⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Vagina Dentada (2007)

Outros títulos: Teeth
Diretor: Mitchell Lichtenstein
Duração: 94 min
País de origem: EUA
Áudio:  Ingles | Legenda: Portugues
 

 Sinopse: Dawn O'Keefe é uma garota do colegial que vive em abstinência sexual por causa de sua religião, mas quando não suporta mais a pressão por fazer sexo, descobre que ela é diferente de todas as outras garotas: sua vagina possui dentes afiados, e ela os usará sem piedade nos garotos que abusarem dela.

Estreia de Mitchell Lichtenstein no cinema, como roteirista e diretor, a obra gira em torno de Dawn (Jess Weixler), uma garota que prega, acima de tudo, que as relações sexuais devem ocorrer apenas após o casamento. Com sua vida toda praticamente sendo criada a partir desse seu autolimite, a garota acaba se envolvendo com Tobey (Hale Appleman), um rapaz que acabara de voltar para a cidade, amigo de seus amigos. Evidente que nenhum deles fazia ideia de que a vagina da garota possuía dentes e arrancaria fora qualquer coisa que ousasse passar perto de seus lábios diabólicos.

Lichtenstein cria um roteiro extremamente irônico nesse seu primeiro longa-metragem, satirizando todo o puritanismo das pessoas que “resolveram esperar”. Seus enquadramentos, que mostram uma Dawn na posição de “santinha” evidenciam um humor em relação a essa posição e seu texto aproveita esse ponto para lidar com a hipocrisia de muitos que seguem essa diretriz. A figura de Tobey é o melhor exemplo disso – não entrarei em muitos detalhes para não estragar o filme para quem ainda não assistiu, mas ele perfeitamente representa um grande grupo de pessoas que simplesmente não são o que parecem e se escondem atrás de seus discursos rígidos.

Existe, claro, uma lentidão exagerada na primeira metade da obra, o que acaba cansando o espectador consideravelmente, toda a construção da protagonista soa como um gigantesco bis in idem (obrigado, Ritter Fan), ao passo que traz as mesmas informações repetidamente, fazendo com que a narrativa quase caia completamente no melodrama adolescente. É evidente que a intenção do roteiro era construir um suspense em torno do órgão sexual da menina, mas tudo o que ele consegue é nos cansar até o ponto de quase abandonar a projeção.

Felizmente, quando a vagina ataca somos fisgados novamente. É a comédia do absurdo levada a um nível ainda mais inacreditável – se sua esperança era assistir um filme de terror, pode desistir, Vagina Dentada, obviamente, é um filme para soltar gargalhadas conforme vemos figuras de estupradores tendo o que menos esperam. Estamos falando aqui da vingança da mulher e ela se torna mais que prazerosa com os gritos agudos das vítimas das partes baixas de Dawn. Naturalmente, não estamos falando de uma obra que deve ser assistida por alguém de estômago fraco, ou por crianças, visto que mostra com certo detalhe (e gore) órgãos genitais, mas se você não tem problemas com isso, esse é um prato cheio para se dar algumas risadas.

Mais que isso, porém, Vagina Dentada não chega a ser nenhuma obra prima do cinema – é um filme que visa nosso entretenimento e chega a problematizar questões como o estupro ou posições muito rígidas adotadas em nossa sociedade de hoje em dia, que apenas alienam os jovens para a realidade da vida. Tal abordagem, contudo, é muito superficial e não chega a atingir o âmago de tais problemas, que, de fato, está na maneira como nossos filhos são criados e influenciados pelo ambiente ao seu redor. Dito isso, não há como não rir quando um médico grita vagina dentata! vagina dentata! It’s real! Se você não quer perder uma cena dessas, corra para ver esse filme. (https://www.planocritico.com)

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Thanatomorphose (2012)


Diretor: Éric Falardeau
Duração: 90min
País de origem: Canada
Áudio: Ingles | Legenda: Portugues

Thanatomorphose é o primeiro longa-metragem do diretor/roteirista Éric Falardeau e sua trama gira em torno de uma jovem artista (Kayden Rose, em seu primeiro papel em um longa-metragem), que faz esculturas de argila. Ela mora sozinha em seu apartamento e vive uma maré de azar que afeta a sua vida tanto no amor quanto no trabalho. E como desgraça pouca é bobagem ainda namora um junkie que só a procura para ter relações sexuais para, logo em seguida, cair na noite. Para afastar a depressão a garota tenta estabilizar sua vida social trazendo alguns amigos para beber em seu apartamento. Quando acredita que a noite terminaria com um “final feliz” seu senhorio decide intervir e chutar todos os convidados para fora.

A pressão claustrofóbica de viver esquecida, usada e abandonada, só é ampliada quando começam a aparecer estranhas manchas arroxeadas pelo seu corpo. O tempo passa e as contusões começam a se transformar em grandes manchas escuras que logo cobrem a maior parte de seu corpo. Ela começa a ter sonhos psicodélicos onde presencia carcaças fétidas de animais em closes nauseantes e cada vez que acorda sua condição é mais alarmante e precária. Ela está apodrecendo de dentro para fora e, ao invés de ir para um hospital, decide se esconder do mundo exterior.

Ao meu ver, Thanatomorphose flerta com o espectador mais atento em um nível psicossomático. A vida da protagonista é tão vazia que, ao perder o foco de sua arte (talvez a única coisa que atraía a atenção das pessoas), ela entrega-se ao ostracismo e cria uma fantasia onde sua vida começa a definhar. Neste devaneio existe o namorado misógino que a maltrata, os amigos que contam vantagens e o senhorio malvado. No decorrer de sua “decomposição” ela começa a criar novas peças de barro acopladas com alguns órgãos, tecidos e fluídos destituídos de seu próprio corpo, simbolizando claramente uma espécie de reconstrução do Ser. Uma outra explicação (menos chata, hehehehe…) seria que talvez a protagonista sofresse da Síndrome de Cotard (ou delírio niilista é uma rara desordem no qual a pessoa tem a crença de que já está morta, que não existe, que está apodrecendo e perdeu os órgãos internos) um estado avançado de depressão onde alguns dos doentes chegam a perceber o cheiro de sua carne em putrefação ou sentem como os vermes os estão devorando aos poucos.
https://bocadoinferno.com.br/criticas/2013/11/thanatomorphose-2012/

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Grotesque (2009)


Outros títulos: Gurotesuku
Diretor: Koji Shiraishi
Duração: 73 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Um médico sem nome sempre teve tudo o que sempre quis, mas isso só o fez desenvolver necessidades mais extremas e depravadas. Ele seqüestra um jovem casal no auge de sua vida e os força a um jogo de tormento que lentamente extingue suas esperanças de sobrevivência.

"Hostel" e "Saw" indo ao Japão para tomar alguns esteróides anabolizantes"

Quando um filme é considerado tão hediondo pelo BBFC que um certificado é recusado, os fãs do cinema extremo ficam naturalmente intrigados; Sei que quando me dizem que não posso ver um filme porque isso pode danificar minha mente frágil, fico mais interessado em vê-lo, curioso para ver se minhas sensibilidades (e estômago) podem suportar o desafio .
Felizmente, nos dias de hoje, onde há vontade, geralmente há uma maneira, o que significa que agora eu sou capaz de lhe informar os detalhes sobre esse filme doentio do Japão, que provocou uma reviravolta em tantas calcinhas de censores.
Em poucas palavras, Grotesque é a resposta do diretor Kôji Shiraishi aos cineastas de terror do Ocidente, que nos últimos anos vêm reivindicando 'pornografia de tortura' como seu próprio conceito, quando, na verdade, o gênero foi praticamente inventado pelos japoneses (alguém pode contar sobre Nikkatsu? Ou com a Guinea Pig?). Ao aumentar a violência em seu filme para níveis nunca antes vistos de maldade, Shiraishi está basicamente lançando o pássaro para todos os Eli Roth do mundo e gritando 'Siga isso, se tiver coragem !!!'
A "história", por falta de uma palavra melhor (não há enredo), vê um jovem casal, Aki e Kazuo (Tsugumi Nagasawa e Hiroaki Kawatsure), sequestrado por um lunático (brilhantemente interpretado por Shigeo Ôsako) que abusa sexualmente e tortura fisicamente as pessoas para consiga suas alegrias: aparentemente, esse doente só pode ser satisfeito sexualmente observando a vontade de suas vítimas de sobreviver.
Para iniciantes, o psicopata empurra uma unha grande na parte de trás da garganta de Aki (através de um buraco na mordaça da bola!) E insere outra no abdômen; então Aki e Kazuo são despojados e sexualmente estimulados a ... aem ... conclusão (sugerem muitos fluidos corporais pegajosos). Isso não parece ser o truque para o seqüestrador, então sai a serra elétrica e os dedos (que são usados ​​para fazer um belo par de colares). Kazuo também pega seus mamilos e um braço removido como punição por gritar.
Embora Grotesque seja pouco mais do que uma desculpa para mostrar 73 minutos de cenas incrivelmente duras e realistas de tortura sádica (pelo menos até o surpreendentemente cômico final do OTT, que é como algo direto de um festival de splatter ao estilo de Peter Jackson), ele consegue seu propósito com calma, proporcionando uma experiência incansavelmente cansativa para aqueles de nós que gostam de testar nossos limites; você pode ter visto cenas igualmente repelentes em outros filmes, mas é improvável que você tenha visto tantas em um único filme.
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The Lords of Salem (2012)


Outros títulos: As Senhoras de Salem
Diretor: Rob Zombie
Duração:  101 minutos
País de origem: Canadá. EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Uma DJ local erroneamente libera uma maldição infernal numa cidade. 300 anos antes, nas mesmas ruas de Salem em que os moradores caminham hoje em dia, pessoas inocentes foram retiradas de suas casas, acusadas de bruxaria e sentenciadas à morte. Os “Senhores de Salem” corriam pela cidade com um punho de ferro, enquanto quatro bruxas que foram torturadas e mortas prometeram em sigilo que um dia voltariam para se vingar.

Rob Zombie realmente se superou com The Lords of Salem. O filme é um retrocesso aos filmes de terror psicodélicos satânicos do início dos anos 70. O filme começa com uma construção lenta, conhecendo o personagem principal, Heidi. Heidi, interpretado por Sherri Moon Zombie, é uma viciada em recuperação que trabalha para a estação de rádio local como DJ de um popular programa de rádio noturno. Ela vive em Salem, Massachusetts, famosa por seus julgamentos de bruxas durante os anos 1600.
Quando Heidi chega à estação de rádio para seu show, ela recebe um disco demo de uma banda chamada The Lords. Pensando que o álbum deve ser de uma banda nova e futura, os DJs o tocam no show. Quando o som sai pelo rádio, muitas mulheres locais entram em transe, como quando a fita é tocada em Evil Dead! Heidi tem fortes dores de cabeça quando o álbum é tocado e a partir daí começa a ter alucinações. Existem muitos flashbacks de 1600, quando um grupo de bruxas estava tendo o sábado ou a missa negra, dançando ao redor de um fogo nu, orando a Satanás e tocando música. As autoridades locais de Salem pegam todas as bruxas e as julgam. Considerados culpados de bruxaria, eles são queimados vivos na fogueira. Enquanto morria, o líder do coven amaldiçoa seu acusador, Nathaniel Hawthorne, e todos os seus ancestrais.
Heidi mora em um prédio histórico com uma senhora mais velha que mora no apartamento abaixo dela. Ela convida Heidi para tomar um chá com suas amigas, mas imediatamente você pode dizer às senhoras mais velhas que têm algo a esconder. Heidi começa uma loucura decente depois de ouvir o álbum Lords of Salem novamente. E é aí que temos os flashbacks das antigas bruxas malignas e seus estranhos rituais satânicos.
Sherri Moon Zombie faz o seu melhor desempenho até hoje, mas ela ainda não é páreo para as rainhas mais velhas que interpretam as bruxas ... Dee Wallace, Patricia Quinn, Judy Geeson e Meg Foster roubam todas as cenas. Meg Foster e Dee Wallace brilham especialmente em seus papéis. Uma das coisas, talvez legal em Rob Zombie é que ele lança muitos rostos familiares do gênero terror e Lords of Salem não foi exceção.
Lords of Salem tem uma verdadeira sensação artística, que os filmes anteriores de Zombie não tinham. Existem várias cenas que me lembram filmes clássicos de Argento como Suspiria. O uso da arquitetura colorida e do cenário de fundo é quase como outro personagem do filme. O filme foi visualmente deslumbrante e deve muitas de suas influências a filmes de terror clássicos como The Devils, The Sentinel, Eraserhead (esse temos aqui) e The Shining. A única parte do filme em que eu não estava tão interessada era o final psicodélico. Pareceu fora de contexto, mas talvez eu goste melhor em uma segunda visualização. Também tinha muitas fotos gratuitas da parte traseira de Sherri Moon.. Infelizmente, eu não acho que Lords of Salem seja atraente para o público em geral e provavelmente não terá um amplo lançamento como seus filmes anteriores.
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Ichi the killer (2001)


Outros títulos: 殺し屋 1, Koroshiya Ichi, Ichi: O Assassino
Diretor: Takashi Miike
Duração:  129 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Anjo, um chefe da máfia japonesa, a Yakuza, desaparece com três milhões de ienes. Os membros de sua gangue, liderados pelo masoquista Kakihara, saem em busca de Anjo, mas os métodos extremamente violentos do novo líder acabam chamando a atenção negativamente de gangues rivais. Tudo piora quando ele contrata o misterioso assassino psicopata Ichi, controlado por um policial aposentado.

Esse é um filme a pedido, e a revisão foi escrita por Victor Fermino (2018), como não estou com tempo para assistir, e nunca o vi, não sei o que dizer, se é bom ou mediano, acredito que pelo fato do diretor ser o próprio Takashi Miike, para quem gosta vale a pena!
Ichi the Killer é baseado num mangá de mesmo nome que circulou no fim do século passado, escrito por Hideo Yamamoto. Como ambas as obras seguem a mesma sinopse, vou simplificar: Ichi é um rapaz com problemas psicológicos que é usado por um “mafioso” para dar conta de outros mafiosos, porque o fato de ter problemas mentais fez com que ele se tornasse um lutador extremamente ágil e habilidoso, capaz de trucidar dezenas de homens em minutos, ainda mais quando usa uma roupa especial para matar mafiosos. E do outro lado da história, temos Kakihara, o loiro cicatrizado da imagem acima: Kakihara é um membro importante do grupo que Ichi costuma fatiar, mas não é um membro qualquer; ele é cruel, violento, habilidoso e demonstra um masoquismo doentio. Mais do que isso, Kakihara idolatra dor e sofrimento, tanto dele quanto de outras pessoas.
Com um ambiente estabelecendo uma grande quantidade de figurantes prontos para morrerem de formas horrendas nas mãos de dois psicopatas, qualquer diretor faria um filme de ação, mas a adaptação de Ichi the Killer acaba providenciando um insight da personagem realmente interessante: Kakihara.
Segundo a narrativa do filme, Ichi é uma lenda; ele é a personagem titular mas não passa de um problema para Kakihara e sua gangue. No início, há problemas maiores, e nós, espectadores, somos servidos com um banquete de sangue e violência que, para Kakihara, são banais, mas não da mesma forma que seriam se o filme retratasse a perspectiva de Ichi.
Ichi é, para todos os fins, um super-herói: ele consegue facilmente esquartejar qualquer criatura que cruze seu caminho, usando as lâminas nos seus sapatos, e usa uma roupa especial que o faz parecer ridículo. Sua única fraqueza é o fato de ser, por dentro, uma criança manipulável e instável. Se Ichi fosse o foco do filme, teríamos sequências de ação rápidas e frequentes com um eventual clímax onde Kakihara potencialmente usaria a fraqueza de Ichi contra ele (nesse caso, uma garota, já que os problemas do rapaz são atribuídos a inibição de sexualidade), para só então ser derrotado.
Mas o filme não é assim. Enquanto o mangá de fato retratava Ichi de forma mais humana, talvez devido à duração, Takashi Miike teve que condensar o enredo, e com isso, estabeleceu a narrativa do ponto de vista do mafioso cruel, mas ainda assim, humano.
Veja, é um filme de 2001, época de experiências muitas vezes falhas de integração de efeitos visuais práticos com efeitos computadorizados. Ichi the Killer ainda tem muito sangue de molho de tomate digital, mas a forma como a violência é retratada acaba entretendo. Isso porque a maioria das mortes não tem impacto emocional por si (são mafiosos, afinal), mas porque elas são simplesmente essenciais à rotina do filme.
Rotina?
Sim. Rotina. Como dito acima, Kakihara é um criminoso, mas um trabalhador ainda assim (boa parte do filme é sobre a jornada em busca de seu chefe, Anjo), morte e tortura são rotina. E assim como em Visitor Q, o filme acaba te deixando confortável nesse ambiente macabro, que tem sua própria lógica doentia e suas personagens vindas de um submundo que ninguém gostaria de visitar na vida real.(medium.com)
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The Incredible Melting Man (1977)

Outros títulos: O Incrível Homem que Derreteu
Diretor: William Sachs
Duração:  83 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: O coronel Steven West (Alex Rebar) volta de um voo até Saturno. Hospitalizado, ele descobre que na sua visita ao planeta pegou uma doença desconhecida! Uma infecção que faz sua carne derreter! West foge do hospital e se esconde num bosque próximo para comer. Uma série de crimes horríveis, com cadáveres mutilados, mostra que West se transformou numa coisa perigosa, que precisa comer carne humana para evitar o próprio derretimento. Uma empolgante caçada humana é desencadeada, em busca do astronauta que virou fera.

 “O Incrível Homem que Derreteu” é uma espécie de remake gore do clássico “First Man Into Space” (1959, de Robert Day), com inspiração no também clássico “The Quatermass Xperiment” (1955, de Val Guest), sem se levar à sério em nenhum momento (perceba como os atores interpretam as personagens com um ar de incredulidade). Atente, também, às participações especiais de Jonathan Demme (no papel de uma vítima) e da atriz Rainbeaux Smith (especialista em aparecer em exploitation movies) no papel de uma modelo fotográfica atazanada por um fotografo tarado. (canibuk, 2011).

"Um filme com um dos finais mais tristes que já vi.
Ele finalmente morre e tem o que restou de seu corpo irreconhecível recolhido como se fosse lixo e jogado na lixeira por quem não tinha a mínima idéia de que aquilo no chão foi um ser humano."(Rebeca, filmow)
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Martyrs (2008)


Outros títulos: Mártires
Diretor: Pascal Laugier
Duração: 99 minutos
País de origem: França | Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: França, começo dos anos 70. Lucie uma garota de 10 anos, esteve desaparecida por um ano quando é finalmente encontrada numa estrada, louca e desorientada, sem conseguir contar o que aconteceu. Seu corpo apesar de maltratado não tem indícios de violência sexual, então é levada a um hospital onde se afeiçoa a outra garota chamada Anna, que passa a cuidar dela e estreitar os laços de amizade para que supere a experiência traumática que viveu. 15 anos depois, Lucie está completamente fora de controle, em busca dos responsáveis por todo aquele sofrimento, envolvendo Anna em acontecimentos com consequências imprevisíveis.

Martyrs pode ser traduzido como Mártires ou como Testemunhas. Ambas as interpretações cabem ao filme que causou polêmica na época de seu lançamento. Os realizadores chegaram a enfrentar censura, algo que quase sempre é um bom marketing para filmes que se propõem a extremos, como todos da atual onda européia de terror e exploitation: Alta Tensão, de Alexandre Aja, A Invasora, Eles, A Fronteira, [REC] e até mesmo Irreversível, de Gaspar Noé, que apesar de não ser assumidamente do gênero, certamente é uma influência. O que difere esses filmes violentos de similares americanos e japoneses é um enfoque mais humano e a quase unânime presença de protagonistas femininas.

O quanto menos se sabe sobre Martyrs melhor, pois o roteiro revela detalhes sobre personagens e trama compassadamente ao longo da narrativa. Mas pode-se dizer que a premissa é a história de Lucie, uma menina que fugiu do cativeiro onde sofria abusos; na instituição onde se recupera conhece Anna, e as duas criam um forte laço. Depois de adulta, Lucie ainda está atormentada pelos traumas de infância e deseja se vingar daqueles que arruinaram sua vida, mas acaba mergulhando num pesadelo onde arrasta Anna consigo.

O filme pode ser dividido em três atos: nos dois primeiros há elementos que remetem ao terror japonês e revenge movies, embora esbarre no melodrama. Apesar de uma produção modesta, a direção é eficiente, procurando transições, movimentos e cortes que ajudam a sustentar um ritmo tenso e cada vez mais sufocante. Embora abandone o tom mais realístico dos dois primeiros, o terceiro e último ato é o mais surpreendente e difícil, lidando com um tema metafísico e desafiando o espectador a testemunhar o enorme sofrimento da protagonista, uma conclusão surreal que deixa margem a interpretações.

O diretor e roteirista Pascal Laugier, imprime um tom depressivo que permeia o filme inteiro e tenta criar um revenge / torture movie com mais ênfase no lado psicológico. Ele até poupa o espectador, afastando a câmera do que poderia ser considerado extremo demais, mas mesmo assim o filme é para os que têm estômagos fortes. Vai provocar divisão, mas amando-o ou odiando-o, não é uma experiência rapidamente esquecida. Interessante notar que ele evoca imagens do Holocausto em diversos momentos, provavelmente uma das referências mais fortes do quão longe a perversidade humana já foi, e quando se coloca nesses termos, os acontecimentos do terceiro ato se tornam perturbadoramente verossímeis.

Laugier não se contenta em apenas assustar ou criar nojo, mas arrisca analisar a mente de vítimas e algozes. Não é exatamente profundo, afinal não vamos nos enganar - ainda é um filme de terror e quer chocar -, mas demonstra um pouco mais de coragem e traz a tona a discussão em torno de até que ponto um cineasta pode atravessar uma linha entre o que seria justificado e gratuito. Tanto ele quando os outros cineastas da nova onda de terror europeu querem fazer o mesmo que americanos e japoneses tentam, que é deixar o espectador assustado, enojado e tenso, mas o fato desses cineastas assumirem mais riscos e incomodar o espectador, desafiando os limites, deu um novo ânimo para os fãs do horror nessa década.
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The Devil's Reject (2005)

Outros títulos:  Rejeitados pelo Diabo
Diretor: Rob Zombie
Duração: 109 minutos
País de origem: Alemanha, Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: O roqueiro Rob Zombie (ex-White Zombie) escreve e dirige Rejeitados pelo Diabo, um faroeste mega-violento em ritmo de punk rock da telona. Emboscados em sua própria casa pelo xerife Wydell (William Forsythe), a família Firefly revida o fogo, mas só Otis e sua irmã Baby conseguem escapar. Num motel de beira de estrada, os irmãos chamam seu velho parceiro Capitão Spaulding (Sig Haig) e chacinam quem lhes atrapalhar o caminho. A violência aumenta e Wydell decide cruzar a linha e fazer justiça com as próprias mãos, num dos mais depravados e aterrorizantes duelos do cinema estadunidense.
Rob Zombie conseguiu, aqui, incrivelmente, criar um dos filmes de horror definitivos da contemporaneidade. "The Devil's Reject" é, do início ao fim, uma autêntica aula de como se realizar uma produção do gênero - e mesmo que vez ou outra hajam deslizes pontuais na narrativa, isso não compromete a abordagem ousada do diretor, trazendo uma dosagem admirável de insanidade, tensão, violência, sadismo e emoção, combinados na tela com uma intensidade incrível (e ainda repleto de um senso de humor subversivo e uma excitante pegada 'western').
Após uma irregular e criticada primeira película, Zombie decidiu reunir os três personagens mais carismáticos de "House of 1000 Corpses" e mergulhá-los em uma estória mais ativa, e nas palavras dele mesmo "criar algo que pudesse agradar tanto os fãs do primeiro filme, como os não fãs". 
Enquanto aguardam o capitão Spaulding, para que possam, juntos, tentar fugir das autoridades; Otis e Baby fazem uma família refém em um hotel beira de estrada, dando origem a uma das melhores sequências do filme. Zombie aproveita tal momento, não apenas para criar momentos enervantes de horror e violência física e psicológica, como também, para se aprofundar na psique doentia de seus principais personagens, que se comprazem na dor alheia e no sofrimento humano, submetendo suas vítimas a situações humilhantes: em determinado momento por exemplo, Otis induz uma senhora de meia idade a fazer 'strip tease' e proferir obscenidades em frente ao marido; já em outro, vemos Baby obrigando uma das mulheres presentes a agredir fisicamente a outra.
Quem também recebe tridimensionalidade do roteiro é o xerife Wydell(quase uma versão texana do Travis Bickle de "Taxi Driver", que pretende extinguir a 'escória'do mundo com as próprias mãos): apesar de ser um cristão fervoroso e um 'homem da lei', Wydell mostra que pode ser tão violento e perverso quanto os criminosos que persegue e acaba perdendo completamente seus escrúpulos para poder saciar sua sede de vingança. Um falso moralista autêntico, que abusa de sua autoridade para depreciar quem ele julga seus 'subalternos' - vejam, por exemplo, o desprezo com que ele trata o crítico de cinema especialista em Groucho Marx, por julgar que esta é uma profissão inútil (cineplayers).

Por ser ambientado na década de 70, o soundtrack do filme possui músicas que fazem parte de dois subgêneros do rock que ficaram muito populares em algumas regiões dos EUA na época: Country Rock e Southern Rock, contudo, ele também aproveita músicas das décadas de 50 e 60. Artistas e bandas como o The Allman Brothers Band, Terry Reid, Elvin Bishop, James Gang e Lynyrd Skynyrd tem canções de sucesso presentes no álbum.
As canções juntas das cenas fazem o público se sentir no meio do ambiente agressivo que o filme tem, fazendo desta soundtrack, uma das melhores do cinema estadunidense – destaque para a cena final onde Os Rejeitados pelo Diabo seguem a mais de 100 km/h ao som de Free Bird nas estradas dos desertos norte-americanos ao encontro da polícia (musicaecinema).
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A Centopeia Humana (2009), 2 (2011) e 3 (2015)

A Centopeia Humana (2009)

Outros títulos: The Human Centipede (EUA)
Diretor: Tom Six
Duração: 92 Minutos
País de origem: Países Baixos (Holanda)
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Duas jovens estão em viagem quando seu carro quebra numa floresta deserta. Elas buscam ajuda e encontram a casa de um cirurgião de renome internacional e especialista em separações de gêmeos siameses, mas logo elas descobrem que ele pretende juntá-las num só corpo para criar uma centopéia humana.

De acordo com o (cinegnose, 2011), O homem e a humanidade retrocedida à forma de centopeia! E o que é mais radical: não há mais uma hermenêutica, mas uma reversibilidade irônica do Mal: tudo é levado a cabo justamente por instrumentos resultantes da evolução humana: a Ciência, a Razão e a Técnica.
Uma produção com orçamento baixíssimo e filmada em vídeo digital, mas com um tema talvez inédito no gênero terror (o Inumano). Dessa maneira, o filme entra para o hall de filmes “sadianos” como “Saló – 120 Dias de Sodoma” de Pasolini. E por que não utilizar a palavra “sádico”?
O libertino não é um louco, possesso ou demoníaco. Tal como o Dr. Heiter no filme, ele é frio, dominado pelo cálculo científico. Capaz de fazer uma apresentação didática para as suas vítimas, como se estivesse aculturando os selvagens, trazendo a luz da ciência para a humanidade idiota.
No 1º filme, um cirurgião alemão (Dr. Heiter) no melhor estilo: "oficial nazista sádico" (perfeitamente caracterizado pelo ator Dieter Laser).... sequestra 2 garotas americanas e um jovem asiático pra uma experiência aterradora: interligar os 3 por um único aparelho digestivo - costurando a boca de um no ânus do outro (assim, o 1º se alimenta e os demais ingerem suas fezes). A ideia em si chocou meio mundo quando apresentada em 2009 (sendo o filme proibido em diversos países). Mas os fãs de terror gore reclamaram que muito do filme era apenas subjetivo (ficando pra imaginação do espectador). Assim, o diretor chutou o balde de vez na parte 2... Uma ideia genial (sendo uma sequência bem criativa - se comparada com a mesmice das sequências repetitivas de filmes americanos tipo: "Jogos Mortais"). Na "Centopéia 2", um vigia (Martin) de estacionamento é fanático pelo 1º filme (já q a parte 2 considera o 1º apenas um filme) e resolve repetir na "vida real" o experimento feito na parte 1. Só q o maluco agora não é cirurgião, e resolve "emendar" as pessoas pregando suas bocas no rabo das outras usando um grampeador mesmo. Ele também almeja superar o "Dr. Heiter" (seu ídolo) unindo agora 12 pessoas. As cenas são brutais, e o que ficava apenas subjetivo no 1º agora é explícito no 2º: pessoas ingerindo merda, torturas chocantes (dentes sendo extraídos à marteladas) e a cena de estupro mais brutal da história do cinema: o maluco resolve fazer sexo com a sua "Centopéia" enrolando um "arame farpado" (!) no próprio pinto!!! E isso é só uma pequena parte de um filme q pra muitos espectadores será uma verdadeira sessão de tortura assistir até o fim (submundo-hq, 2012).
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A Centopeia Humana 2 (2011)

Diretor: Tom Six
Duração: 88 Minutos
País de origem: Holanda
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Escrito e dirigido novamente por Six, a sequência foca em Martin, um homem solitário e mentalmente perturbado que mora com sua mãe e trabalha como guarda noturno em uma estacionamento-garagem no subsolo. Para escapar de sua triste existência, Martin se perde na fantasia do filme de terror cult A Centopéia Humana, fantasiando com as meticulosas habilidades cirúrgicas do Dr. Heiter, cujo conhecimento do sistema gastrointestinal inspira Martin a praticar o impensável.

Como já havia comentado lá em cima sobre o Martin, não vou repetir, Tom Six escreveu e dirigiu essa sequela, que, em de junho de 2011, o BBFC recusou com um certificado no Reino Unido proibindo o lançamento no cinema ou DVD. Mas, percebendo que seria um esforço atoa (porra a gente tem internet sabia), com a grande quantidade de pressão contra a censura, o BBFC concedeu o certificado de filme em outubro com 2 minutos e 37 segundos de cortes.
Cada vez mais popular, o Shock Cinema combina pornografia com ultra-violência, e o segundo filme junta esse sub-gênero ao lado de filmes como A Serbian Film (tem aqui) e Anticristo.
Harvey faz excelente trabalho em seu papel como um Martin lamentável executando uma performance perturbadora e aterrorizante, apesar de não ter muito diálogo.
A Centopeia Humana 2 não tem humor negro e originalidade de seu antecessor, e para alguns que preferem a linha do primeiro, pode parecer um trabalho tedioso através da depravação e perversão (para outros é bem melhor). O filme deixa muitos no mínimo desconfortável, pessoalmente falando, a única cena a qual me deixou realmente desconfortável, foi an parte a qual a mulher entra em trabalho de parto no carro e precisa dar a partida, então PISA no recém-nascido pra acelerar, pqp, mas não cria suspense. O ritmo é lento, embora se redima nos últimos 20 min. Os fãs obstinados ao cinema extremo, trash e gore irão gostar!
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A Centopeia Humana 3 (2015)

Diretor: Tom Six
Duração:  102 Minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

"Bill Boss (Dieter Laser), diretor de um grande complexo carcerário estadual nos EUA, tem vários problemas: sua prisão tem estaticamente o maior número de revoltas, custos médicos e troca de funcionários no país. Mas ele não consegue o respeito que acha que merece de seus prisioneiros e do governador do estado (Eric Roberts). Ele falha constantemente ao procurar novas ideias para as punições ideais para colocar os detentos na linha, que o leva, junto ao calor infernal, a enlouquecer. Com o local sob ameaça de fechamento do governo estadual, seu braço-direito Dwight (Laurence R. Harvey) tem uma brilhante ideia. Uma ideia revolucionária que poderá salvar o sistema carcerário americano e economizar bilhões de dólares. Uma ideia baseada nos filmes Centopeia Humana, que vai colocar os presos de joelhos - figurativamente e literalmente -, criando a punição derradeira para quer considera uma vida de crimes. Sem nada a perder, Bill e Dwight criam uma embasbacante centopeia de 500 pessoas."
KKKKKKKKKKKKKK isso é o resumo de Centopeia Humana 3. Tchau.
Sim, temos "Dr. Heiter " e "Martin" no terceiro filme em um horror horrível e engraçado, com gritos incessantes e insípidos de Dieter Laser com uma atuação bem ruim de Laurence Harvey. Os dois primeiros filmes foram polêmicos e desconfortáveis de assistir. Perturbadores e, em muitos aspéctos, únicos. Essa última foi apenas irritante. Não choca e sobre a centopeia, quando aconteceu não vou dizer.

MAAAAS, após um comentário no filmow, comecei a ver um filme ruim de um outro ângulo também. Nina (2018): Se pararem pra notar, o carinha que mora logo ali no foço da loucura, mais conhecido como Tom 6 (Six) realizou três filmes utilizando de três elementos dos filmes de terror:
Em Centopeia Humana 1: Nos foi apresentado o suspense;
Em Centopeia Humana 2: O gore extremo;
Em Centopeia Humana 3: O terrir (ou trash).
E de certa forma, se você levar o ver como trash e não buscando os elementos que os outros dois tinham, muito provavelmente vá gostar, porque a função desse terceiro é realmente satirizar a franquia em si, tanto que (SPOILER ----------------- )  é o filme dentro do filme dentro do filme e até o próprio Tom faz aquela pontinha. Assim, podendo ir na direção do divertimento.
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Lost Colony: The Legend of Roanoke (2007)

Outros títulos: Wraiths of Roanoke
Espíritos da Floresta (Brasil)
La colonia perdida (Espanha)
Diretor: Matt Codd (I)
Duração: 95 Minutos
País de origem: Bulgária/EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Colonizadores ingleses que aportaram na ilha Roanoke em 1587, encontram um forte construído anos antes totalmente deserto. Logo após membros da colônia começas a morrer de maneiras horríveis. O líder resolve voltar a Inglaterra para pegar provisões e deixa Ananais Dare no comando. Ele descobre que a ilha é assombrada por espíritos nórdicos. Com a ajuda de uma amigo nativo-americano, Dare vai ter que libertar os espíritos de sua prisão terrestre antes que toda colônia esteja perdida.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!

Wraiths of Roanoke é conhecido por sua básica pesquisa histórica conduzindo uma aproximação dos fatos que aconteceram, os principais atores (Ananias Dare, George Howe, governador John White, filha de Ananias Virginia que foi a primeira europeia nascidano Novo Mundo) são todos nomeados e há uma inclusão de detalhes,  como instruções para esculpir uma cruz de Malta em uma árvore para evidenciar se eles encontraram problemas. Menos bem sucedidas são a aproximação do filme das circunstâncias históricas / sociais da época. Os colonos de Roanoke eram todos puritanos, mas a religião e sua causa de liberdade é mencionada pouco no filme, exceto quando se trata do personagem do padre.  Também os personagens falam livre de coloquialismo arcaico e tendem a ter atitudes mais modernas - as mulheres têm seus cabelos descobertos, por exemplo - do que teria sido aceito na época.
Infelizmente, Wraiths of Roanoke se torna menos interessante quando introduz um elemento de terror. Os espectros titulares são simplesmente figuras que se parecem com exemplares de preço reduzido dos mortos de Dunwood em O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003) e nunca parecem fazer nada de interessante além de pairar espectralmente e invadir o campo para matar pessoas de vez em quando. Certamente, Matt Codd prova lamentável em gerar qualquer atmosfera assombrada de suas aparências. No lado positivo, nós conseguimos ver alguns colapsos moderadamente sangrentos, mas o filme mantém pouco em termos de tensão em algo que não seja uma maneira processada e rudimentar.

Curiosidades: O filme foi baseado em histórias reais e há um livro sobre. Traduzido do inglês "Ananias Dare era um colono da Colônia Roanoke de 1587. Ele era o marido de Eleanor White, com quem se casou na Igreja St. Bride em Londres, e pai de Virginia Dare, a primeira criança inglesa nascida na América. Os detalhes da morte de Dare ainda são desconhecidos (Wikipedia).
No livro de ficção histórica, a história é contada com vários outros fatos relevantes, no final no livro há cinco teorias sobre o que poderia ter acontecido aos colonos da Ilha Roanoke. Menciona que esse mistério é um "arquivo aberto" porque nunca foi resolvido.
No History.com há um vídeo muito bom, também há sobre no site pbs.org e so site da The Lost Colony.
Uma das teorias é que John White retornou e encontrou todas as pessoas mortas, mas a rainha na Inglaterra sabia que se as pessoas pensassem que o Novo Mundo significasse a Morte, então novos colonos nunca iriam criar novas colônias para eles, então foi 'coberto' e dito que foi um grande mistério. 
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Creature (2011)

Outros títulos: Criatura (Brasil)
Diretor: Fred Andrews
Duração:  93 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Seis amigos estão fazendo um passeio juntos. Ao parar o carro, num posto de gasolina, próximo a um pântano, ficam sabendo de uma lenda local sobre um homem-jacaré. Por curiosidade, decidem visitar a antiga casa do homem que se transformou no monstro.
[Q&A Filmow] Que filme tem vontade de ver mas nunca viu? por preguiça ou por querer assistir rapidamente no tablet. Essa foi a pergunta feita pelo blog, de uma coisa sabemos, sempre tem uns filmes missão impossível de encontrar, impossível mesmo, como por exemplo The Theatre Bizarre 2: Grand Guignol (2018) que nunca vai sair. Então alguns usuários do filmow comentaram (Brujo, Gabriel, Galadriel, Mikael e Ramon. Obrigada 'link')! E as respostas foram tipo:"Cheerleader Camp 2 (1990)" "Floresta dos Condenados 2 (2011)" "The Imp (1981)" "Cannibals and Carpet Fitters (2018) (legendado)" entre outros. No meio disso tudo, foi possível repassar os filmes na versão online: Creature (2011) e Lost Colony (2007) !!!
O filme começa lembrando até mesmo do famoso Pânico na Floresta (assistir muito quando era criança, claro que vi todos), um grupo de jovens vai se aventurar, alerta que você não deve viajar para a área rural de Lousiana. Pois foi lá que um jacaré roubou a noite/irmã de um homem, que, furioso comeu o jacaré e sua irmã, transformando-o em um homem jacaré. 100 anos depois é adorado pelos caipiras da comunidade, então esses ex militares meio que imploram pela visita dessa criatura, muitos dizem que há uma atuação ruim, direção e escrita, mas que ainda há algo divertido, tipo pegar ou largar, se estiver inclinado a ver tal tipo de filme, poderá gostar, ou não.
Os protagonistas de Creature, talvez não assistem a muitos filmes de terror ao sairem da trilha para investigar uma lenda de um homem meio jacaré. Então vemos uma criatura SyFy, remonta aos velhos tempos de exploração, quando um tabu era considerado um ponto de venda. 
O filme tem altas nudez frontal completa, e até mesmo incesto, enquanto a irmã trabalha com as mãos para o irmão, se é que me entende.  É com um syFy feito por um diretor pornô holandês, um pouco menos divertido (rottentomatoes).
O que é um filme de terror clichê sem nude?!
"Olha só, uma casa esquisita abandonada e que não sabe quem mora la, VAMOS ENTRAR" 

"Eu acho que se eu encontrasse Sid Haig na rua, eu imediatamente gritaria e fugiria. Com uma história de incesto e carnificina em todos os seus filmes, ele é muito mais ameaçador do que qualquer outra coisa neste filme e pode realmente ter sido sua graça salvadora. Provavelmente porque eles perceberam que o predador desse filme era tão interessante quanto um chiclete, os cineastas se voltam para distrações como o lesbianismo, a masturbação, o fumo com maconha, até jogando algumas aranhas que, como Sid, também são mais ameaçadoras do que o monstro real." (horrorfreaknews).
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Der Todesking (1989)


Outros títulos: O Rei da Morte (Português)
Diretor: Jörg Buttgereit
Duração: 74 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Sinopse: O segundo longa metragem de Jorg Buttegereit tem como protagonista principal a morte, naquele que é um dos temas recorrentes de todos os seus filmes. Uma menina vai escrevendo o seu diário "Der Todesking" ao longo de sete episódios que percorrem os sete dias da semana, intercalados pela imagem perturbadora de um cadáver flutuando que se vai decompondo. O poder da transgressão e da provocação assente nos fantasmas e receios mais profundos do ser humano.

Domingo, dei uma olhada na enquete no corpo do blog e pá, o primeiro que pediram foi... (visualizar print).
"Por baixo de todo o imaginário grotesco e da morte, há uma beleza perversa e uma declaração artística arrojada por Buttgereit em sua fotografia em lapso de tempo.
Der Todesking Em vez de criar uma sequência de cenas de morte intricadas e excessivas, somos levados a um mundo que representa o lado sombrio da humanidade. Somos apresentados a pessoas que não têm capacidade de continuar e não podem continuar vivendo. Em grande parte da narrativa não há vilões, apenas vítimas. O tema principal é a desesperança e a percepção sombria de que não há resultado positivo. A trilha sonora de Herman Kopp ajuda a criar uma atmosfera de isolamento, coincidindo de forma muito boa com o trabalho fluido da Buttgereit. Isso realmente estabelece um elo entre o mundo da fantasia e a realidade.
Não há outro filme como este, e nunca haverá novamente. Este é um trabalho para o subterrâneo, e aqueles que desejam caminhar ao longo de suas linhas exteriores" (@JeromeReuter).

Um dos comentários mais interessantes do filme, e que pode ser facilmente ignorado, é o que Buttgereit parece estar dizendo sobre a violência na mídia. Como Buttgereit viveu em um país onde seus próprios filmes não poderiam ser distribuídos livremente? a menos que sob o pretexto de cinema adulto? o filme parece estar zombeteiramente atacando a noção de que a violência na mídia tem um efeito direto na realidade. No segundo segmento do filme, um personagem aluga um falso título Nazisploitation (modelado da série Ilsa que foi banido em alemão) e continua matando sua mãe depois de receber as horríveis imagens de castração no vídeo. Buttgereit não pára aqui, no entanto, mas sim, em seguida, tem seu personagem literalmente enquadrando os restos de sua carnificina pendurando uma moldura vazia sobre os respingos de sangue na parede.
(comingsoon, 2016)
Embora alguns curtas serem interessantes, alguns comentaristas no filmow dizem ir perdendo a graça depois, e não possuir metade da genialidade de Nekromantik (1987), ou Schramm (1994), mas o que em minha opinião, Schramm não foi tão bom assim achando um pouco arrastado. A refilmagem, os planos de filmagem são excelentes, angustiantes e bem sacado. Melancólico, depressivo...
Por outro lado para muitos mesmo sendo um filme lento, cria situações que prendem a atenção à todo momento, de acordo com alguns, é uma ode ao suicídio. Algo interessante em O Rei da Morte é a proposital falta de empatia do público para com os personagens. Todos os personagens do filme são vazios, como se fossem apenas seres orgânicos esperando (acelerando na verdade) a morte. Isso seria um grave defeito do roteiro se o filme não pedisse algo parecido. O Rei da Morte certamente não seria o que é se tivesse personagens "Tarantinescos", que dialogassem durante minutos e tivessem uma missão ou motivação mirabolante. O filme cria uma atmosfera incrível justamente pela sensação de abandono que sentimos durante a exibição.
"O homem começou a sentir que não aguenta mais de tudo, que não aceita mais tristeza ou desastres com o conformismo de uma vaca parada na chuva. Ele começou a sentir que merece justiça e um grau de consideração como indivíduo. Enquanto no passado ele era passivo, o homem se tornou reativo, de modo que até uma pessoa nauseada pela vida, o suicida em potencial, não pensa somente em uma fuga silenciosa pela porta dos fundos. Traído pela vida, essa criatura está tentando dar um último sinal, para dar a sua vida um significado póstumo através de sua morte. A frustração com a própria existência e sua negligência por uma progressiva sociedade sem comunicação manifesta em si mesmo uma ação universal de vingança: O suicídio." (Der Todesking)
Depois, você vai querer se cremado.
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Tears of Kali (2004)

Outros títulos: Lágrimas de Kali
Diretor: Andreas Marschall
País de Origem: Alemanha
Duração: 106 minutos
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Sinopse: Uma jovem, Tansu Yilmaz, ganha acesso em um asilo onde a mulher responsável pelo assassinato de seu irmão Samarfan, Elizabeth Steinberg é mantida. No entanto, as circunstâncias da morte de Samarfan fazem pouco sentido: Elizabeth não poderia ter cometido o assassinato e o homem que ela alega ter instruído a realizar o assassinato, um italiano chamado Keoma, nunca foi encontrado. Sob pressão do questionamento de Tansu, a verdade logo sai de Elizabeth, junto ao espírito maligno abrigado todos esses anos.
A história é contada em três episódios, "Shakti", "kali" e "Devi", nomes de três divindades indianas que representam a energia cósmica, o divino e a destruição. é um dos três ex-membros de um grupo fundado por psicólogos alemães Taylor - Eriksson e as pessoas que tinham a infelicidade de atravessar seu caminho. Na índia, nos anos 80, esse grupo reuniu alguns indivíduos que, sob a orientação dos dois santos obscuros e em completo isolamento, levaram a busca do eu ao extremo; as partes introdutórias e finais do filme, o feedback repetido, nos mostram exemplos das práticas chocantes de meditação e automutilação às quais muitos deles não sobreviveram. Aqueles que conseguiram voltar pra casa, na Europa, trouxeram de volta sinais pesados dessas experiências, algo... no corpo e espírito.
A emanação do primeiro e terceiro episódio é um ser chamado "Tulpa". Uma breve pesquisa permitiu compreender que este é o nome que os budistas tibetanos atribuem à manifestação material do pensamento, uma "forma de pensamento" poderoso. Em palavras simples para os tibetanos pensamento místico não possui uma mera função intelectual, mas é ligado à mesma energia espiritual universal que permeia o mundo material, considerando as ondas do mas, ou os círculos que se formam ao jogar uma pedra na água: essas "ondas" normalmente tem vida curta, mas se é uma emoção violenta (medo, raiva) a ideia ganha vida, e permanecendo esse pensamento por muito tempo em nossas mentes, a energia espiritual e a energia vital pode transformá-lo em algo mais. Para os budistas tibetanos tudo é maya, ilusão, incluindo o mundo material que vivemos, para que a linha tênue entre ele e o mundo espiritual possa ser cruzado.
Talvez diríamos que essas manifestações não sejam os espíritos dos mortos, mas seus pensamentos encarnados: Como o terror e o medo daqueles que estão prestes a morrer por uma violenta morte. Pensamentos tão intensos que permanecem em nosso mundo mesmo após a morte daqueles que os geraram. 
Em Tears of Kali, o espírito que atormenta Elizabeth nasce de sua raiva e ciúme, enquanto Mira não nos diz muito, então podemos supor que seu espírito é apenas a consequência de um ritual particular de purificação: para ambos as "terapias" exercidas no passado não exorcizaram efetivamente seus demônios interiores, elas simplesmente liberaram essas forças no mundo.

Diante de comentários de pessoas que se sentiram ofendidas da representação RUIM que o filme teria dado ao budismo ou o misticismo indiano e suas divindades, acho uma posição patética. Pois o filme é uma obra de FANTASIA e não pretende ensinar religião ou espiritualidade. O diretor não pretendeu representar a verdade sobre Tulpa e budismo, ele apenas viu o potencial inquietante do assunto e fez dele o seu próprio, adicionando detalhes assustadores, pois é um filme de terror  (The Obsidian Mirror, 2012).
Além disso, não importa a religião, quem faz dela são as pessoas.
Enfim o filme tem um ritmo mais lento que a maioria dos filmes hardcore alemães, além do orçamento relativamente baixo. Provavelmente um filme que divida o público. O filme tem uns bons sustos e choques, uma reminiscência de filmes como Necromentia e os trabalhos de Clive Barker e H.P Lovecraft. Tem uma atmosfera genuinamente assustadora. Alguns ficariam orgulhosos da cena a qual as pálpebras dos olhos são arrancados com a tesoura.
"In the eighties, several communies and self- experiencing groups were established in Poona, India. Many of those did not accept any limits in theis experiments. Som wnet way too far..."
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The Theatre Bizarre (2011)

Diretores: Buddy Giovinazzo,  David Gregory  Douglas Buck, Jeremy Kasten,  Karim Hussain  Richard Stanley (I) Tom Savini
Duração 114 minutos
País de Origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Numa noite escura, a jovem Penny Enola é atraída a um velho cinema que parece abandonado há décadas. No auditório escuro e decrépito, testemunha um show diferente de qualquer outro, através de seis histórias de horror

Baseado no lendário teatro Grand Guignol de Paris, vemos agora Theatre Bizarre, que consiste numa antologia de seis pequenos contos de terror que culminam numa história principal. 
Abaixo há um enredo e spoilers sobre o filme, se não quiser ver, asse direto ao final pra ver online. Eu A-MEI o filme, posso dizer que na minha opinião, é muito bom. 💀

O filme começa com uma jovem, Penny Enola, que decide visitar o interior de um teatro que julga estar abandonado, e descobre que tal não é o caso e aparentemente há uma peça decorrendo e ela para e assiste. São contadas seis histórias diferentes que no teatro são representadas por fantoches, cada um dos realizadores do filme é um independentemente responsável por cada uma das histórias, e por um narrador que no inicio da peça é representado por um fantoche, e que até agora não entendi quem ele é realmente.
A primeira história, "Mother of Toads", é sobre um casal que se encontra a passar férias na França, infelizmente as coisas não correm como planeado quando são vitimas de acontecimentos estranhos causados por uma bruxa francesa e pela curiosidade insaciável do marido - e 'a curiosidade matou o gato'. Os assuntos são pouco aprofundados e um tanto vagos mas está claro conter breves referências a Lovecraft. Para uma pequena história, ta boazinha.

Na segunda história, "I Love You", pode ser um tanto ridícula, sobre um casal que se vê separado, visto que a mulher, que confessa ser uma oferecida, se farta do marido e decide ir-se embora com um amigo do mesmo, o que leva a que o marido tenha um surto de raiva e violência.

A seguinte história, "sWeet Dreams",é uma viagem só (drogas, quem usa?) É sobre as desavenças de um casal, onde o marido é infiel e tem sonhos em que é castrado,(por uma vagina de caranguejo ou sei lá que porra era aquela), e onde a mulher sonha com a morte do marido e da amante, culminando num final que quebra todas as barreiras da realidade e da sanidade. Ótimo!

A quarta história, "The Accident", demonstra o ponto de vista de uma criança face a face com acontecimentos chocantes, no caso de um pai que perde seu filho em um acidente de moto numa estrada, sentimos a própria dor, o vazio daquele pai, em minha opinião atuação muito boa, é triste a história, não tem gore, não tem bizarrices nada, que pelo meu ponto de vista nos faz refletir sobre nossa própria morte. A menininha que estava no acidente pergunta, - "Por que morremos?" e sua mãe responde - "Realmente não sei, mas enquanto estamos aqui teremos a melhor a assistência uma a outra, então se morrermos, iremos morrer felizes" logo ela responde, -  "Estou tão feliz em morrer, isso quer dizer, que iremos viver felizes para sempre"...

A penúltima história, "Vision Stains", volta com um assunto muito interessante e com cenas bem mais macabras que as sequências anteriores. Trata-se de uma mulher, que após descobrir que consegue absorver as memórias das outras pessoas no momento das suas mortes ao transferir o liquido ocular das vitimas para ela, e decide tornar-se uma biografa, desejo esse que a leva a quebrar os limites do que é permitido a um mero mortal. Aquele velho ditado em que sua vida passa como um flash diante de nossos olhos quando morremos. É um tanto agonizante quando a mulher enfia a agulha em seus próprios olhos.

Finalmente, a sexta e ultima história, "Sweets", é definitivamente a mais bizarra e perturbante, explorando o vicio de comida de um casal que é levado ao limite. Nesta sequência vemos como um fetiche pode afetar o ser humano que não o sabe controlar e acabam por comer uns aos outros. Cara, isso que foi terror na parte dos doces, porque eu não sou das pessoas que comem muito e odeio doces hahahah.

Tudo acaba com o regresso ao teatro do inicio do filme onde ao longo das histórias ocorreu uma transformação bizarra e inexplicável, tanto ao narrador fantoche como à jovem rapariga na plateia. É de se notar que os outros fantoches um dia passaram pelo mesmo daquela mulher, e se transformaram, ou até mesmo que as próprias histórias poderiam ser deles mesmos, enfim, creio que depende com qual olhos o telespectador irá ver o filme, alguns acreditam que entre todas as histórias  há uma ligeira referência religiosa e aos sete pecados mortais, embora, se fosse, um pouco incoerente e nada precisa. Enfim, em minha opinião, ótimo filme!
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Amor Só de Mãe (Curta 2002)

Diretor: Dennison Ramalho
Duração: 21 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Indisponível

Sinopse: “Amor só de mãe” (2002) conta a história de um pescador que vive em uma vila isolada e pobre, com um dilema entre sua genitora e seu amor. Filho (Everaldo Pontes), como é chamado por todo o filme, tem um relacionamento amoroso e carnal com Formosa (Débora Muniz). A mulher o pressiona para largar a mãe e ir embora do fim de mundo em que vivem, mas com as negativas de Filho, o casal se desentende. Seria uma história comum, não fossem os macabros acontecimentos que se seguem…

Sweatshop - A Última Rave (2009)

Títulos: Sweatshop (Original)
A Última Rave (Brasil)
Diretor: Stacy Davidson
Duração: 93 minutos
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Charlie e seus amigos invadem um galpão abandonado pra fazer uma festa improvisada. Sem o conhecimento deles, algo se esconde no lugar escuro... uma presença tão horrível, tão monstruosa, que não tem nome. Alimentada por uma fúria incontrolável, não provocada, esta besta só sabe uma coisa - Charlie e seus companheiros escolheram o prédio errado, e eles estão prestes a pagar por isso. 
O filme tem uma proposta clichê como em todo filme de terror, história de sempre, jovens indo a lugar onde não deve, fazendo merda! No caso foram à uma fabrica abandonada montar uma rave.
Porém, as mortes são até impactantes, da pra sentir a dor do carinha, são criativas apesar de serem toscas.
Entretanto o que destacou na minha opinião foi o estilo Cyber gótico, músicas industriais, nada de paty no filme, nem boysinho, só as porra louca, drogados, bêbados, birutas, punks, a menina de moicano haha. Enfim, não tem muito roteiro, mas pra quem gosta de violência e trashera, é o filme certo.
Nota geral no Filmow: 2.6 (baseado em 36 votos)

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