Genre: Black metal
Lyrical themes: Satanismo, Occultism
Formed in: 2001
Origem: Russia
Gênero: Black metal
Tema lírico: Ocultismo, satanismo
Desde: 2001
Cada riff do álbum "Demonic Crown of Anticreation (2002)" repete-se no contexto do som 50000 vezes, a bateria dificilmente está lá. É apenas essa incrível guiatarra que se faz ótima lá. Os vocais não tão uma tortura como.. dizem Silencer... ou Burzum. São maléficos. Gritos de ódio. Já disso, mas a bateria realmente não está neste álbum. Não é a atração deste lançamento, é uma droga mas tanto faz. A música Paroxysm of Spiritual Chaos é uma ótima música, e riffs minimalistas. E assim caminha o álbum, o resto das músicas são bem curtas no geral (Spawnhorde, 2004).
Soa entediante? Sim, comigo também. Mas depois de baixar isto, você pode querer ouvir mais por eles.
Soa entediante? Sim, comigo também. Mas depois de baixar isto, você pode querer ouvir mais por eles.
"Ithdabquth Qliphoth (2005)" também é cru e bruto que contém 7 músicas, lançado em 777 cópias. cujo nome se relaciona com as manifestações esquerdas (e oposições aos Serafins, que emanaram da direita) no judaísmo místico, tem corajodamente empurrado os limites do black metal tradicional neste álbum. Em um nível lírico, (OakenHelm, 2009) diz que lembrou muito Deathspell Omega na medida que se tem uma visão intelectual do ocultismo, ao invés de repetir a palavra Satan milhares de vezes como Dark Funeral. Embora a maioria das pessoas possa se importar menos com as letras, especialmente no black metal, onde elas são indecifráveis, demonstra o planejamento e esforço que foram feitos na gravação. Pois supera as linhas simplistas de guitarra e bateria.
Enquanto seu álbum mais recente, "Fyre Walk With Me (2008)", possa ser melhor, ambos são excelentes exemplo de black metal místico.
Ainda sobre o álbum Ithdabquth Qliphoth (2005), há mudanças frequentes de tempo e ambiente bizarro. A banda está no seu melhor nos trechos de doom gigantesco, com as partes mais tremidas do mid-tempo tremolo quase servindo como construtores de tensão. As guitarras são finas, mas bastante nítidas, com apenas o suficiente do tom de distorção de uma "swarm-of-wasps" para agradar qualquer fã de black metal e mandar todos os outros fugirem para seus álbuns do Arch Enemy, com um simples, mas eficaz, riffing dominando.
Como o revisor anterior disse, há uma melancolia definitiva neste álbum como todos os grandes álbuns de black metal, mas este certamente não é um black metal depressivo. Isso é mais um desamparo espiritual, ao invés de uma "vida suga, então eu vou me cortar e isso não é de forma alguma emo-y adolescente angustiado com distorção." Funciona muito bem e realmente dá a impressão de que esse álbum é parte de algo muito maior do que meros humanos. É a personificação de um ódio cósmico, não restrito a espécies ou ideias. É a manifestação total do ódio por toda a vida. Este álbum é feito para poucos, mas para aqueles que tiveram a sorte de rastreá-lo, vale a pena. Muitas bandas de black metal fingem ser a banda mais malvada de todos os tempos e vários mimimi. Ithdabquth Qliphoth pode ter alguma credibilidade para esse ódio todo (OakenHelm, 2009).
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Demonic Crown of Anticreation (2002)
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Ithdabquth Qliphoth (2005)
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Fyre Walk with Me (2008)
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