Outros títulos: Ex-Baterista (português)
Diretor: Koen Mortier
Duração: 104 minutos
País de Origem: Bélgica
Áudio: Neerlandês | Legenda: Português
Diretor: Koen Mortier
Duração: 104 minutos
País de Origem: Bélgica
Áudio: Neerlandês | Legenda: Português
Sinopse: Baseado no romance degenerado de mesmo nome do novelista e poeta flamengo, imensamente popular, Herman Brusselmans, 'Ex Drummer' é como uma checklist das obsessões do escritor belga, notoriamente álcool, sexo, inaptidão, enfado, violência, punk rock e o mais esquálido e sórdido de violência imaginável.
A história é simples e ao mesmo tempo estranha e até engraçada. Quando o conhecido escritor Dries é abordado por três músicos inválidos que pedem que ele seja o baterista na banda deles, termina ficando intrigado e concorda.
A história é simples e ao mesmo tempo estranha e até engraçada. Quando o conhecido escritor Dries é abordado por três músicos inválidos que pedem que ele seja o baterista na banda deles, termina ficando intrigado e concorda.
Cada um dos parceiros de banda tem suas próprias excentricidades e psicoses e lentamente Dries começa a gostar de estar neste mundo, enquanto a banda prepara sua única apresentação, em um festival de rock local. Um dos integrantes é quase surdo, o outro não pode mover um braço e o terceiro é um estuprador e um assassino. Dries, por sua vez, é um autêntico niilista sarcástico e acha que pode encontrar nisso um bom material para escrever seu próximo livro. O problema é que ele não é inválido e neste momento tem início sua manipulação. Com o passar do tempo, com os ensaios, ela se torna mais óbvia, provocando os piores instintos nos parceiros de banda. Um filme com um senso de humor malicioso, que é capaz de mostrar também como os mecanismos do sistema social contemporâneo conduzem a um tratamento desumano dos ‘menos’ favorecidos. O que não o deixa menos controverso.
Para aqueles que se propuseram deliberadamente a ver, encarem o fato que o diretor expõe em todas as possibilidades a miséria humana. E ele não se preocupa em como isso será entendido pelo público e crítica, seja subversivo ou rude, contanto que entendam o recado. A premissa vai direto ao ponto, sendo desnecessário avisar que aqueles acostumados com um cinema mais extremo se sentirão em casa. Não se enganem pela atmosfera do filme, nada está sendo mostrado de forma gratuita, o contexto por si só é asfixiante.
"Outro elogio vai para a trilha sonora que basicamente toca punk-rock dos bons, além da versão sensacional da música "Mongoloid" do Devo que toca mais de algumas vezes. É pauleira das melhores. Há muita violência, pinceladas de sexo explicito (outra cena sensacional que envolve um sexo a três) e muito humor negro. No final das contas, Drier se demonstra ser tão bizarro (ou até mais) que aqueles que ele julga estar tão longe de seu cotidiano" (cineseiler).
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