Venho preparando e organizando os PIORES, os filmes politicamente incorretos! yummyyy... São filmes denominados Gore, Splatter, Snuff, Terror e enfim, polêmico! Alguns até raros, como Mondo Weirdo, Exitus Interruptus, Rotten Romance, Melancholie der Engel, Tears of Kali, entre outros. Pense que é apenas uma coleção desastrosa ao qual quero guardar aqui, baú da desgraça💩, cada um possui breves revisões, comentários, críticas e/ou spoilers! Mas não, ñ sou crítica de cinema!
Postagem Feita em 2014.
Atualizado em 2018.
TERROR é um gênero literário, cinematográfico ou musical, que está sempre muito ligado à ficção e fantasia, também pode ser verificado na pintura, no desenho, na gravura e fotografia. “Terror ou Horror" é o sentimento de repulsa que geralmente ocorre depois de algo assustador é visto, ouvido ou experimentado. É a sensação que se tem depois de chegar a uma realização terrível ou experimentar uma ocorrência profundamente desagradável. Em outras palavras, horror está mais relacionado a ficar chocado ou assustado (sendo horrorizado), enquanto o terror está mais relacionada à ansiedade ou medo. Horror também pode ser definido como uma combinação de terror e repulsa (Wikipedia). Exemplos: O Fantasma ou The Boogeyman (Stephen King), Silent Hill, O exorcismo de Emily Rose, A Bruxa de Blair (mas aí já estamos mais no suspense eu acho ne?), REC etc.
Mas como mergulhamos no submundo do Cinema Underground? 💀
Antes de começar vamos entender um pouco mais sobre as diferenças desses subgêneros, o que quer dizer GORE? O que quer dizer SNUFF? E como a DW se envolveu em um relato de opinião própria do Capricornus Cruentum...
ISSOÉ apenas um esboço. Continue Lendo, se gostar e quiser mais "relatos desastrosos" do que NÃO se deve fazer comente sua experiência.
GORE é um termo usado de várias maneira, entre elas para indicar “sangue coagulado”. O termo gore (também conhecido como Splatter) é constantemente associado ao terror por razões bem simples, já que o uso de violência gráfica com o intuito de provocar no espectador sentimentos de repulsa e espanto não é recente. As cenas de sangue são em excesso, órgãos expostos e outras nojeiras delícias. Entretanto, nos últimos anos houve um grande aumento na procura por esta violência tão extrema que permitiu a existência de filmes como O albergue, A Centopeia Humana, Fome animal e Náusea total (ambos os primeiros longas do renomado Peter Jackson), além de um longo grupo de estranhos e doentios títulos japoneses como Grotesque ou Tokyo gore police. Estaríamos ficando mais sádicos? Ou então a liberdade para que produções deste nível se tornem mais acessíveis e permitidas acabou nos insensibilizando a ponto de que sejamos atraídos e fiquemos cada vez mais indiferentes aos horrores do sofrimento alheio? Ou ainda sofremos uma regressão moral com a flexibilidade das censuras? Cita (TudosobreseuFilme, 2015).
A combinação de violência gráfica e imagens sexualmente sugestivas em alguns filmes tem sido rotulado como "tortura pornô "ou" gorno "(a junção de "gore" e "porno"). Por outro lado, filmes como Braindead, e até certo medida Dawn of the Dead pode ser interpretado como comédia, e se enquadram na categoria de splatstick.
Se o gosto pelo mórbido já é um tanto duvidoso, a partir do novo milênio uma nova definição surgiu para um estilo que envolvia violência, nudez, sadismo, mutilação e tortura. "Torture Porn" foi o termo concebido pelo crítico David Edelstein para definir o longa de Eli Roth O. Diferente dos "snuff", "Torture Porn" é apontado por muitos fãs como um termo pejorativo, uma definição para uma produção ruim. A proximidade com o real prova que os limites estão cada vez menores, havendo mais questionamentos sobre a autenticidade. Longas como A Serbian Film, Kill List e A Centopeia Humana evidenciam o quanto a ficção pode chocar tanto quanto uma tentativa de inventar uma verdadeira morte. Como disse uma certa personagem do excelente horror francês Mártires (Martyrs, 2008) a respeito das sensações de quase-morte - e que servem para qualquer "snuff" ou "Torture Porn": "É fácil criar uma vítima, minha jovem, tão fácil. Você tranca alguém é um quarto escuro. Ele começa a sofrer. Você alimenta esse sofrimento. Metodicamente, sistematicamente e friamente. E faz isso por último. Seu sujeito vai iniciar uma série de estados. Depois de um tempo, vem o trauma. Abre um pequeno buraco e faz ver coisas que não existem" (Omelete, 2015).
Se o gosto pelo mórbido já é um tanto duvidoso, a partir do novo milênio uma nova definição surgiu para um estilo que envolvia violência, nudez, sadismo, mutilação e tortura. "Torture Porn" foi o termo concebido pelo crítico David Edelstein para definir o longa de Eli Roth O. Diferente dos "snuff", "Torture Porn" é apontado por muitos fãs como um termo pejorativo, uma definição para uma produção ruim. A proximidade com o real prova que os limites estão cada vez menores, havendo mais questionamentos sobre a autenticidade. Longas como A Serbian Film, Kill List e A Centopeia Humana evidenciam o quanto a ficção pode chocar tanto quanto uma tentativa de inventar uma verdadeira morte. Como disse uma certa personagem do excelente horror francês Mártires (Martyrs, 2008) a respeito das sensações de quase-morte - e que servem para qualquer "snuff" ou "Torture Porn": "É fácil criar uma vítima, minha jovem, tão fácil. Você tranca alguém é um quarto escuro. Ele começa a sofrer. Você alimenta esse sofrimento. Metodicamente, sistematicamente e friamente. E faz isso por último. Seu sujeito vai iniciar uma série de estados. Depois de um tempo, vem o trauma. Abre um pequeno buraco e faz ver coisas que não existem" (Omelete, 2015).
SNUFF é praticamente a mesma coisa (porém soa mais como um filme "caseiro" tipo aqueles filmes com câmeras ruins, aquele balançado trêmulo de quem segura com a mão, como se realmente alguém tivesse fazendo aquilo e não houvesse nenhuma produção ou roteirista por trás) Um exemplo de filme Splatter/trash que está no blog é o August Mordum Underground, há outro também, o famoso Guinea Pig.
Os filmes Snuff contém mortes e assassinatos reais, sem ajuda de nenhum tipo de efeito especial. Muitas vezes essas filmagens possuem uma linha tênue entre o terror e o pornô hardcore. É muito diferente de filmar alguém morrendo por alguma razão, e depois vender o vídeo. No Snuff, alguém é propositalmente assassinato visando o lucro posterior com aquilo em um mercado do submundo difícil de ser comprovado real ou não. Parece apenas mais um mito para deixar as pessoas curiosas e assustadas, certo? Este mito pode estar mais próximo da realidade do que imaginamos, e após pesquisar incessantemente.
“Mondo Cane” era irresistivelmente bizarro. Imagens coletadas nos quatro cantos do mundo combinavam com uma narração escarnecedora e contrastes abismais.
Com a fama alcançada por “Mondo Cane”, ainda no longínquo ano de 1960, começaram a surgir filmes vindos de inspiração da estética desta obra. Era dado inicio a criação dos shockumentaries, ou filmes mondo, em alusão ao seu precursor.
Shockumentary é uma modalidade documental que busca abordar qualquer tipo de tema, alguns tabus e sensacionalistas, muitas vezes próximos do documentário de ficção. Estes filmes exploravam assuntos estranhos do mundo. Rituais religiosos, topless em praias públicas, brigas, comidas nojentas, dentre outros. Demorou alguns anos para que um diretor tivesse coragem de explorar a morte dentro desse gênero.
Raymond Gauer, presidente de uma associação chamada Cidadãos pela Decência Através da Lei (Citizen for Decency Through Law) denunciou a existência de supostos filmes snuff. A primeira investigação oficial das forças policiais na procura destes filmes data de 1975 e durante 5 meses, o FBI e a polícia de Nova York trabalharam incansavelmente em busca de pistas para desvendar esse terrível subgênero.
Em 1978 entrou em cartaz no cinema o shockumentary “Faces of Death” (“Faces da Morte” no Brasil, dirigido por Conan Le Cilaire), que utilizava esse gênero para explorar maneiras de se morrer. Na capa do VHS, o diretor se orgulhava do filme ter sido banido em mais de 40 países, como Finlândia, Austrália e Noruega. Este tentava se passar por um filme snuff, mas era apenas mais um outro filme mondo abordando acidentes fatais, cirurgias que deram errado, e mortes de animais. O sucesso na bilheteria foi tanto que rendeu 5 continuações, todas com orçamentos curtos, e ótimo retorno nas telonas. Nos anos seguintes, surgiram diversas imitações do “Faces of Death”, e o mundo tinha um crescente mercado de curiosos para ver um verdadeiro assassinato. O diretor underground Joe Christ sugere que no início, os snuffs não passavam de um mito, mas com a difusão e controvérsia, o interesse foi tão grande que acabou surgindo um mercado consumidor. Uma lei simples no mundo onde vivemos é: onde existe procura, há oferta. Ainda assim, provas substanciais sobre os snuffs com mortes de seres humanos são inexistentes e não passam de uma lenda (Mas existe sim em algum lugar que você vai ficar sabendo já já...).
Essa década foi marcada pela perseguição das autoridades a diversos diretores onde alguns chegaram até serem presos por crimes supostamente cometidos. Ruggero Deodato foi acusado de obscenidade e de ter feito um filme com mortes reais dias depois da estreia do seu clássico “Cannibal Holocaust”. Mesmo após comprovar inocência, sua obra permaneceu banida em vários países (horrorandsplatter, 2013).
EXPLOITATION: Muitas vezes associado aos cult movies, filmes B ou filmes snuff, o gênero Explitation compreende um conjunto de filmes que frequentemente aborda de modo mórbido e sensacionalista a temática que trata. Um filmes exploitation depende profundamente da propaganda sensacionalista e de um grande mórbido exagero acerca dos temas descritos. "Frequentemente são filmes de baixa qualidade em todos os sentidos." (SCHAEFER, 1999 apud MARTINS, 2015).
Um relato diz sobre uma wikipedia underground da Deep Web continha links, por exemplo, para contratação de assassinatos de aluguel e há toneladas de snuff films (filmes de assassinato pelo assassinato, filmado por diversão – tipo aquele dos garotos ucranianos, uma dupla de psicopatas 'Os Maníacos de Dnepropetrovsk'). Outra coisa: há também sites de religiões que envolvem quebrar a lei. Exemplo, canibalismo, sacrifício de seres humanos. Venda de drogas, mercado de órgãos, tráfico de seres humanos, e por aí vai. Entretanto, não se deve acessar Deep Web sem os devidos cuidados acabam caindo em páginas que só de ver, você estará cometendo uma série de crimes. Por isso, cuidado! Também há necessidade de entender inglês!
Os filmes Snuff contém mortes e assassinatos reais, sem ajuda de nenhum tipo de efeito especial. Muitas vezes essas filmagens possuem uma linha tênue entre o terror e o pornô hardcore. É muito diferente de filmar alguém morrendo por alguma razão, e depois vender o vídeo. No Snuff, alguém é propositalmente assassinato visando o lucro posterior com aquilo em um mercado do submundo difícil de ser comprovado real ou não. Parece apenas mais um mito para deixar as pessoas curiosas e assustadas, certo? Este mito pode estar mais próximo da realidade do que imaginamos, e após pesquisar incessantemente.
“Mondo Cane” era irresistivelmente bizarro. Imagens coletadas nos quatro cantos do mundo combinavam com uma narração escarnecedora e contrastes abismais.
Com a fama alcançada por “Mondo Cane”, ainda no longínquo ano de 1960, começaram a surgir filmes vindos de inspiração da estética desta obra. Era dado inicio a criação dos shockumentaries, ou filmes mondo, em alusão ao seu precursor.
Shockumentary é uma modalidade documental que busca abordar qualquer tipo de tema, alguns tabus e sensacionalistas, muitas vezes próximos do documentário de ficção. Estes filmes exploravam assuntos estranhos do mundo. Rituais religiosos, topless em praias públicas, brigas, comidas nojentas, dentre outros. Demorou alguns anos para que um diretor tivesse coragem de explorar a morte dentro desse gênero.
Raymond Gauer, presidente de uma associação chamada Cidadãos pela Decência Através da Lei (Citizen for Decency Through Law) denunciou a existência de supostos filmes snuff. A primeira investigação oficial das forças policiais na procura destes filmes data de 1975 e durante 5 meses, o FBI e a polícia de Nova York trabalharam incansavelmente em busca de pistas para desvendar esse terrível subgênero.
Em 1978 entrou em cartaz no cinema o shockumentary “Faces of Death” (“Faces da Morte” no Brasil, dirigido por Conan Le Cilaire), que utilizava esse gênero para explorar maneiras de se morrer. Na capa do VHS, o diretor se orgulhava do filme ter sido banido em mais de 40 países, como Finlândia, Austrália e Noruega. Este tentava se passar por um filme snuff, mas era apenas mais um outro filme mondo abordando acidentes fatais, cirurgias que deram errado, e mortes de animais. O sucesso na bilheteria foi tanto que rendeu 5 continuações, todas com orçamentos curtos, e ótimo retorno nas telonas. Nos anos seguintes, surgiram diversas imitações do “Faces of Death”, e o mundo tinha um crescente mercado de curiosos para ver um verdadeiro assassinato. O diretor underground Joe Christ sugere que no início, os snuffs não passavam de um mito, mas com a difusão e controvérsia, o interesse foi tão grande que acabou surgindo um mercado consumidor. Uma lei simples no mundo onde vivemos é: onde existe procura, há oferta. Ainda assim, provas substanciais sobre os snuffs com mortes de seres humanos são inexistentes e não passam de uma lenda (Mas existe sim em algum lugar que você vai ficar sabendo já já...).
Essa década foi marcada pela perseguição das autoridades a diversos diretores onde alguns chegaram até serem presos por crimes supostamente cometidos. Ruggero Deodato foi acusado de obscenidade e de ter feito um filme com mortes reais dias depois da estreia do seu clássico “Cannibal Holocaust”. Mesmo após comprovar inocência, sua obra permaneceu banida em vários países (horrorandsplatter, 2013).
EXPLOITATION: Muitas vezes associado aos cult movies, filmes B ou filmes snuff, o gênero Explitation compreende um conjunto de filmes que frequentemente aborda de modo mórbido e sensacionalista a temática que trata. Um filmes exploitation depende profundamente da propaganda sensacionalista e de um grande mórbido exagero acerca dos temas descritos. "Frequentemente são filmes de baixa qualidade em todos os sentidos." (SCHAEFER, 1999 apud MARTINS, 2015).
Imagem: Canibal Holocausto fineartamerica |
Em meados de 2011 foi comprovado por experiência própria e sim, havia tudo quanto era crime, um exemplo era o PANIS PANIC, vídeos e fotografias onde os caras torturavam o próprio Pênis, com tudo que era objeto, nessa imagem (link) você pode ver como era o acesso nos fóruns. Mas o Penis Panic não havia apenas lá, uma certa vez estava eu sem o que fazer, e fui acessar o Omegle (de antigamente), até que parou em um doido varrido colocando vários pregadores de roupas nos testículos (bolas) e seu pênis, eu não sabia se ria, ou se ria... A DW é o lugar perfeito também para filmes Snuff, amputação, desmembramento, estupro de todos os tipos e sabores, e muito mais, muito mais... Por isso se você acessa, é crime e se não souber ser um hacker de qualidade, uma visita inesperada pode aparecer pra você. DW era facilmente acessada antigamente, entretanto quando começou a virar moda de blogueiro (Exemplo 1) (Exemplo 2) alguns anos depois (meados de 2015) que publicavam postagens sobre, links de sites e então algunssem noçãocomeçaram a instalar e acessar, com isso é claro, o acesso tornou-se mais difícil, a vigilância aumentou para pegar aqueles que podiam estar cometendo crimes! Por isso, um conselho amigo, não entre na cova que não poderás sair, não deixe seus filhos sozinhos na internet, ela é perigosa, e há influenciadores perigosos nela! Por um lado os blogs fazerem da DW uma modinha foi bom, pois agora é um passo mais complicado de se avançar...
💭
Ref.:
MARTINS, D. M. A Estética Da Náusea: O belo e o grotesco no filme Salò o le 120 Giornate di Sodoma, de Pier Paolo Pasolini. 2015.
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