⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.
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Hated: GG Allin and the Murder Junkies (1994)


Diretor: Todd Phillips
Duração: 53 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Hated é um documentário de 1994 dirigido por Todd Phillips sobre a intensa vida do G.G. Allin, um vocalista punk, que respirou o Punk Rock durante sua vida, cuja carreira foi bruscamente encerrada por uma overdose de drogas em 1993 (ele pretendia se matar em um show, infelizmente não aconteceu como ele queria). Allin era conhecido por sua atitude infame, pelo comportamento imoral, pelo abuso de drogas, álcool, violência psicológica e, principalmente, por seus caóticos e impressionantes shows, recheados por sua postura política indecente (aparecer nu no show era algo comum para ele), defecar no palco, linguagem obscena, entre outras coisas.
GG Allin foi facilmente um dos indivíduos mais desagradáveis ​​e sem talento nos anais da música rock. Ele era rude, violento e totalmente insano. Vê-lo ao vivo era assistir ele jogar fezes, agredir o público, ele geralmente era espancado ou preso antes mesmo do show começar ... ainda assim, sempre haverá uma certa parte que sentirá falta dele.
GG era uma força, um passeio selvagem em vez de um indivíduo. Ele demonstrou uma total falta de empatia por outros seres humanos e eu acredito em pessoas que dizem que ele provavelmente teria sido um serial killer se ele não tivesse se tornado um 'artista'.
No entanto, independentemente de tudo isso, o documentário de Todd Phillips é absolutamente brilhante. Não passa nenhum julgamento sobre o homem ou sua música, mas documenta um fenômeno. Phillips olha para GG com honestidade inabalável e não camufla a verdade, não enrola (sugarcoat) a realidade do indivíduo perturbado que atacou o mundo ao seu redor. Se você tem algum interesse em documentários e como eles devem ser feitos, não procure mais do que Hated, que é uma visão honesta e séria da psicopatologia de um único outsider.
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Dor no corpo e prazer na alma: BDSM

Por Venâncio Monteiro (2012):
O BDSM assim como é conhecido e descrito atualmente tem apenas início após a Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 40 e de 50. Surge, nos E.U.A., um grupo denominado por “Velha Guarda” ou “Movimento Leather (Couro)”, constituído por homossexuais do sexo masculino que adoptavam a aparência dos motards cujas normas excluíam mulheres e heterossexuais. O uso do couro e do cabedal, juntamente com os princípios militares e disciplinares provenientes da carreira militar de muitos deles, são ainda estandartes da subcultura BDSM. Durante os anos 80, começam a surgir grupos de BDSM heterossexuais, ao mesmo tempo que as raízes beligerantes e motards do meio se iam atenuando, e novas influências emergiam. Muitos designam esta segunda vaga como “Nova Guarda” 
De um modo geral, o acrónimo pode ser dividido e definido nas seguintes categorias:
Bondage /Disciplina (B/D): conjunto de práticas de ordem diversa que se centram, sobretudo, em situações de constrangimento físico (bondage que, no sentido original da palavra significava condição de escravo/escravatura), humilhação e castigo (no sentido disciplinar e corretivo, ou seja, como punição por determinada ação supostamente inapropriada, real ou hipotética), estimulação e controlo sensorial, incluindo do orgasmo.
Dominação/submissão (D/s): consiste na procura deliberada e consciente de uma relação onde existe uma desigualdade de poder entre os envolvidos, nomeadamente no que respeita ao controlo físico, psicológico e emocional, para obtenção de prazer. Existem, assim, papéis diferenciados e diferenciadores, que designam a posição de cada um no seio dessa relação, através de uma troca erótica e consensual de poder, também conhecida como “troca total de poder” no caso das relações 24/7.
Sadismo/Masoquismo ou Sadomasoquismo (S/M): práticas que envolvem a erotização de atividades relacionadas com a dor e o sofrimento. Como previamente referido relativamente à emergência destes conceitos, sádico é o termo que ficou associado ao elemento que provoca a dor ou sofrimento, enquanto o masoquista é aquele que sente satisfação em ser alvo dessa ação.
Sacrifice of the bastet ingenue by arachneavolpe
“(…)Eu, por exemplo, era incapaz de dominar vestida normalmente, eu só domino de látex. Acho que a roupa, até parece como o Carnaval, mas é verdade, eu, ao vestir um vestido de látex, a minha personalidade muda automaticamente(…). Mas, muda mesmo, quer dizer, é outra pessoa que está ali. A maneira de falar, a maneira de agir, tudo, é uma pessoa diferente.(…) Eu posso estar a falar contigo muito agradável, muito acessível, muito simpática, muito tudo. Passo para a sessão, entra o vinil, não vês um sorriso, sou bastante dura, bastante mesmo.”  
Baronesa, Dominadora, 40 anos, divorciada, gestora. 

"Para mim (…) o BDSM é algo que (…) me satisfaz, que me satisfaz muito e do qual eu necessito em determinadas ocasiões. Mas não é algo que fosse incapaz de passar… sem BDSM, passava perfeitamente, não (risos)!Mas, se não existisse, não iria ser uma tragédia." 
Da, Dominador, 56 anos, divorciado, funcionário público.

“É um escape à vida quotidiana normal, é um escape..”
NecroSavant, Dominador, 27 anos, solteiro, entrevistador. 

“Para mim, é assim, é uma quebra de rotina, ou seja, vivo sem ele perfeitamente..hã…claro que ia me faltar qualquer coisa, sem dúvida, mas não tenho qualquer obsessão.”
Baronesa, Dominadora, 40 anos, divorciada, gestora.

“(…)Eu, com a mesma pessoa, não consigo ter uma relação de dominação e de submissão ao mesmo tempo, porque, se eu vejo uma pessoa como Dominadora, não vou tentar dominá-la. Se eu vejo uma pessoa como submissa, eh pá, não me vou submeter a ela.(…) Se tu tens a expectativa de ser dominado e, de repente, alguém te diz :«Não, tu vais ter de dominar!», é tão errado, é…todas as tuas bases caem por terra mesmo e tu ficas sem saber o que fazer, é uma sensação de impotência brutal.”
Lublin, switcher, 35 anos, solteiro, gestor.

“Sou sempre eu a levar os outros pela mão. Eu protejo toda a gente, eu levo toda a gente atrás de mim…Sempre senti falta do contrário(…). Eu acho que esta história do BDSM, acima de tudo, e foi isso que se notou desde os treze ou catorze anos, era a necessidade que alguém me pegasse pela mão e me levasse a mim. (…) Há alguém que toma conta de mim, que me deixa…que me leva pela mão, que eu posso confiar e que posso, finalmente, baixar a guarda, sem ter que dar contas a ninguém.”
Bondarina, submissa, 42 anos, solteira, jornalista. 

“ O ideal tem que ser com uma pessoa que eu conheça, ou seja, tem que ser uma pessoa em quem eu confie: ela a mim e eu a ela. Não faço play a ninguém que eu conheça meia hora depois no clube, não, não faço. E tem que haver ali já um ideal de conversa(…).” 
NecroSavant, Dominador, 27 anos, solteiro, entrevistador

Imagens retiradas do google:
No blog há filmes que expressam um pouquinho o tema como Little Deaths e Mondo Weirdo, outros abordam ainda mais como Singapore Sling, School Of the Holy BeastIlsa she Wolf Of SS e Inner Depravity entretanto, é em Graphic Sexual Horror (2009) (Em breve com legenda em português no blog) que encontramos um filme especificamente sobre Bondage! "O filme mostra os bastidores do mais notório website de bondage da internet. Explora a mente obscura de seu criador e questiona sobre a responsabilidade pessoal de se manter um site com conteúdo tão pesado. Entrevistas revelam profunda fascinação pelo bondage e o sadomasoquismo, e demonstram sua irreversível e forte relação com a sedução do dinheiro" (filmow).

Referências:
VENÂNCIO MONTEIRO, Núria Augusta. Dor no Corpo e Prazer na Alma A Construção Do Significado e Da Identidade No BDSM. 2012. VII CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA. 19 a 22 junho, 2012. Universidade do Porto - Faculdade de Letras - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação.

Subconscious Cruelty (1999)


Diretor: Karim Hussain
Duração: 92 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Insano.
Sinopse: Filme blasfemo, surreal e atmosférico, uma viagem aos abismos da mente. Imagens dilacerantes, assassinatos de recém-nascidos, sacrifícios, canibalismo, perversão sexual explícita, tudo saído direto da mente de um canadense insano (o diretor Karim Hussain), que fez um dos longas mais brilhantes e polêmicos de todos os tempos. Se for puritano ou gestante nem continue.

Em início de filme mostra que o nosso cérebro é controlado por dois hemisférios. O direito manda nos pensamentos intuitivos, passionais e criativos, enquanto o lado esquerdo controla o os pensamentos lógicos e racionais. A proposta do diretor é que você destrua o seu lado esquerdo e perceba que as coisas que estão a sua volta.

Mesmo tendo sido filmado ao longo de vários anos e sem roteiro completo (como a maioria de diretores independentes), Karim Hussain constrói um pesadelo perturbador que gira em torno de um tema pesado: a religião como prisão ou delimitadora de limites morais. Isso começa “sutilmente” na história de um homem que decide usar o parto do filho de sua irmã (à quem sentia atração sexual) como forma de perverter o processo de criação (ficando implícita a ofensa à Deus), e se torna cada vez mais explícito na metade final até tomar proporções insanas, culminando num trio de ninfas demoníacas devorando as tripas de Jesus, mijando e introduzindo uma madeira em seu ânus, enquanto este grita indefeso.

A ideia do filme é te fazer enxergar e sentir o subconsciente de algumas pessoas que pode ser o cara que senta do seu lado no ônibus ou que está na sua frente na fila do supermercado, uma pessoa que pode ser “normal” na realidade em que vivemos, tipo 8mm do Nicolas Cage ou o próprio Serbain Movie. Subconscious Cruelty tenta te mostrar que a realidade está posta na sua frente, é só você que não quer ver. Ele tem um claro propósito, de chocar aquela pessoa que assiste Marley e Eu e se esvai em choro por causa do cachorro, chocar o cara que viu The Avengers e deu risada porque o Hulk deu uma bolacha no Thor. A ideia é chocar pessoas, mostrando que existe uma realidade muito mais clara do que um cara que um cachorro morrendo, isso é o ciclo da vida, mas o que acontece nas entrelinhas é o esquema.

Temos três histórias básicas no filme.
Na primeira temos dois irmãos. Ela é prostituta e acaba engravidando de alguém que ela não faz idéia e temos o irmão dela, que a amava e idolatrava. Às vezes até mesmo de forma sexual, tipo o cara ficava socando uma vendo a irmã transar com outros caras. Mas com todo esse processo de gravidez meio que fez com que pegasse nojo dela e de todas as outras mulheres, o fazendo ter sonhos e visões perturbadas levando o cara a tomar ações extremas.

Na segunda parte começamos com alguns seguidores do Serguei. Estão todos pelados se roçando na grama, unindo-se com a natureza, boqueteando um graveto, esse tipo de coisas. Até o momento que entra o sangue e a gosma. Em certo momento me fez lembrar uma história de um amigo que queria um asterisco de merda na testa, não me perguntem como.

Na terceira e derradeira parte, temos um cara tomando o seu café, fumando o um cigarro e indo trabalhar com um metal de trilha. Chegando em casa, com uma trilha bem mais suave, ele bate uma assistindo um pornô. Até ai tudo bem, mas quando o cara vai dormir, meu rapaz chegou a doer em mim quando o tico dele é destroçado. Logo depois o meu amigo Gustavo B Rock ia ter um treco. O subconsciente do cara pega uma cruz que está pendurada no pescoço dele e diz que aquilo é um símbolo de medo, que ele não faz nada com aquilo, só serve para mostrar para as pessoas que ele é um cristão. Então o subconsciente coloca a cruz em um papel alumínio e com um isqueiro coloca fogo em baixo transformando a cruz em heroína e se injeta depois (Review Maluco, 2012).
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Rotten Romance (2012)

Diretor:  Erik Zijlstra
Duração: 20 minutos
País de Origem: Netherlands (Países baixos)
Áudio: Inglês | Legenda:Português

Sinopse: "Rotten Romance", um curta-metragem holandesa sangrenta e bizarra, mas completamente insubstancial. Três segmentos que mostram histórias bastante incomuns relacionadas ao amor, cada uma tratando de um amor ou desejo sombrio e distorcido, do canibalismo e da necrofilia à automutilação.

Little deaths (2011)

Diretor: Sean Hogan,  Andrew Parkinson, Simon Rumley.
Duração: 90 minutos
Países de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.
Audio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Em Little Deaths não há nenhum ele
mento, as histórias são completamente independentes, assinados por três diretores diferentes, tendo como semelhança, um forte apelo sexual, o gosto pelo bizarro, pelo sadomasoquismo e pelo trash.

Mondo Weirdo: A Trip to Paranoia Paradise (1990)

Outros títulos: Jungfrau am Abgrund (Original)
Diretor: Carl Andersen
Duração: 55 minutos
País de Origem: Áustria
Áudio: Inglês | Legenda: Indisponível

Sinopse: Uma jovem garota se transforma na Alice no país dos sonhos durante o seu período de menstruação. Sonhos selvagens e pesadelos sobre sexualidade, vampirismo, morte, obsessão e outras coisas bizarras.

O filme mostra os pesadelos eróticos e selvagens, vampirismo, morte e obsessões de uma menina. Sem mostrar qualquer emoção o filme caminha através de um interior grotesco em sua vida, o que parece estar virado do avesso, mistura horror e pornografia, as vezes, o horror se torna cômico, e não é aquela alegria descontraída, e sim muitos excitados e depressivos, cômico. "Uma viagem ao paraíso da paranoia", um conto de fadas bizarro e transgressor sobre erotofobia.

Singapore Sling (1990)

Outros títulos: O Anthropos Pou Agapise Ena Ptoma
Diretor: Nikos Nikolaidis
Duração: 111 minutos
País de Origem: Grécia
Áudio: Grego (?) | Legenda: Português

Sinopse: Um homem sem nome (mais tarde apelidado de Singapore Sling) procura Laura, a sua mulher misteriosamente desaparecida sem deixar nenhum rastro. Na sua busca vai parar em uma casa onde uma mãe e filha habitam um ambiente de loucura, depravação e morte. Então ele se vê obrigado a entrar nos jogos de tortura sexual das duas mulheres completamente loucas, e, consequentemente compreende verdadeiramente o local onde se encontra.

Filme de uma originalidade perturbadora. Muito bonito e sensual de um prisma pervertido e infantil. Tragicômico, se levado demasiadamente a sério.
Em aspectos mais técnicos o destaque fica para a fotografia: simplesmente um primor. Cada frame é em si um retrato com temática própria, com toda a riqueza de detalhes e explorações de profundidade de campo dignas de mestres da área, como um Araki ou um Joel-Peter Witkin.
As interpretações das protagonistas também são instigantes. O exagero dá um tom caricatural de teatralidade que se concretiza na comunicação direta com o espectador tornando este, de uma maneira conscientemente estranha, cúmplice dos processos turbulentos que ocorrem no decorrer da história.
Não é de admirar que o filme tenha adquirido um estatuto de culto, à luz de Pink Flamingos é na repulsa de situações extremas (canibalismo, incesto, inter sexualidade e regurgitações, sexo com kiwis entre outras) e na conicidade que isso provoca que legitimamente os realizadores vão buscar a sua legião de fãs, isso não quer dizer que os objectos sejam ou tenham a pretensão em ser algo mais do que um pequeno, delirante e excessivo momento de mau cinema. Num todo, uma experiência imperdível.
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Ex Drummer (2007)

Outros títulos: Ex-Baterista (português)
Diretor: Koen Mortier
Duração: 104 minutos
País de Origem: Bélgica
Áudio: Neerlandês | Legenda: Português

Sinopse: Baseado no romance degenerado de mesmo nome do novelista e poeta flamengo, imensamente popular, Herman Brusselmans, 'Ex Drummer' é como uma checklist das obsessões do escritor belga, notoriamente álcool, sexo, inaptidão, enfado, violência, punk rock e o mais esquálido e sórdido de violência imaginável.
A história é simples e ao mesmo tempo estranha e até engraçada. Quando o conhecido escritor Dries é abordado por três músicos inválidos que pedem que ele seja o baterista na banda deles, termina ficando intrigado e concorda.

Nekromantik (1987)

Diretor: Jörg Buttgereit
Duração: 75 minutos
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Agora sim, um dos meus preferidos !!! perdi a conta de quantas vezes já vi essa doidera de arte do mundo da necrofilia...
Sinopse: Robert Schmadtke é um faxineiro de areas criminais, que depois de um incidente macabro traz para casa um cadáver para ele e a esposa praticarem necrofilia. Mas, ele começa a perceber que sua esposa prefere o cadáver a ele.
Jörg Buttgereit entrega Nekromantik ao público alemão em 1987, e antes quem pensara que seria apenas uma combinação do  hard sex e hard gore, há um fio romântico, o diretor consegue levar o conceito de "não se pode transar sem estar duro" e desencadeia uma resposta emocional devastadora. 
Para um caso de baixo orçamento, a música,o visual e o desenvolvimento do caráter com expressão de dor retrata adequadamente um conto de amor, luxúria, perda e desânimo. Este drama diurno é astutamente disfarçado como um sujo triângulo de amor entre um profissional triturador de cadáver, sua linda mulher pervertida  e uma carcaça humana em decomposição encontrada no fundo de uma lagoa.

Se você gosta de animaizinhos não irá gostar nem um pouco da cena snuff. A morte real de um coelho que sangra até a morte após ter seu pescoço furado. Ver os espasmos do animal não é pra qualquer um. Posteriormente, ele é esfolado e tem suas vísceras retiradas. O assassinato do coelho não aconteceu durante as filmagens, foi um snuff video que o diretor Jorg B. conseguiu e decidiu colocar.

Um dos grandes pontos positivos do filme são as performances, especialmente do anot Daktari Lorenz Seu Rob é muito bem caracterizado e, na verdade, um personagem que vemos no nosso mundo real. 

Nekromantik é tão artístico em seu propósito que é fácil perdoá-lo por suas falhas, sejam elas morais ou cinematográficas. Os efeitos são fracos, porém o "cadáver principal" de betty é bastante realístico, o bastante para fazer o estômago de alguns embrulhar (ou excitar). É um daqueles filmes que todos detonam no lançamento mas que, anos depois, se desenvolve em um irracional culto de seguidores. Hoje em dia, em comparação com filmes mais modernos do gênero, o filme não parece assustar, na verdade, para alguns, pode ser até cômico, mas ainda assim, é bastante significativo. É uma grande metáfora do amor perdido e de como a solidão pode levar um homem à beira da sanidade. 
Ajudou a inaugurar a era dos filmes de horror extremo e, por isso devo gratidão. Goste ou odeie, nekromantik tem sua estrela na calçada da fama do cinema gore.
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