⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

Irréversible (2002)


Outros títulos: Irreversível
Diretor: Gaspar Noé
Duração: 94 minutos
País de origem: França
Áudio: Francês | Legenda: Português

Irreversível é o tipo de filme “ame ou odeie”! Polêmico, foi duramente criticado em Cannes, onde um dos críticos clamava “tomara que o tempo destrua esse filme” em referência a frase “O tempo destrói tudo”, evocada logo no início. O argentino Gaspar Noé já havia lançado um filme bem indigesto, Seul Contre Tous, onde já mostrava um estilo de cinema forte e contundente.
Logo no início de Irreversível, há uma referência a Seul Contre Tous, onde o personagem de Philippe Nahon aparece em um quarto fétido de um hotel decadente, dizendo a tal frase: “O tempo destrói tudo”. Logo depois somos levados a barulhos de uma sirene de ambulância, onde Marcus (Vincent Cassel) estava sendo socorrido de uma aparente briga. Narrado de trás pra frente, como já havíamos visto em Amnésia (Christopher Nolan), cada cena se desenrola e culmina na ação que inicia a cena anterior.
Vemos Marcus, acompanhado pelo amigo Pierre (Albert Dupontel), procurando desesperadamente por um homem chamado La Tênia (Jo Prestia). A boate gay Rectun é uma visita ao inferno, e logo de cara vemos a cena mais violenta do filme quando Tênia é encontrado. As cenas seguintes seguem mostrando a investigação da dupla de amigos, e o motivo da vingança; a famosa e repulsiva cena do estupro, onde Alex (Monica Bellucci) é abordada pelo tal La Tênia no túnel do metrô. A cena dura cerca de 10 minutos, e é construída com todos os requintes de crueldade para chocar o espectador, mesmo que exagerada e desnecessária, a cena causa, sim, impacto em quem a vê. Quem resistir a essa primeira metade, vai conhecer a parte mais amena e talvez mais doce do filme: o passado em comum do casal Marcus e Alex, e do amigo Pierre, ex-namorado de Alex, sem interferir na amizade do trio.
A fotografia em tons vermelhos, uma câmera trêmula que se justifica em cenas mais frenéticas, junto com uma pesada e ruidosa trilha que só contribui para essa sensação.
As diversas reações negativas ao filme impedem qualquer reflexão que ele possa proporcionar. A forma que o diretor escolheu, em narrar o filme de forma inversa, mostra que se os personagens “pudessem voltar atrás”, e as escolhas fossem outras, suas ações não culminariam em consequências desastrosas. Porém, não podemos mudar o passado, e nem prever o futuro por mais que possamos medir nossas atitudes, pois, como o próprio título diz, é Irreversível, afinal, “O tempo destrói tudo” (Boca do Inferno, 2015).
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Conto: O Misterioso Caso da Srª Izabelli

Por: KATERINE DUMONT

Quando o consultor criminal Saul que substituiu o Dr. Honorato depois de sua morte chegou à cena de um possível crime, se deparou com a cena mais inusitada de toda a sua vida: uma mulher completamente carbonizada, reduzida a cinzas, deitada sobre um colchão de palha sem nenhum dano causado pelo fogo.

Saul ficou pasmo com aquela cena e se perguntou: como era possível que aquela jovem mulher pegasse fogo sem que o colchão de palha onde ela dormisse fosse danificado pelo fogo?

Eis aí um mistério que intrigou o detetive consultor Saul. Como era possível que aquilo fosse possível – perguntou Saul a si mesmo – e não conseguiu encontrar nenhuma resposta. Este era com certeza o caso mais misterioso de toda a carreira de consultor criminal de Saul, e ele não fazia ideia do que levou aquela mulher ser completamente carbonizada sem que o colchão de palha onde ela dormia sequer fosse danificado pelo fogo.

Saul então pensou na hipótese mais simples, ou seja, aquela mulher foi morta por um assassino que colocou fogo em seu corpo e, depois de carbonizado, o pegou e o trouxe de volta para sua casa e o colocou em sua cama. Esta era a única explicação natural possível para aquela cena bizarra.

Saul então, junto com a equipe de policiais envolvidos no caso, começou a procurar nos arredores da casa lugares onde o corpo pudesse ter sido queimado, mas nenhum vestígio de cinza foi encontrado em toda a região; levando Saul à estaca zero novamente. Como aquilo havia acontecido?

Só havia uma única possibilidade plausível para aquela cena bizarra, mas ela havia sido descartada pela ausência de sinais de cinzas na região, e, além do mais, carregar um corpo carbonizado não lá algo muito simples de se fazer, era preciso ser um médico legista para fazer aquilo de forma tão bem executada; é preciso ter técnica e sutileza para não transformar o corpo carbonizado em cinzas. Portanto, a única hipótese plausível para aquele acontecimento misterioso não era consistente com as provas ou ausência delas na região.

Saul então pediu ao detetive chefe para convocar à delegacia todos os médicos legistas da região para uma entrevista, a fim de diminuir o número de suspeitos descartando-os com a confirmação de seus álibis. No entanto, como o corpo fora completamente carbonizado, ficou impossível determinar a hora da morte, mas o legista que analisou o corpo carbonizado deduziu que ela havia morrido naquele mesmo dia, pois o corpo, apesar de totalmente carbonizado, ainda apresentava certa estrutura óssea.

Saul então não tinha uma hora aproximada do crime, e teria que eliminar os álibis não com base na hora do crime, mas sim no dia, o que iria dificultar ainda mais a investigação.

Depois de a equipe entrevistar e conferir o álibi de oito médicos legistas atuantes na região, todos os álibis foram, um a um, confirmados com total segurança, pois havia provas e testemunhas de que nenhum dos oito médicos estava na cidade naquele dia.

Então Saul começou a pensar em quem mais teria habilidade e conhecimento o bastante para deslocar um corpo carbonizado com tamanha destreza. Se não era um médico legista atuante na região, então quem era?

Saul então pediu ao detetive encarregado da investigação para pedir a sua equipe para procurar no banco de dados da polícia algum médico legista que tivesse sido há pouco demitido ou que estivesse aposentado. Foram encontrados dois médicos legistas, um que havia acabado de ser demitido e o outro que havia acabado de se aposentar. Depois de entrevistar e interrogar cada um deles e conferir seus álibis, mais uma vez não havia nada que desabonasse a atitude de qualquer um dos dois. E Saul novamente voltou à estaca zero. Ele tinha nas mãos um crime misterioso para solucionar, mas não tinha nenhum suspeito, pois todos haviam sido descartados.

Então quem havia feito àquela coisa horrível com a senhorita Izabelli se não existia nenhum suspeito do crime?

Foi então que Saul pensou: quando o número de suspeitos de um crime é igual à zero, como neste caso, então se deve investigar a própria vitima, e Saul então deu início a uma grande investigação da vida da senhorita Izabelli, e acabou descobrindo que ela era uma alcoólatra veterana e que, antes de sua morte, seu corpo já estava inchado de tanto álcool ingerido por ela.

Neste instante Saul teve um insight e disse ao detetive que havia resolvido o caso. E completou dizendo de forma magnetizante e eloquente que não havia ocorrido nenhum crime ali. Aquela mulher não havia sido assassinada por ninguém, a não ser por ela mesma, pois a sua ingestão de álcool excessiva levou seu corpo, que é um sistema elétrico-químico a produzir uma combustão humana espontânea.

Seu corpo foi destruído parcialmente pelo fogo, e quando suas roupas ficaram encharcadas com a sua própria gordura, funcionou como um pavio de vela. Devido ao excesso de álcool em seu corpo, o funcionamento elétrico-químico de seu corpo fez a sua gordura entrar em combustão. O seu corpo vestido funcionou como uma vela do avesso, e a gordura do seu corpo foi o combustível do fogo do lado de dentro e a suas vestes do lado de fora funcionaram como um pavio. Portanto, o suprimento contínuo de gordura do corpo (que contém grande quantidade de energia) da pobre Srª Izabelli que unido ao álcool excessivo em seu corpo e suas vestes fê-la se transformar em cinzas.

Enquanto a jovem dormia sob o torpor do álcool em seu corpo, as atividades elétrico-químicas de seu cérebro e de todo o seu corpo levou a uma rápida oxidação de suas células biológicas provocando assim a sua combustão espontânea, queimando-a de dentro para fora, por isso o colchão de palha não foi atingido pelo fogo. Caso encerrado – disse Saul olhando para o detetive – que ficara completamente boquiaberto.

Allein (2004)


Outros títulos: Solitária (Português)
Diretor: Thomas Durchschlag
Duração: 88 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão |  Legenda: Português

Quando o diretor Thomas Durchschlang falou sobre o filme no Festival Mac-Ophuls na Alemanha, ele afirmou que após ser confrontado sobre o assunto transtorno de personalidade limítrofe (Borderline) ele tentou descobrir o que levaria uma pessoa a se machucar constantemente, o filme então representou a resposta para essa questão.
Por mais paradoxal que isso soe, a resposta não é dada no decorrer do filme. Ao invés disso, vemos uma abordagem inteligente e sutil para o problema, sugeriu possíveis respostas mas eventualmente nos deixou formar nossa própria opinião.
O personagem principal é uma estudante chamada Maria, que sofre do referido distúrbio de personalidade. Citando o autor novamente, o fato fascinante sobre os pacientes limítrofes é que eles experimentam os mesmos sentimentos de dúvida e ódio que todo mundo conhece uma vez ou outra - a diferença é que, para eles, isso simplesmente não desaparece. Ainda assim, até certo ponto, é muito fácil se relacionar com as ações de Maria, pois ela procura um significado em sua vida e é incapaz de encontrar um. O principal recurso para Maria escapar de seus sentimentos é substituí-los pela dor, que ela inflige a si mesma de tantas maneiras diferentes que não é fácil nem mesmo identificar todos eles. A dor física é a mais óbvia, tipo quando ela se corta com uma lâmina de barbear, mas o abuso emocional ocorre com muito mais frequência: ela tem várias relações em uma noite com estranhos completos, ilustrando como seu sentimento de autoestima é quase inexistente. Há noites de bebida e discoteca, sem significado nem prazer nelas. É assim que ela age quando alguém tenta confortá-la, afastando essas tentativas sem reconhecer que este é um sinal de alguém cuidando dela. Mas também há momentos felizes. A história começa a se desenrolar quando ela conhece Jan, um aluno um pouco desajeitado (mas muito gentil e atencioso) que está estudando veterinária. No começo, ela não quer se envolver com ele, mas acaba cedendo e, pela primeira vez em sua vida, experimenta calor e um relacionamento saudável. Eles se divertem muito durante um fim de semana na praia, e Maria tenta controlar sua vida abandonando seus velhos hábitos. Infelizmente, mas inevitavelmente, ela descobre que isso não é tão fácil. As coisas começam a piorar, por exemplo, quando ela para de ver seu terapeuta, pois, como ela afirma, "Jan está cuidando de mim". Fica pior quando Jan sai por uma semana para visitar um acampamento de cientistas na Holanda para estudar o comportamento dos chimpanzés - mesmo com a ajuda de sua amiga Sarah, Maria não é capaz de evitar ser sugada novamente pelos velhos padrões autodestrutivos. 
Apesar do roteiro ser bom, não acho que o filme teria funcionado sem sua atuação excelente, especialmente da atriz principal Lavinia Wilson, que administra um retrato absolutamente convincente de Maria e seus vários problemas.  Talvez a desvantagem seria as cenas muito gráficas, dependendo do público, e pode ser bem deprimente (mas por isso está aqui, e também porque é um filme raro e perdido de encontrar). Nota do filme tá em 6,8 / 10
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Wetlands (2013)


Outros títulos: Feuchtgebiete | Zonas Úmidas
Diretor: David Wnendt
Duração: 109 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda: Português

Sinopse: Baseado no livro homônimo de Charlotte Roche, que conta a história de Helen Memel, uma jovem de 18 anos que é internada pós umas mal sucedida depilação íntima. A situação curiosa expõe a vida dela, que não aceita a separação dos pais, e acaba se envolvendo com um enfermeiro do hospital.

Na melhor das hipóteses, é um desafio para a paciência da platéia pelo choque disfarçado de um conto sobre uma jovem mulher que concorda com seu eu mais imundo (seria as feminazi do século xx?). Na pior das hipóteses, é uma exploração grosseira e agressiva da evolução emocional de uma jovem danificada. Empacotado como o "filme WTF, NSFW" do ano - a marca registrada de todos os grandes filmes - Wetlands recebeu o tapete vermelho e os elogios dourados dos críticos de cinema equivocados. Aclamado como um trabalho bruto e descomplicado, do tipo que só pode ser visto como honesto e revigorante, esse filme é barato e ignorante, e muitas vezes desonesto consigo mesmo e com o público.
O filme estréia em Helen, que é vagamente jovem - entre 16 e 23 anos, com base em suas próprias predileções - urbanita alemã desencantada que percorre a cidade em um longboard enquanto ela nos narra os desafios da vida, começando com as hemorróidas. Ela entra no banheiro um pouco mais sujo do que o banheiro da Trainspotting, onde alivia graficamente a coceira com a ponta de um creme. A câmera aproxima um púbico ocioso do assento do vaso sanitário, rolando créditos enquanto a platéia monta em uma vibrante montanha-russa CGI através de uma mancha cheia de bactérias. Essa é a sequência menos grotesca de um filme cheio de cenas vis, unidas por uma narrativa fraca.  É uma irrelevância grosseira repetidamente combinada em cenas como a dela e sua melhor amiga Carla manchando sangue menstrual no rosto em uma celebração da irmandade.
"Quando se propõe a chocar ele falha nesse intento. Quando se propõe a contar uma história sobre amadurecimento ele também falha, assim como o drama, que não é eficaz. Serve mais como curiosidade e se tiver um estômago mais resistente para acompanhar essa jornada em meio a merda, pus e outros líquidos viscosos para contar sua história" (Ibertson, filmow)
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Whores' Glory (2011)

Outros títulos: A Glória das Prostitutas
Diretor:  Michael Glawogger
Duração: 110 minutos
País de origem: Alemanha e Áustria
Áudio: Inglês, espanhol | Legenda: Português

Whore's Glory é uma peça associada ao filme Workingman's Death de Glawogger, um retrato que em cinco capítulos e um epílogo demonstra que o trabalho é a essência da condição humana.
As principais inspirações para a Whores 'Glory foram trípticos de Bosch e Brueghel: a Tailândia é o paraíso, a Terra de Bangladesh e o inferno do México.
A prostituição na Tailândia mostra cores cremosas, sussurros melodiosos e maneiras graciosas que fazem parte da rotina diária do chamado Fish Tank (bordel-aquário), onde as mulheres são separadas dos joelhos por uma parede de vidro, vistas, mas não ouvidas, conversando e tirando sarro de seus possíveis clientes enquanto eles escolhem. 
Em Bangladesh, as mulheres vêem o seu trabalho como um serviço social: se não prestar os seus serviços, os homens de qualquer jeito violariam as mulheres nas ruas. Elas sacrificam a sua dignidade todos os dias por dinheiro. É muito mais caótico. A "Cidade da Diversão" é um matriarcado no qual prostitutas mais velhas se tornam madame, às vezes vendendo seus próprios filhos ou outras meninas que elea compraram ou "adquiriram".  Ao contrário de suas irmãs tailandesas, as mulheres de Bangladesh parecem não saber como escapar, é um labirinto que os habitantes correm em círculos.
Sinceramente não sei porque Bangladesh não é o inferno! é o pior e mais triste dos três, mas ok né. Talvez eu que não tenha entendido.
Em Reynosa, no México, em um bairro conhecido como La Zona,  os habitantes ficam vazios em uma noite eterna de neon brutal e uma escuridão recheada de pavor,  enquanto os carros circulam incessantemente os barracos de um cômodo onde as prostitutas passam o tempo jogando truque. Parece que a única saída deste lugar é a morte. La Zona é tudo sobre entropia em uma sociedade que está prestes a se desintegrar. O fim dos dias parece próximo, a devastação está por toda parte, a loucura corre desenfreada. No México, vemos a profissão ser literalmente glorificada, enquanto Glawogger filma uma prostituta a trabalhar. Imagens maravilhosas e excepcionalmente editadas, constituem uma tela voyeurista da profissão mais antiga.
Poder-se-à falar de "documentário atmosférico"? Pois é essa a maior conclusão que se depreende de WHORES' GLORY  no mais cru e sincero retrato de como homens e mulheres se portam diante de uma relação de dependência mútua, onde o alívio vai do físico ao espiritual.
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Born into Brothels: Calcutta's Red Light Kids (2004)


Outros títulos: Nascidos em Bordéis
Diretor: Ross Kauffman / Zana Briski
Duração: 86 minutos
País de origem: EUA
Áudio: | Legenda: Português

De acordo com o  wikipedia os cineastas afirmam que a vida das crianças que aparecem em Born into Brothels foram transformadas pelo dinheiro ganho com a venda de fotos e um livro sobre eles. Ross Kauffman, co-diretor do documentário, diz que o valor recebido foi de 100 mil dólares dos Estados Unidos (cerca de 4.5 milhões de rupias), que vai pagar a taxa de matrícula de uma escola na Índia para os filhos das prostitutas.

Se em “Quem quer ser milionário?”, Danny Boyle utiliza uma fabula para mostrar a realidade e a cultura da Índia, “Nascidos em Bordeis (Born Into Brothels: Calcutta ‘S Red Ligth Kids)” documentário ganhador do Oscar de 2005, dirigido por Zana Briski e Ross Kauffman nós apresenta a realidade do mesmo pais da forma mais nua e crua possível .

O filme registra a fotografa (a própria Zana Briski) que acompanhou de perto a história de oito crianças filhos e filhas de prostitutas do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá, na índia. Dividido em dois momentos. No primeiro, o longa foca na pobreza e na violência que as crianças sofrem em casa ao encarar a triste realidade das mulheres de suas famílias, que são obrigadas a se prostituir para dar uma vida melhor para seus filhos. Em um segundo momento, as crianças munidas com uma câmera fotográfica se enchem de esperanças ao retratar tudo que chamar atenção, onde vão descobrindo uma nova perspectiva de vida e uma nova forma de expressão.

Os diretores mostram o empenho da fotografa em tentar dar uma vida melhor aos pequenos pupilos (em uma das cenas mais emocionantes, Zana tem que provar que seus alunos não são soropositivos) através da educação e da arte. O problema do filme é que fica explicito que a única (e boa) intenção, era usar da fotografia para conquistar a empatia das crianças para um o objetivo maior, tira-las da seus lares e darem a eles a oportunidade de uma educação, é exatamente ai que as dificuldades aparecem. As crianças na faixa de 6 a 14 anos tem uma mentalidade muito diferente  do que as crianças que viveram em um ambiente menos hostil. Isso é porque suas vidas nos ensinaram assim. (cinemaeafins, 2018)

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Anjos do Sol (2006)


Diretor: Rudi Lagemann

Duração: 92 Minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português  | Legenda:

O filme retrata a exploração sexual e o tráfico infantil, no qual os responsáveis se aproveitam da necessidade econômica e da ignorância das menos favorecidas para ludibriá-las com promessas de bem-aventuranças. A seca, a pobreza, a falta de recursos, o descaso dos governos com relação às necessidades educacionais, sociais, econômicas, as faz ainda mais vulneváveis a serem enganadas (assim como seus pais) por falsas promessas de sucesso, de melhoria no lar, na família pelos criminosos. Isso foi o que aconteceu com o grupo familiar do filme.

Esta é a história que relata o filme, dirigido por Rudi Lagemann, uma menina, Maria (Fernanda Carvalho), de 12 anos, de uma família pobre do interior da Bahia, que foi vendida por seu pai (Rui Manthur) a um aproveitador denominado Tadeu (Francisco Diaz). Este, por sua vez, revende-a a uma cafetina, Nazaré (Vera Holtz), que a leiloa. Neste leilão, em um arremate burlado, um fazendeiro chamado Lourenço (Otávio Augusto) arremata a menina para presentear a seu filho, de quinze anos, com o objetivo deste perder a sua virgindade com ela. Porém, ao chegar à cabana preparada para este fim, a menina resiste ao ato com o adolescente. O fazendeiro se revolta com esta atitude e decide enviar a menina para um bordel, num povoado de garimpeiros, no Amazonas, mas não antes de agredi-la e de abusá-la sexualmente na frente de seu filho.Chegando ao bordel, a menina é recebida por Seu Saraiva (Antônio Callado), o dono do local. Logo, este procura preparar Maria e Inês (Bianca Comparato), outra menina na mesma situação de Maria, para saciar seus clientes à noite, mas não antes de se saciar primeiro com Maria. Depois de vários abusos, durante várias noites, as duas meninas resolvem fugir, porém a fuga é frustrada e Inês é morta cruelmente por Saraiva. Depois de mais alguns dias de abusos, Maria se encoraja novamente e decide fugir outra vez, desta vez com êxito para o RJ, a empreitada ou pelo menos em parte, pois [...] bem, não vou falar o final mas não é novidade. (jus

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Negra Celebração a Aurora dos Lobos (Split 2014)


Origem: Brasil 
Gênero: Black metal 
Tema Lírico: Blasfêmia, guerra | Luciferianismo | Ocultismo, Anti-cristianismo, Heresia
Encyclopaedia Metallum


bem o cd teve sua edição limitada em mil cópias, já peguei em mãos e repassei a quem iria usufruir melhor, teve avaliação de excelente, muito bom e UM usuário do discogs avaliou em cinco estrelas , isso é tudo o que tem sobre a undergroundissima edição limitada desse cd, fazendo esse post a pedido e não tem mais nada o que falar, apenas que wolf’s legacy continua firme forte lançando trabalho recentemente lançou uma Full-length 2017, black celebration lançou ainda em 2014 uma demo e uma split, e aurora nao continuou os trabalhos.


Tracklist:
1. Aurora Ígnea - Sobrepujando a Fúria contra as Falácias deste Solo  
2. Aurora Ígnea - Incandescência do Espírito Uivante  
3. Aurora Ígnea - Hegemonium  
4. Aurora Ígnea - Aeternus Odium  
5. Aurora Ígnea - Preceitos de Sangue e Honra

6. Black Celebration - O Despertar
7. Black Celebration - O Martelo do Presságio da Morte
8. Black Celebration - Além dos Portões do Inferno
9. Black Celebration - O Lobo e a Chuva
10. Black Celebration - O Batismo
11. Black Celebration - Auréola Sangrenta

12. Wolf's Legacy - A Opulência Lupina
13. Wolf's Legacy - Sphinx Centuriae
14. Wolf's Legacy - Pestilência Apocalíptica
15. Wolf's Legacy - Grande Arcano Pagão
16. Wolf's Legacy - Sob o Encanto de Nuit

Negra Celebração a Aurora dos Lobos (Split 2014)
( Black Celebration / Aurora Ígnea / Wolf's Legacy )

The Incredible Melting Man (1977)

Outros títulos: O Incrível Homem que Derreteu
Diretor: William Sachs
Duração:  83 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: O coronel Steven West (Alex Rebar) volta de um voo até Saturno. Hospitalizado, ele descobre que na sua visita ao planeta pegou uma doença desconhecida! Uma infecção que faz sua carne derreter! West foge do hospital e se esconde num bosque próximo para comer. Uma série de crimes horríveis, com cadáveres mutilados, mostra que West se transformou numa coisa perigosa, que precisa comer carne humana para evitar o próprio derretimento. Uma empolgante caçada humana é desencadeada, em busca do astronauta que virou fera.

 “O Incrível Homem que Derreteu” é uma espécie de remake gore do clássico “First Man Into Space” (1959, de Robert Day), com inspiração no também clássico “The Quatermass Xperiment” (1955, de Val Guest), sem se levar à sério em nenhum momento (perceba como os atores interpretam as personagens com um ar de incredulidade). Atente, também, às participações especiais de Jonathan Demme (no papel de uma vítima) e da atriz Rainbeaux Smith (especialista em aparecer em exploitation movies) no papel de uma modelo fotográfica atazanada por um fotografo tarado. (canibuk, 2011).

"Um filme com um dos finais mais tristes que já vi.
Ele finalmente morre e tem o que restou de seu corpo irreconhecível recolhido como se fosse lixo e jogado na lixeira por quem não tinha a mínima idéia de que aquilo no chão foi um ser humano."(Rebeca, filmow)
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Bad Taste (1987)


Outros títulos: Trash - Náusea Total
Diretor: Peter Jackson
Duração: 91 minutos
País de origem: Nova Zelândia (Aotearoa)
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Um extravagante grupo governamental investiga a presença de alienígenas no planeta Terra. Até aí tudo bem, não fossem os visitantes esquisitos (quando não estão disfarçados de humanos) e perigosos, usando os cérebros e carne humanos como guloseimas – não é pra menos que a intenção dos seres de outro mundo é conseguir matéria prima para uma rede de fast-food intergaláctico.

Um detalhe legal é que estes primeiros filmes do diretor acabam se relacionando, usando referências uns dos outros. Por exemplo: em Meet The Feeble, durante um dos espetáculos, aparece um dos alienígenas de Bad Taste na platéia. Já em Fome Animal, a música Sodomy é tocada na igreja.  (trashinema, 2014).

Quem diria que um dos grandes nomes do cinema mundial, com duas trilogias de sucesso and blockbusters como O Senhor dos Anéis e O Hobbit, fez filmes toscos e bagaceiros mas bem hilariantes e divertidos no começo de carreira.
Bad Taste (Nova Zelândia, 1987), conhecido no Brasil como Náusea Total, foi o primeiro longa-metragem do diretor Peter Jackson, e teve inicio em 1983, sendo inicialmente um curta de apenas 15 minutos, que prolongou de tamanho, e se transformou após 4 anos de trabalho, em um longa de 92 minutos.
Bad Taste é um filme de terror-trash que conta a história de uma população, de uma pequena e pacata cidade chamada Kaihoro, que desaparece misteriosamente do mapa, após a invasão de seres de outro planeta.
Esses ETs se assemelham e muito com os terráqueos, e na verdade são seres feiosos e que estão na forma humana provisoriamente.
Seus objetivos são eliminar os seres humanos da pacata cidade (e por que não da face da Terra?) e dominá-la em seguida, além de abastecer uma rede intergaláctica de fast-food com carne de gente.
Mas como todo filme tem o seu herói, na trama temos aqueles que sonham em investigar o sumiço da população e eliminar os ETs, que são Derek (o próprio diretor Peter Jackson) e seus amigos Ozzy (Terry Potter), Frank (Mike Minett) e Giles (Craig Smith).
A equipe técnica de Bad Taste foi composta por amigos de Peter Jackson, que tiveram que economizar dinheiro para a realização desta obra cinematográfica de baixo orçamento, o que não impediu que esta produção se tornasse um clássico do cinema trash e da tosqueira.
Peter Jackson em cena.
A produção tem cenas de gore e perda de braços, cabeças e cérebros. Para quem gosta dos subgêneros trash/ splatter, vale a pena dar uma conferida.
OBS: Em Bad Taste não vemos uma mulher atuando no filme… [...]
No Brasil, o filme foi lançado em DVD como Bad Taste, pela Trash Collection (Estúdio: VTO Continental). Por Calil Neto (calilnomundopop)

Curiosidades: 
O nome da cidade 'Kaihoro' sob ataque é uma palavra maori que pode ser traduzida como "Cidade dos Alimentos" ou "Fast Food" - Kai significa "Comida", e Horo significa Vila e também "Rápida", dependendo do contexto.

O diretor Peter Jackson filmou o filme nos fins de semana, durante um período de quatro anos, com amigos fazendo os papéis principais. Jackson financiou a maior parte do filme até o final das filmagens, quando a New Zealand Film Commission lhe deu dinheiro para terminar seu projeto depois de ficar impressionado com o que ele já havia produzido. Nunca houve um roteiro para o filme; cada cena foi filmada a partir de idéias que o diretor teve durante a semana. (imdb)
Nota imdb: 6,6/10
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O OPENLOAD FICOU FORA DO AR... 

Bad Boy Bubby (1993)


Diretor: Rolf de Heer
Duração: 114 minutos
País de origem: Austrália
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Especial dia das crianças, bubby escolhido a dedo ! =) se nunca viu aproveita aí, lembrando que caso queira assistir um filme já deletado, é só comentar, caso odeie o filme, tô no caminho certo, caso goste, preciso piorar, né não?!

Bad Boy Bubby é um filme Australiano de 1993, de gêneros Humor negro e drama.O filme se tornou notório por romper as fronteiras do bom gosto com cenas fortes de violência, incesto e blasfêmia, entre outros assuntos tabu.
Bubby é um homem que passou os primeiros 35 anos de sua vida trancado no porão nojento de sua abusiva e controladora mãe. Tendo sido ensinado que o ar fora de lá é venenoso e que sair seria pecaminoso, ele só compreende a verdade quando seu pai ausente retorna e acaba com a já conturbada unidade familiar. Segue-se uma confrontação trágica, obrigando Bubby a entrar no mundo real. Não sabendo nada sobre a vida e claramente sofrendo de distúrbios mentais, ele sai cambaleando pela cidade, divagando um monólogo feito principalmente de frases prontas, ouvidas ao acaso. Seu comportamento é interpretado de diferentes maneiras por pessoas que ele encontra: alguns o acham louco, enquanto outros comparam seu estranho discurso e comportamento com brilhantismo.

Bubby venceu 4 prêmios do Instituto Australiano de Cinema de 1994; Melhor Diretor (Rolf de Heer), Melhor ator principal (Nicholas Hope), Melhor Roteiro Original (Rolf de Heer), e Melhor Edição (Suresh Ayyar). Também foi nominado para melhor filme (Rolf de Heer) e Melhor Fotografia (Ian Jones).
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Baixio das Bestas (2006)


Diretor: Cláudio Assis
Duração: 80 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: Inglês (embutir)

Sinopse: O Baixio das Bestas é um lugar símbolo das confluências humanas. Uma pequena comunidade entranhada dentro de uma cultura secular e paralisada em sua autoridade e em sua moral: a decadente cultura latifundiária. Nesse cenário se passa a história de Auxiliadora, uma menina explorada pelo seu velho avô. Armando uma arena de combate no meio do canavial, o Baixio das Bestas serve como centro nervoso da ação, onde o que interessa não é constatar uma situação, mas problematizar as relações e sugerir narrativas, a partir delas. Humanizar as questões e dimensionar a existência além da aparência das coisas e fraturar a cômoda situação de espectador diante dos fatos.

"'Baixio das bestas' é uma jornada pela miséria humana" 
"Baixio das bestas" não enrola nem amacia. Um "Irreversível" da Zona da Mata - guardadas as devidas proporções -, assim como no polêmico filme francês, em "Baixio das bestas" não há vaselina. Até por isso, Caio Blat e Matheus Nachtergaele gritam numa orgia: "- Cadê a manteiga? Hoje eu quero c*!". Masturbação, estupro, espancamento de mulheres, exploração de menores, pedofilia, sodomia, depilação íntima feminina in loco (ou em foco, ou em close), um pouquinho de sexo explícito, pênis na tela, vaginas na tela, está tudo lá. Por trás, um estudo cru e cruel sobre a exploração humana, sobretudo da mulher.
De um lado, a menina explorada pelo avô - que também é seu pai -, sendo exposta por ele, nua, para caminhoneiros. Um puteiro freqüentado por violentos agroboys é o outro lado da moeda responsável pela carga dramática do filme. Dentro desses dois núcleos é onde fundamentalmente o importante acontece.

"Baixio das bestas" é um filme contundente, tenso, violento e - como não podia deixar de ser - polêmico. É esplendidamente fotografado em CinemaScope - como em "Amarelo manga" -, com muita câmera na mão, ótimos planos-sequência e um desempenho visceral de seu elenco. É uma obra importante dentro da (pouca) variedade do cinema brasileiro, e mais um "pé na porta" de fora do eixo Rio-São Paulo, que já nos brindou com "Cinema, aspirinas e urubus" e "Cidade baixa". "- Sabe o que é o melhor do cinema? É que no cinema tu pode fazer o que tu quer" - diz o personagem de Matheus. E é isso que Claudio Assis faz. O que quer. Aparentemente, sua intenção de chocar é muito clara. O que não quer dizer que, através de um olhar mais atento, não se perceba o quão importantes são as denúncias que faz. Suas pertinências são mais que relevantes. Ao preferir não tapar o sol com a peneira, ele joga um foco de luz na parte "mundo cão" de nosso mundo. De nosso país. Pode-se não gostar de seu estilo cinematográfico. No mundo real, entretanto, dar as costas não é uma opção.
Daniel Levi - O Globo Online (2007) 

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Ett Hål i mitt hjärta (2004)


Outros títulos: Um Vazio no Coração (BR) 
A Hole in My Heart (CA)
Diretor: Lukas Moodysson
Duração: 82 minutos
País de origem: Suécia
Áudio: | Legenda: Português

Sinopse: O adolescente Eric (Björn Almroth) vive num pequeno apartamento com Rickard (Thorsten Flinck), seu pai. Eric passa boa parte do seu tempo ouvindo música em seu quarto, enquanto Rickard, que é um cineasta amador especializado em filmes pornôs, está filmando uma destas fitas dentro do seu apartamento juntamente com um amigo, Geko (Goran Marjanovic), que é emocionalmente perturbado, e uma jovem, Tess (Sanna Brading). Os três estão "estrelando" o vídeo. Durante as filmagens, que já duram alguns dias, Rickard e seu "elenco" vão perdendo o controle dos fatos e o pornô vai se tornando cada vez mais violento.

Um Vazio no Coração é uma experiência corajosa e chocante filmada na intimidade de um pequeno apartamento onde quatro personagens são mostrados através de atos de degradação psicológica, perversão sexual e isolamento emocional. As coisas em comum emergem entre eles, dando a cada um o sentido de conforto com o presente e algo menor que o medo para o futuro.

Opaco, chocante e deliberadamente fragmentado. Agride a platéia com cenas repugnantes de sadomasoquismo acompanhadas de música industrial eletrônica, pop-rock e até uma inserção de A paixão de São Matheus de Bach. Reforçando a escatologia, bonecos GI Joe e modelos de borracha dos órgãos sexuais praticam todo o tipo de aberração (omelete). 
O desfoque na história, cenas perdidas e aparentemente sem nexo (o que são característica Dogma 95, como citaram abaixo), a miséria e a decadência humana sendo representadas de forma tão crua me levam a concluir que todos esses elementos usados na narrativa cumprem com eficiência a intenção do filme (deixando até mesmo a sensação de "vazio" em termos de roteiro, uma vez que a história é tão perdida quanto seus personagens) (Paloma Rangel, filmow).

Bem, na minha opinião, foi tedioso de assistir, sim pode ter violência, pornografia e filosofia juntos (estranhão), mas sei lá, é um filme sei lá. Vale a pena conferir para quem gosta de bizarrice e filmes diferentes, em um domingo!
Alguns comentários poderão te dar vontade de assistir, pois quanto mais nojento melhor, né? 
Comentário no filmow kakaka

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Exitus II: House of Pain (2008)

Diretor: Andreas Bethmann
Duração:  95 minutos
País de origem: Alemanha
Áudio: Alemão | Legenda:

Sinopse: Exitus II: House of Pain é a continuação direta de Exitus Interruptus. Então é Andreas Bethman que retoma as hostilidades desse filme trash (lixo), gore e pornográfico.
Lembra que o primeiro tava mó sujo? E nada perturbador. 
Em Exitus 2, a vítima do assassino sádico, Manuela, desaparecida, o criminoso abominável também.
A jovem, Sophie, investiga o assassinato de sua irmã Monique. Ela e sua namorada então vão para a cena do drama, a casa abandonada. Finalmente ... Abandonada ... não tanto, já que a casa lhes dará respostas para suas muitas perguntas.
Sophie encontra o cadáver de Monique: sua irmã está morta e o corpo está em estado de decomposição. Um misterioso assassino mascarado fez sua aparição e toca o terror. Menos requintado que o primeiro Exito em termos de torturas sádicas, o Exitus 2 ainda permanece na mesma linhagem.
Há uma falta de orçamento e talento e é tão ruim (apesar da pornografia) como seu antecessor, PORÉM é claro que deve estar aqui, pois é um filme "undirgraud" não tão simples encontrar na internet.
2 anos se passaram desde os terríveis acontecimentos na Casa do Exito. Sophie (Mia Magic), a irmã da assassinada Monique, sofre com o fato de que o corpo de sua irmã nunca foi encontrado e o assassino nunca foi levado à justiça. Ela acredita que Monique ainda pode estar viva e ser mantida prisioneira do psicopata.

 É filmado, editado, escrito e dirigido por Andreas Bethmann, ele também fez a trilha sonora. A série Saw é reconhecível como uma das fontes de inspiração. Sendo este um filme de Bethmann, você pode contar com abundantes quantidades de nudez, mas há menos sexo explícito neste filme em comparação com o anterior. Como o elenco temos um grupo de mulheres que mais ou menos eu acho que tem um histórico anterior na indústria do cinema adulto; Renee Pornero, Mia Magia, Natascha Nós e Suzi-Anne, a última é a mais bonita.
As atrizes principais infelizmente nem sempre são bonitas de se ver, apesar de estarem nuas numa grande parte do filme e a atuação deixa muito a desejar. A iluminação é boa, o trabalho da câmera sabe como agradar, os cenários são bastante elegantes e a música é discreta mas apropriada. Há cenas de tortura, degradação, necrofilia e canibalismo, mas essas cenas são tão mal encenadas que perdem muito do impacto. Não há gore suficiente para satisfazer os gorehounds e os efeitos especiais, estes todos vêm das mãos do diretor não são realmente bons e não são muito convincentes. O filme é muito chato, só acontece muito pouco e quando finalmente acontece o tempo foi longo. E há uma falta geral de lógica. Esta revisão é baseada na versão Hardcore gore lançada pelo X Rated Kult DVD, apenas em alemã (daydreamer, 2012).
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Feed (2005)


Outros títulos: Feed - Fome Assassina
Diretor: Brett Leonard 
Duração: 101 minutos
País de origem: Austrália
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Phillip Jackson (Patrick Thompson) é um policial que trabalha como cyber-investigador de sites pornográficos. Até que um dia ele descobre um site chamado Feeder, pertencente a Michael Carter (Alex O'Loughlin), um homem psicótico que admira mulher obesas. No site ele alimenta suas vítimas até a morte, filmando este processo e transmitindo-o pela internet, para uma clientela seleta. Durante sua investigação Phillip descobre que Michael é americano, o que o faz deixar a Austrália rumo aos Estados Unidos para tentar capturá-lo.

"Feed" funciona razoavelmente bem em um nível visceral e doloroso, embora seja difícil para algumas pessoas assistirem. Nem sempre terrivelmente coerente, ou crível, também sofre de um "herói" que simplesmente não é muito bom em seu trabalho. No entanto, ele está segurando em seu próprio caminho sórdido. As performances geralmente são boas, embora o cinema tenda a recorrer a essa edição padronizada de herky-jerky com muita frequência. Existem também algumas opções apropriadas de trilha sonora. Os efeitos são muito grosseiros às vezes. A julgar pelo texto de abertura, parece que o diretor Brett Leonard (do famoso "The Lawnmower Man") e a empresa estão usando a história como algo para fazer um comentário sobre os hábitos alimentares excessivamente pobres dos norte-americanos, bem como sobre o corpo imagem. Há um pouco de alimento para pensar aqui, se alguém vai perdoar a expressão.
Não é um perturbador tipo Cannibal Holocaust, Salo, Hostel, Se7en, seu horror é simplesmente por causa do assunto, não sangue. Para alguns críticos um filme ruim, muito ruim, para outros muito bom, um filme dividido. Talvez faltou abordar um pouco o assunto sobre o fetiche dos fãs? (os loucos iriam gostar). Alguns pararam de comer ao assistir o filme, eu não.
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