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Ilsa, She-Wolf Of The SS (1974)

Outros títulos: Ilsa - A Guardiã Perversa da SS
Diretor: Don Edmonds 
Duração: 96 minutos
País de Origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Comandante Nazista cruel durante a Segunda Guerra, Ilsa, tem condutas sádicas e aplica experiências de tortura em várias mulheres, utilizando-se do artifício de provar que as mulheres têm um ponto de resistência à dor acima dos homens. Com um comportamento beirando a demência conduz suas teorias vis com o uso de métodos de extrema violência sob os prisioneiros de guerra.
Possuindo um apetite sexual descontroladamente voraz, Ilsa busca um homem que possa satisfazer seus desejos carnais, e enquanto não acha esse parceiro, castra aqueles que não lhe dão o prazer, entretanto, encontra um prisioneiro de guerra americano com grande controle sobre suas faculdades libidinosas. Este homem é a única esperança para os prisioneiros sobreviverem e escapar do inferno do Terceiro Reich e de suas experiências selvagem imorais. A idéia inicial do criador desse personagem foi mostrar todo o horror que ocorria dentro dos campos de concentração durante o Nazismo, flertando com doses de sexo explícito e fetiche que era a grande chamada cinematográfica dos anos setenta. Diz este filme ser baseado em fatos reais.
Pilar do subgênero Nazi Exploitation, "Ilsa - She Wolf of the SS" é um filme de baixíssimo orçamento, mas não preguiçoso. Sem distanciamento estilístico, portanto, mas curiosamente no conteúdo sim: a obra, consciente disso ou não, não toma partido de nenhum lado – não é um filme para despertar comoção e ódio, mas para causar excitação e nojo.
O conteúdo gore-erótico é indubitavelmente bom, com cenas assustadoras e agonizantes e sexo softcore kitsch fetichista como ele só; mas o que foi criado para costurar uma cena à outra é tão ridículo que chega a ser hilário – difícil controlar as risadas quando o antagonista de Ilsa começa a explicar seu plano envolvendo o seu controle sobrenatural sobre sua ereção. Difícil acreditar que faça par com cenas como a da mulher torturada, já totalmente deformada e coberta de sangue, tentando se vingar da comandante, encenada com um realismo composto escabroso. É a essência do cinema grindhouse afinal; parte atraente e chamativo, parte demente e controverso… E com suas doses de humor involuntário pelo sem número de cenas e diálogos constrangedores.

Obras como "Ilsa" são essenciais pois põem o espectador em contato com seu lado mais obscuro sem usar de subterfúgios. Levando em consideração algo tão extremo que beira o ridículo, e disso Buñuel entendia bem, rir e ter medo de si próprio encarando sua ambígua humanidade pode ser um processo quase catártico; no qual, no mínimo, se adquire um pouco de autoconhecimento.
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