperável e fazer parte do estilo de vida deles.
Na noite daquele mesmo dia Paulo se encontrou com seus colegas que em um carro o levaram para uma cidade não muito distante de onde eles estavam, era um povoado pequeno, parecia esquecido e isolado do mundo.
Em frente a uma residência de aparência tenebrosa rodeada por grandes árvores eles estacionaram e silenciosamente caminharam para dentro deste lugar.
Paulo estava assustado, mas decidido, seguiu os passos de seus amigos.
Já na sala um homem obeso vestido totalmente de preto, ofereceu um líquido em uma pequena taça para que, segundo o misterioso homem seria o batismo de Paulo em sua nova etapa.
Já no dia seguinte Paulo pouco se recordou da noite anterior, não fazia mínima idéia do que havia acontecido naquele local e muito menos como havia retornado para sua casa. Ligou para Otávio, que disse apenas que o líquido do batismo fez com que ele dormisse profundamente por não estar acostumado com bebidas fortes, sem dar mais detalhes Otávio logo desligou.
Paulo estava confuso, mas no dia seguinte queria retornar ao local para ter o suposto encontro com o prazer.
Alan e Camila já tinham vivido intensamente todos os desejos reclusos durante muitos anos. Por contatos via internet, com mensagens instantâneas, Alan sem se preocupar com os sentimentos de Paulo o informava sobre tudo, inclusive coisas pessoais de Camila, pois estava ciente de que a amizade era grande e a confiança também.
Noite seguinte, Paulo foi novamente levado ao tal lugar misterioso, que na realidade não se tratava de uma cidade, mas sim de uma rua em uma favela distante, mesmo sim ainda em São Paulo.
Desta vez Paulo expressava em seu rosto um ódio inevitável de se esconder e seguiu para os fundos das residência onde mais homens os aguardavam.
O local era extremamente assombroso, logo a frente em uma espécie de altar, se encontravam crânios humanos rodeados de adereços e velas grandes acesas.
Paulo nem se impressionou muito, queria logo um alívio para seus sentimentos.
A semelhança entre todos ali presentes estava no fato de procurarem o prazer em lugares antes não explorados. Sobre a mesa havia algo coberto que despertou a curiosidade de Paulo, que até tentou olhar, mas foi severamente repreendido por seus colegas.
Antes da cerimônia se iniciar Paulo teve que se despir em frente a todos e o mesmo homem que ofereceu a estranha bebida a ele no primeiro, ofereceu-lhe agora uma navalha.
Com esta navalha Paulo foi obrigado a marcar sua pele com uma estranha forma semelhante a uma letra “N”. O corte deveria ser profundo e feito em seu peito.
Paulo tremia muito e para aliviar a dor foi lhe dado mais bebidas estranhas, que eles afirmavam ser fonte de vida e coragem.
Com muito sofrimento Paulo fez a gravura sem sua pele, e todo seu corpo ficou repleto de sangue. Os homens presentes em sua maioria jovens na mesma faixa de idade, observavam com prazer a cena macabra.
Paulo foi proibido de se limpar e sobre o corte profundo Otávio jogou sal, provocando um grito alucinante de Paulo, que foi calado pelas mãos de Eduardo.
Tudo era parte do ritual, e os rapazes presentes permaneciam estáticos observando apenas o ingresso de mais um membro no clube intitulado apenas com a letra “N”.
Ainda sem saber o que acontecia naquele local, Paulo ficou parado enquanto todos os outros também se despiam e utilizavam máscaras com feições incrivelmente sádicas. Seu receio era grande pois não tinha noção do que poderia acontecer ali.
Todos se voltaram para a mesa, quando o homem de mais idade e obeso, chamado por todos como Faquir, descobriu o objeto, que nada mais era de que um cadáver de uma jovem bela e já pálida, aparentemente teria sido assassinada, pois marcas de cortes em seu pescoço eram evidentes.
Paulo ficou sem reação enquanto todos disputavam um lugar sobre o cadáver, ele ficou apenas observando atentamente.
Naquele estranho local o grupo praticava necrofilia, matavam e abusavam dos cadáveres das vítimas.
A cena era deplorável, os rapazes transavam com o corpo da jovem sem qualquer pudor ou receio. Rasgavam sua pele com os próprios dentes, sugando da moça já sem vida todo o sangue que ainda restava aprisionado em suas veias.
Paulo participou do ato tenebroso apenas tocando nas genitais da falecida, mas ao sentir a pele macia da jovem, sentiu um prazer incontestável.
Ao final do ato necrófilo, alguns dos rapazes se encarregaram de se livrar do corpo e já preparar uma nova vítima para a próxima semana, uma vez que as atrocidades eram cometidas com freqüência.
Todos estavam ensangüentados, e cheios de prazer ao explorarem um corpo inerte e tão escultural como aquele.
Após mais de uma hora até que tudo estivesse limpo, começaram a decidir e escolher a próxima vítima. Paulo por ser o novato teve de se encarregar na escolha e pior ainda, era o responsável por capturar e assassinar a escolhida.
Paulo estava nervoso, mas caso não cumprisse as ordens do Faquir, seria ele o cadáver a ser consumido sexualmente por todos os participantes, daquela que poderia ser considerada uma seita.
Paulo não sabia, mas na noite em que foi apresentado ao Faquir foi abusado sexualmente por todos os presentes, ele seria assassinado e após isso servido como um jantar a nível sexual para todos se divertirem juntamente com a vítima que acabaram de trucidar, mas preferiram poupá-lo.
Os dias se passaram e o prazo de escolha de uma bela jovem para ser servida no “jantar” dos necrófilos estava se esgotando.
Paulo olhava cuidadosamente para diversas garotas na rua e até mesmo em sites de relacionamentos, buscando a vítima perfeita.
Já era sexta feira, e na terça feira o cadáver deveria estar pronto para ser consumido por mais de seis homens sedentos de carne fria e morta, pois o abuso acontecia depravadamente sem qualquer restrição até provocar feridas nos corpos.
A violência era tanta que chegavam a abrir cortes em toda a vítima e utilizar esses cortes como órgão sexual, de modo que todos ao mesmo tempo pudessem desfrutar por igual o prazer, ainda que se revezassem entre si a fim de experimentar todos os locais destinados ao sexo.
Na noite de sexta, em conversa com Alan por mensagens instantâneas via internet, Paulo começou a ter idéias e decidiu então tramar um plano para capturar e assassinar Camila, pois ali se encontrava a vítima perfeita, era linda, sedutora, provocante e acima de tudo havia lhe roubado a amizade de Alan.
Ainda sem ter algo em mente convidou Alan e Camila para uma festinha na casa de Otávio, obviamente Otávio não sabia de nada, apenas pressionava Paulo para obter uma jovem deslumbrante naquela semana, pois somente assim ganharia respeito de todos os integrantes da N e não seria ele a vítima de necrofilia.
O plano de Paulo foi cuidadosamente planejado e antes de sair de casa no dia da execução preparou uma bebida especial que faria com que Alan e Camila dormissem profundamente.
Domingo à noite ele saiu de casa portando uma garrafa com a bebida especial e já ao receber o casal em seu carro ofereceu.
Alan de início recusou, mas sentado ao lado de Paulo no banco de passageiros topou experimentar, durante todo o tempo Paulo e Alan trocaram olhares, enquanto no banco de trás Camila se deliciava com a bebida.
Não demorou muito até os dois desfalecerem, Paulo conduziu o veículo para um local escuro e deserto, próximo a umas plantações logo na saída de São Paulo. O ambiente estava propício para realizar o assassinato dos dois.
Paulo se precaveu de forma a levar muitos sacos plásticos e panos para limpar a sujeira que iria causar.
Com dificuldade arrastou para fora do veículo Camila, desacordada parecia estar praticamente morta, mas era efeito do remédio utilizado que passava essa sensação.
Paulo tirou de uma bolsa um pequeno baseado e se drogou, em seguida portou um canivete e sem piedade alguma o passou no pescoço de Camila que estava nua, pois Paulo aproveitou-se do corpo da garota, a dor foi tamanha, que mesmo com o efeito do remédio ela retomou a consciência e tentou se defender sem ao menos saber o que acontecia, chegou a se levantar, mas a perda de sangue fez com que desmaiasse e logo morresse.
Já com Alan, Paulo deferiu um golpe direto em seu peito e acreditando ter matado os dois se encarregou de guardar os corpos no porta-malas do carro e seguir até o local onde o Faquir estava e seria realizado o ritual.
Ao celular comunicou Faquir que rapidamente convocou todos os integrantes da N para comparecerem com urgência, pois naquele dia haveria dois pratos principais para serem degustados.
Desta vez mulheres também participaram do ritual e a casa do Faquir acabou ficando repleta de adeptos de necrofilia, com rostos cobertos por máscaras assustadoras e únicas.
Paulo não demorou a chegar com os presentes a todos os adeptos, a ansiedade por carne fresca foi grande que rapidamente desembalaram os mortos e o colocaram sobre a mesa.
Camila foi abusada primeiro e assim como nas pessoas anteriores, diversos cortes foram abertos. As mulheres presentes também se aproveitaram da jovem assassinada e algumas delas somente em ver os colegas agindo sobre o cadáver se masturbavam com objetos trazidos de casa.
Paulo estava sob efeito da droga e ria muito ao ver a tão desejada Camila ser destroçada daquela maneira. Alguns dos rapazes estapeavam o cadáver, desfigurando-a completamente.
O corpo de Alan permanecia inerte e intocado até que Paulo decidiu o despir. Vestiu sua máscara e partir para o abuso, pouco se importando com que os outros fossem pensar.
Ao iniciar uma série de cortes no corpo de Alan, notou que ela ainda respirava e num momento de lucidez ele acordou olhou para Paulo e lhe disse que amava.
Paulo se impressionou, tentou resgatar o amigo, mas foi impedido por Otávio e Eduardo. Paulo lutou fisicamente com seus amigos e tentou desafiar Faquir. Faquir ordenou a todos que dessem um jeito em Paulo, pois ele tinha rompido com as leis da N, todos amavam a morte e não a vida.
Paulo foi amarrado e o abuso foi cometido contra seu corpo vivo, pendurado em uma viga de madeira e assim como faziam em cadáveres, perfuraram e rasgaram a pele do jovem, que ainda vivo clamava por perdão, mas que aos poucos foi morrendo, ouvindo os gemidos de prazer daqueles que um dia ele acreditou ser a resposta para seus problemas.
Paulo faleceu, Alan foi morto e abusado, Faquir então decidiu executar Otávio e Eduardo por trazerem um traidor e os outros integrantes da seita trataram de se livrar de todas as provas e corpos.
Faquir desapareceu e a seita N se desfez em pouco tempo, cada um seguiu seu caminho, mas os desejos não mudaram, continuaram a com os crimes e alguns dizem que Faquir voltou a sua antiga profissão: Professor de ensino médio, no interior de Minas Gerais, onde estranhos sumiços de jovens passaram a acontecer.
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