Ptahil (Discografia) ~ Capricornus Blog

Origin: United States

Genre: Doom/Black Metal

Lyrical themes: Satanic Gnosticism

Formed in: 2009

Origem: Estados Unidos

Gênero: Doom/Black metal

Tema Lírico: Gnosticismo Satânico

Desde: 2009

Bandcamp

Encyclopaedia Metallum

A banda diz que o nome Ptahil foi retirado da cosmologia Mandeana. Acreditavam em uma ideia sobre luz, a essência intocavel de Deus. E daquela emanação veio Abbadon, que era o criador do mundo da luz. Entretanto acreditava que o mundo era perfeito demais, assim criou Ptahil. Esse ordenado para criar o mundo das trevas pata atormentar a humanidade. A banda não afirma ser especialista, mas pela sua interpretação, é como Yin e Yang. O Deus da luz ansiava por criar o deus das trevas, para que o mundo tivesse o tumulto. Ptahil criou essa turbulência porque sentiu que era certo para a humanidade.

Ptahil é pronunciado "fet-a-hill", é o nome de um deus adorado pelos Mandeanos. Uma fé do Oriente Médio pouco lembrada pelo mainstream hoje, mas em seu tempo foi considerada uma religião revolucionária. Ptahill foi criado pelo deus mandeano da luz de Abaddon. Com propósito de infligir o caos e inquietação ao mundo dos homens. Ao invés de ser desprezado como Satanás era pelos cristãos, os mandeanos perceberam que ele tinha seu lugar no esquema das coisas (Dr. Abner Mality,).

"O mundo é um reino humilde e sujo. A vida é uma prisão. Toda a vida manipula e/ou destrói outra vida, como um processo. A vida humana tem a infeliz perspectiva de olhar para isso em uma circunstancia de vitima/vilão [...].
Quem sabe foi nesse conflito que levou de alguma forma a humanidade ao espaço? Uma "corrida espacial" estimulada por alguns países, temores do outro, se quisessem chegar primeiro ao espaço. Se a resposta for sim, quem poderia dizer que os conceitos humanos de deuses e demônios foram ou não influenciados pelos primeiros encontros com alienígenas?" (Bradley Smith,).
Estas foram citações contradas durante entrevista com a banda que acredita que a vida humana deve ser extinta pelo fato da humanidade já ser suja, e a morte, como um portal para a liberdade, e a vibração da corrente coletiva