⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

Ayahuasca: Relato de experiência xamânica

Relato escrito pela Jessica Lange, lembrando que este chá não é usado para se divertir, e de qualquer forma como acontece com LSD, para ter onda LSD, Ayahuasca é um tratamento religioso! Não use para outros fins o blog não compactua com a utilização do chá apenas como droga. 
Eu não lembrava mais quem eu era…
Estava vivendo como uma pessoa aleatória. Que fazia as coisas sem saber o porquê. Só sabia que tinha que ser uma pessoa independente um dia. E pra isso precisava ganhar dinheiro com alguma coisa.
Até que no Carnaval de 2015 o meu namorado, daquela época, me chamou para participar de uma cerimônia Xamânica com o chá Ayahuasca, pois iria me fazer enxergar meu potencial e bla bla bla, coisa que ele vivia dizendo que eu tinha. Mas eu achava que estava entendendo o que ele queria dizer…
Fomos para uma cerimônia com o Xamã Leo Artese, em Campina Grande (Econtro da Nova Consciência).
Nem parei pra ler nada sobre o que aconteceria. Simplesmente fui pelo que me contavam.
Chegando ao sítio onde seria realizada, de noite, nos dirigimos para uma clareira no meio do mato preparada já para o acontecimento.
O Xamã, junto a sua ajudante Fany, organizam um altar e designam os guardiões do fogo, responsáveis por manter a fogueira acesa a noite inteira, mesmo usando a medicina, sob seus efeitos: sananga, sambô (que no dia não tinha), rapé e o chá. E aí ficou o meu namorado como guardião e seu irmão como ajudante.
Os novatos foram orientados de como seria alguns minutos antes e enquanto isso as pessoas se organizavam numa roda incluindo o altar. No centro, a fogueira. Único ponto de luz do local.
Leo Artese iniciou com a palavra e pediu que todos formacem uma fila para tomar o chá.
Não senti medo. Pelo contrário. Mesmo com todas as história de terror que me contaram (colegas, claro kkkk pra fazer terror mesmo) sobre os efeitos alucinógenos do chá, entrei numa espécie de transe desde que saímos na cidade de van. Fui até lá atônita. Chegamos e me mantive nesse estado.
O Xamã introduziu uma fala, lembrando a todos que é interessante terem respostas a serem buscadas ali. Que não é uma experiência aleatória (tipo eu na época) e que a experiência deveria se pautar na busca destas respostas que agregam valor a vida de cada um.
A minha estava na ponta da língua: queria entender o meu caminho nesta vida. Se eu estava no caminho certo no que estava fazendo naquela época, do marketing digital. Eu não tinha certeza… não estava me preenchendo como deveria e eu quase percebia.
Fui uma das últimas das trinta pessoas a tomar o chá. Queria que todos entrassem em transe antes de mim, pra que eu pudesse ver lucidamente. Mas não foi possível. Bastou o Xamã tocar o bombo, e eu comecei a vibrar muito.

Os antigos egípcios de linhagem arcturiana realizavam autoregressão sonora, através dos sons eles acessavam vidas passadas. E então tudo se encaixa.
Um choro explodiu da minha garganta e eu comecei a agradecer muito a Deus por algo que não sei
“Meu Deus, obrigada! Senhooor!!! Graças a Deus! Muito obrigada!”
e chorava, me agarrava nas folhas da grama com se precisasse me segurar em algo pra me manter ali. Só que do nada eu voltei e olhei pros lados com vergonha das pessoas me verem daquela forma e disse
Caramba!! O que foi isso? Acho que não sou eu que estou chorando…
E do nada voltava ao estado de choro
Não! Meu Deus, me ajuda! Muito obrigada! Muito obrigaada!
E sentia um pensamento que dizia “este é o caminho! Você está no caminho certo! É isso!” era uma imensa alegria e alívio que eu sentia, mas confusa pois aquela resposta não era sobre minha profissão da época, era sobre o que eu estava fazendo ali, o caminho espiritual! Eu não esperava por isso! Aho! 😀
A partir daí começou minha viagem. Meus sentidos começaram a ficar muito apurados, eu esfregava minhas mãos na grama que estava tão mais verde mesmo na penumbra e parecia viva, como se respirasse. A fogueira estalava quase que em minha bochecha. Até que senti algo em minha testa. Com olhos fechados, via tudo rosa, era como se eu estivesse dentro do meu pulmão e via suas fibras. Tudo rosa. Minha respiração estava muito profunda. Como se meu pulmão estivesse respirando sozinho e muito maior. Incrível. Minha testa vibrava muito e tudo era muito psicodélico! Até que uma pressão parecia rasgar no local do meu terceiro olho, como se ele estivesse abrindo e algo estivesse saindo de dentro dele com muita urgência. E eu senti um prazer tão descontrolado que gemi muito alto! Um orgasmo praticamente, mas pela testa. Vai entender…

A testa rachando ao meio, uma explosão de prazer e luz saia de minha testa. Abri meu terceiro olho!
Claro que levei advertência. Já não era mais eu. Era uma entidade feminina, gemia, sorria, era sensual. Levava várias advertências a noite inteira pelos ruídos que fazia. E me dizia o nome Jurema.
A noite toda ela comigo, quando não era ela, eram outras entidades não muito boas, mas comuns, como obsessores. Eram outras personalidades, me sentia homem, mulher, jovem, criança. Ou será eu em outras vidas, outras dimensões? Talvez eu nunca saiba. E quando o xamã chamava pelos espíritos protetores, a entidade feminina voltava e se colocava em sua postura super ereta e de peito aberto.
Em alguns momentos eu não estava presente (a maioria deles). Estava muito longe. Acessava visões do Egito, muito claramente, mexia a cabeça e era como se estivesse lá. Me via meditando como sacerdote com outros sacerdotes, via paredes ilustradas, via cerâmicas, tudo com personalidades diferentes em cada lembrança. “Cheguei” até a lamentar com saudade “como eram lindas as cerâmicas egípcias” algo assim… Sentia saudades. Até hoje sofro com saudades de algo que não vivi nessa vida. É bem estranho quando medito ouvindo sons hindus ou egípcios e começo a sofrer com intenso pesar vendo o céu egípcio, o calor no rosto, paredes amarronzadas, grandes pilares. Já consigo lidar com isso, mas pretendo entender melhor com ajuda de algum terapeuta em breve. Ou eu mesma, quem sabe! 🙂
Senti a força de entidades masculinas. Um peso de responsabilidade negra que era como se me guiasse ou não. Poderia ser eu mesma acessando mais uma personalidade! É confusa a experiência quando você não tem nenhuma anterior kkkkkk
Enfim, senti vários trabalhos energéticos feitos em mim. Foram longas horas de vivência sentada com a coluna ereta. Eu não me levantava. O Xamã chamava à entidade que estava em mim por uma nomenclatura que não lembro, mas ela dizia que não e sorria.
Via as pessoas usando as outras medicinas e ela dizia “você não precisa de nada disso. Não precisa sofrer pra entender o necessário aqui.” Em alguns momentos vinha a ideia de que aquilo era até meio retrógrado. Desnecessário. E ela dizia que estava ali pra minha proteção. Eu só observava, não tinha poder de discernimento pra nada ainda. Estava tudo bem e eu estava me sentindo plena e segura.
De manhã, após muitos trabalhos, rituais, incorporações e regressões, o bastão falante. Cada um comentando o que achava legal sobre a experiência. E eu ainda sob efeito do chá. Demora bastante pra sair do meu sistema…
Voltei pra Recife outra pessoa. E jamais voltei a ser quem eu era. Não me sinto aquela pessoa aleatória. Eu, de fato, encontrei a garota de 15 anos que tinha o sonho de trabalhar com a espiritualidade e não sabia como…

O pós Ayahuasca
É certo que você passará uns 4 dias meio dentro e meio fora… meio aéreo sentindo-se à flor da pele. Ambientes não muito saudáveis deixarão você enjoado, tonto. Foi assim que me senti.
É recomendado que você evite trocas energéticas arriscadas no período de uma semana. Sem brincadeira! Os campos estão abertos e você vai sentir intensamente.
Meu terceiro olho girava que parecia que eu iria me olhar no espelho e ver um espiral na minha testa. Era muito físico!
Eu, que nunca tinha nem lido sobre meditação, sentia a necessidade de meditar, sentava, fazia a meia lotus e entrava em transe sentindo a pineal sem nem ao menos precisar me concentrar. Eu já estava concentrada. É assim até hoje.
Mergulhei de cabeça nos estudos holísticos, fui em busca de contatos nesta área, levantei meu network e conversei com vários terapeutas que eu sabia que conhecia, mas que nunca tinha dado ouvidos.
A partir dessas experiências foi que meu processo com a ansiedade se intensificou e eu achei que iria explodir, era tudo muito novo e complexo. Foi quando resolvi fazer meu primeiro retiro espiritual para organizar tudo e pôr a cabeça no lugar, entender com calma tudo aquilo. Foi três meses depois.
O resultado da ayahuasca em mim, energética  e espiritualmente falando, foi um salto quântico absurdo. Como se eu do nada me tornasse médium (numa linguagem mais objetiva e próxima do comum) altamente sensível e consciente. Visualizar a energia se tornou algo habitual, como se fosse o mesmo que escovar os dentes, pentear os cabelos…
Faz parte do meu dia a dia.

Concluindo
Sempre que posso indico a experiência da AYAHUASCA pra pessoas que precisam se conhecer melhor, porque, de fato, é transformador e rápido! (pelo menos pra mim)
Tive minha segunda experiência, onde mais uma vez deixei Jéssica pra trás e mudei mais uma vez toda a minha vida trazendo uma Jéssica mais lúcida ainda. Foi uma experiência extremamente madura! O contrário da primeira que, segundo um dos mestres que me contatou no dia, foi “recreativa” e pediu que eu não tivesse “vergonha” dela. Tudo pra que eu tivesse contato com minha verdade intensamente, como um choque de realidade. Nesta eu desenvolvi um imenso respeito pelo Xamã e pelo ritual… Entendi tudo!

Jéssica Lange

Nota sobre os filmes


Então, meu notebook era onde estavam todos os filmes em ordem numérica, um belo dia quebrou, não sei se perdi o HD, e muito menos quando vou ter outro. por enquanto os players estão online, e ficarão até não sei quando. Eles estão armazenados em contas gratuitas que possuem um limite de visualizações por mês.  Espero consegui-los de volta mas se danificar o hd, não terei mais os filmes guardados. Como eram muitos não pude armazenar na nuvem. Irei continuar aqui porém com essa pausa nos filmes, e sim já tinha Naked Blood em mãos, e estava preparando Holocausto Canibal. Além de ter encontrado Ken Parl em inglês. Mas é isso aí, as coisas acontecem, e nunca é um adeus! Continuem visitando siga-nos no facebook para quando voltar a onda de filmes vocês ficarem sabendo. 
Talvez voltarei o foco no folclore e outros assuntos.

Obrigada a todos os leitores, temos varias redes sociais nos acompanhem pois aqui como já sabem é o baú underground, não morre, só da um tempo! 


ATUALIZAÇÃO 

o HD FOI PRO SACO GALERO, infelizmente os filmes estavam apenas lá, então é isso! 




Ken Park (2002)

Diretor: Edward Lachman, Larry Clark
Duração: 96 minutos
País de origem: EUA
Áudio: ? | Legenda: Português

Sinopse: A rotina de quatro adolescentes da cidade de Visalia, Califórnia. Shawn (James Bullard) é um skatista que transa com a namorada e com a mãe de sua namorada. Tate (James Ransone) gosta de se masturbar várias vezes seguidas e tem um cachorro de três pernas. Ele é criado pelos avós, que não respeitam a sua privacidade, o deixando furioso. Claude (Stephen Jasso) é agredido seguidamente pelo seu violento pai, um alcoólatra que o acusa de homossexualidade, e é consolado pela sua apática mãe grávida. Peaches (Tiffany Limos) anseia por liberdade, mas tem de cuidar de seu religioso pai, um cristão fundamentalista, que a espanca após vê-la transando. Embora conversem o tempo todo, cada um dos personagens não sabe dos problemas enfrentados pelos outros.

Mais um filme a pedido da nyco, valeu nyco e todos que acompanham o blog! Vocês fazem toda diferença.
Este é um filme sobre relacionamentos. Chocante, emocionante, honesto, maduro, na sua cara. "Ken Park" é o primeiro filme feito que nos leva ao mundo das famílias americanas para nos mostrar o que realmente acontece. A vida não é toda doce e encantadora, mesmo que desejemos que seja. Os filmes não precisam ser alegres e felizes. Não precisa haver perseguições e assassinatos de carros, policiais e mocinhos e bandidos. Para os telespectadores criados em novelas e "Friends", afaste-se, porque você não achará este filme engraçado.
Um choque, com certeza ... banido na maioria dos países, diz muito sobre isso. Quando vejo que isso me faz querer vê-lo. O sexo é totalmente credível. Você não tem atores pegando lençóis ou toalhas para encobrir seus corpos - ei, assim como na vida real !! As cenas são tensas, o lado técnico perfeito. Você será exposto a algumas pessoas problemáticas e elas não são apenas crianças. Os adultos também estão passando muito tempo vivendo a vida. Alguns querem muito mais do que os filhos de 2 e 3 pontos e uma casa branca com cercas.s. Eles anseiam por sexo ilícito. Mas procure mais, você encontrará neste filme. Esses são personagens perturbados pela vida e incapazes de funcionar, exatamente como seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos. Muitas pessoas tropeçam na vida e não têm idéia de como se comportar, como ser amoroso ou terno. Os relacionamentos com algumas pessoas são conflitos constantes que eles nem mesmo entendem. Este filme mostra alguns. A parte triste é que a maioria das pessoas nem percebe como estão estragando suas vidas.
Não vou revisar o enredo. Mas vendo os comentários de  algumas pessoas, dizem ser tão real e por isso ser tão bom o filme, outros dizem parecer mais uma coleção de vídeos reunidos no que seria apropriadamente intitulado "Os piores momentos da América da classe baixa", sem enredo, etc.
O filme tentou colocar todos os dramas possíveis (suicídio, incesto, abuso sexual, matar avós)...
Muitos espectadores adultos ainda parecem preferir negar a possibilidade de seus filhos adolescentes abrigarem fortes desejos sexuais, muito menos a conseqüência provável de que eles já agiram contra eles! Pode parecer um tanto desagradável que Larry Clark, de 59 anos, lide com essas questões (especialmente devido ao nível de honestidade inflexível e franqueza carnal demonstrada aqui), como ele fez em KIDS e BULLY anteriormente, e poucos se atrevem a fazê-lo. 
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Grotesque (2009)


Outros títulos: Gurotesuku
Diretor: Koji Shiraishi
Duração: 73 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Um médico sem nome sempre teve tudo o que sempre quis, mas isso só o fez desenvolver necessidades mais extremas e depravadas. Ele seqüestra um jovem casal no auge de sua vida e os força a um jogo de tormento que lentamente extingue suas esperanças de sobrevivência.

"Hostel" e "Saw" indo ao Japão para tomar alguns esteróides anabolizantes"

Quando um filme é considerado tão hediondo pelo BBFC que um certificado é recusado, os fãs do cinema extremo ficam naturalmente intrigados; Sei que quando me dizem que não posso ver um filme porque isso pode danificar minha mente frágil, fico mais interessado em vê-lo, curioso para ver se minhas sensibilidades (e estômago) podem suportar o desafio .
Felizmente, nos dias de hoje, onde há vontade, geralmente há uma maneira, o que significa que agora eu sou capaz de lhe informar os detalhes sobre esse filme doentio do Japão, que provocou uma reviravolta em tantas calcinhas de censores.
Em poucas palavras, Grotesque é a resposta do diretor Kôji Shiraishi aos cineastas de terror do Ocidente, que nos últimos anos vêm reivindicando 'pornografia de tortura' como seu próprio conceito, quando, na verdade, o gênero foi praticamente inventado pelos japoneses (alguém pode contar sobre Nikkatsu? Ou com a Guinea Pig?). Ao aumentar a violência em seu filme para níveis nunca antes vistos de maldade, Shiraishi está basicamente lançando o pássaro para todos os Eli Roth do mundo e gritando 'Siga isso, se tiver coragem !!!'
A "história", por falta de uma palavra melhor (não há enredo), vê um jovem casal, Aki e Kazuo (Tsugumi Nagasawa e Hiroaki Kawatsure), sequestrado por um lunático (brilhantemente interpretado por Shigeo Ôsako) que abusa sexualmente e tortura fisicamente as pessoas para consiga suas alegrias: aparentemente, esse doente só pode ser satisfeito sexualmente observando a vontade de suas vítimas de sobreviver.
Para iniciantes, o psicopata empurra uma unha grande na parte de trás da garganta de Aki (através de um buraco na mordaça da bola!) E insere outra no abdômen; então Aki e Kazuo são despojados e sexualmente estimulados a ... aem ... conclusão (sugerem muitos fluidos corporais pegajosos). Isso não parece ser o truque para o seqüestrador, então sai a serra elétrica e os dedos (que são usados ​​para fazer um belo par de colares). Kazuo também pega seus mamilos e um braço removido como punição por gritar.
Embora Grotesque seja pouco mais do que uma desculpa para mostrar 73 minutos de cenas incrivelmente duras e realistas de tortura sádica (pelo menos até o surpreendentemente cômico final do OTT, que é como algo direto de um festival de splatter ao estilo de Peter Jackson), ele consegue seu propósito com calma, proporcionando uma experiência incansavelmente cansativa para aqueles de nós que gostam de testar nossos limites; você pode ter visto cenas igualmente repelentes em outros filmes, mas é improvável que você tenha visto tantas em um único filme.
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Robin Eisenberg e as mulheres alienígenas

Robin Eisenberg é uma ilustradora e designer americana, de Los Angeles.  Seus trabalhos mais notáveis ​​incluem colaborações com Thrasher e Vans, ue popularizaram seu estilo gráfico e tecnicolor. Desde então, ela lançou uma loja onde vende alfinetes, adesivos e gravuras de suas obras de arte, que muitas vezes são bastante psicodélicas!

Temas e assuntos principais
Os críticos descreveram o trabalho de Eisenberg como uma abordagem "atrevida [e] sedutora" ao movimento pop art dos anos 60. Caracterizada por uma paleta de cores vívidas e neon, suas ilustrações são mais conhecidas por representar mulheres alienígenas executando tarefas diárias. Suas configurações extraterrestres também são fortemente inspiradas em Star Trek e The X-Files.

Em uma entrevista ao People of Print, Eisenberg descreveu os principais assuntos de seu trabalho como "espaço, moda, feminismo, sexo, maquiagem, Star Trek, livros, bandas, ocultismo, reformas, cães, praia, [e] a ideia de apreciar a estranheza da beleza e vice-versa ". Ela descreve grandes variações de mulheres, muitas vezes citadas como preocupadas com representações da sexualidade feminina e celebrando a diversidade.

CONFIRA: Imagens retiradas de seu tumblr


Seu uso de personagens coloridos e paisagens intergalácticas criou um mundo completamente diferente. O que você quer que as pessoas tirem da sua arte?Sou muito curiosa sobre outros mundos, planetas, dimensões etc. Sempre sinto uma sensação de aconchego sonhador quando penso no espaço e na possibilidade de tudo além do que estamos familiarizados. Eu acho que vem do fato de ser obcecada por Star Trek e romances de fantasia. Quando criança e adolescente, senti que pertencia mais àqueles mundos imaginários do que ao mundo ao meu redor. Eu acho frustrante que eu nunca possa aprender sobre a vida alienígena real ou ser capaz de explorar lugares além do nosso escopo relativamente limitado - tantas perguntas ficarão sem resposta durante a minha vida! Criar meus próprios mundos estranhos (além de incluir elementos familiares e coisas que eu conheço e amo) é uma maneira de me sentir um pouco mais perto de tudo isso (missbish).

🌱 for Playboy 💕 #420Day 🌿 

new print! ✨ so inspired by the nature and architecture here in Singapore ahhhhh 💕🌸😭






The Lords of Salem (2012)


Outros títulos: As Senhoras de Salem
Diretor: Rob Zombie
Duração:  101 minutos
País de origem: Canadá. EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Uma DJ local erroneamente libera uma maldição infernal numa cidade. 300 anos antes, nas mesmas ruas de Salem em que os moradores caminham hoje em dia, pessoas inocentes foram retiradas de suas casas, acusadas de bruxaria e sentenciadas à morte. Os “Senhores de Salem” corriam pela cidade com um punho de ferro, enquanto quatro bruxas que foram torturadas e mortas prometeram em sigilo que um dia voltariam para se vingar.

Rob Zombie realmente se superou com The Lords of Salem. O filme é um retrocesso aos filmes de terror psicodélicos satânicos do início dos anos 70. O filme começa com uma construção lenta, conhecendo o personagem principal, Heidi. Heidi, interpretado por Sherri Moon Zombie, é uma viciada em recuperação que trabalha para a estação de rádio local como DJ de um popular programa de rádio noturno. Ela vive em Salem, Massachusetts, famosa por seus julgamentos de bruxas durante os anos 1600.
Quando Heidi chega à estação de rádio para seu show, ela recebe um disco demo de uma banda chamada The Lords. Pensando que o álbum deve ser de uma banda nova e futura, os DJs o tocam no show. Quando o som sai pelo rádio, muitas mulheres locais entram em transe, como quando a fita é tocada em Evil Dead! Heidi tem fortes dores de cabeça quando o álbum é tocado e a partir daí começa a ter alucinações. Existem muitos flashbacks de 1600, quando um grupo de bruxas estava tendo o sábado ou a missa negra, dançando ao redor de um fogo nu, orando a Satanás e tocando música. As autoridades locais de Salem pegam todas as bruxas e as julgam. Considerados culpados de bruxaria, eles são queimados vivos na fogueira. Enquanto morria, o líder do coven amaldiçoa seu acusador, Nathaniel Hawthorne, e todos os seus ancestrais.
Heidi mora em um prédio histórico com uma senhora mais velha que mora no apartamento abaixo dela. Ela convida Heidi para tomar um chá com suas amigas, mas imediatamente você pode dizer às senhoras mais velhas que têm algo a esconder. Heidi começa uma loucura decente depois de ouvir o álbum Lords of Salem novamente. E é aí que temos os flashbacks das antigas bruxas malignas e seus estranhos rituais satânicos.
Sherri Moon Zombie faz o seu melhor desempenho até hoje, mas ela ainda não é páreo para as rainhas mais velhas que interpretam as bruxas ... Dee Wallace, Patricia Quinn, Judy Geeson e Meg Foster roubam todas as cenas. Meg Foster e Dee Wallace brilham especialmente em seus papéis. Uma das coisas, talvez legal em Rob Zombie é que ele lança muitos rostos familiares do gênero terror e Lords of Salem não foi exceção.
Lords of Salem tem uma verdadeira sensação artística, que os filmes anteriores de Zombie não tinham. Existem várias cenas que me lembram filmes clássicos de Argento como Suspiria. O uso da arquitetura colorida e do cenário de fundo é quase como outro personagem do filme. O filme foi visualmente deslumbrante e deve muitas de suas influências a filmes de terror clássicos como The Devils, The Sentinel, Eraserhead (esse temos aqui) e The Shining. A única parte do filme em que eu não estava tão interessada era o final psicodélico. Pareceu fora de contexto, mas talvez eu goste melhor em uma segunda visualização. Também tinha muitas fotos gratuitas da parte traseira de Sherri Moon.. Infelizmente, eu não acho que Lords of Salem seja atraente para o público em geral e provavelmente não terá um amplo lançamento como seus filmes anteriores.
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A involução físico-mental homem-natureza

A evolução cultural em todos os povos produziu um paulatino distanciamento das técnicas xamânicas e, sobretudo, do uso das plantas alucinógenas. Esta tendência foi levada ao extremo de considerar estas plantas como “tóxicas” ou “diabólicas” e seu uso é proscrito em quase todo o mundo moderno. Todavia, desde fins do século passado, muitos ocidentais têm incursionado novamente no consumo destas substâncias, buscando uma resposta aos grandes problemas da civilização industrial (Zuluaga, 2002). 

Tóxicos são as inúmeras drogas químico-farmacêuticas sintéticas que combatem provisoriamente o efeito das doenças e não suas causas. E, muitas vezes, ocasionam efeitos colaterais e dependência físico-mental, principalmente quando mal administradas (Gregorim, 1991). Deixando o organismo com menos resistência para um possível retorno da mesma doença, cada vez doente, o organismo necessita de uma maior quantidade de medicamento. 

As conclusões a seguir foram retiradas do trabalho de Thiago Martins (2006):
Com o desenvolvimento da ciência e tecnologia, a divisão dos componentes do corpo humano na medicina tornou-se muito mais comum. Os médicos tradicionais modernos sabem muito mais sobre muito menos. Esse desenvolvimento também causou uma divisão do ser humano em espírito e matéria, onde o campo material foi privilegiado, ocasionando certo esquecimento da importância do espírito para uma boa saúde. 
Assim, a Ayahuasca mostra-se como remédio em potencial, pois, induzindo a uma evolução espiritual, as mudanças de hábitos e sentimentos favorecem a uma vida mais saudável em todos os aspectos. São inúmeros casos de dependentes químicos que conseguiram livrar-se do vício após o com a bebida. Além disso, na maioria das vezes ocorre uma mudança de atitude em relação ao próximo e à natureza, devido a um despertar do amor crístico, que seria o redescobrimento dos ensinamentos de Cristo e amor a Deus e ao próximo na prática. Podendo, nesse sentido, ser usado no sentido terapêutico, além do religioso, o que vem ocorrendo cada vez mais. 
Vale ressaltar que não apenas as Plantas de Poder podem proporcionar esse êxtase desejado há milênios pela natureza humana. Práticas iogues, meditações, rezas fervorosas, jejum e técnicas de respiração são apenas alguns dos tantos outros meios para atingir esse transe. Entretanto, as Plantas
de Poder aparecem como um caminho mais curto e profundo para essa finalidade. 

A modernidade representa o cenário que propaga o discurso por meio do qual os vínculos que sustentavam a relação corpo e natureza sofreram uma cisão. Com isto sugere-se que, no quadro moderno, houve um redimensionamento da relação homem-natureza.


Referências:
ZULUAGA, G. A Cultura do Yagé, Um Caminho de Índios, In: O Uso Ritual da Ayahuasca, LABATE, B. C. & ARAÚLO, W. S. (orgs.), Campinas, SP, 2002. 
GREGORIM, G. Santo Daime: Estudos sobre Simbolismo, Doutrina e Povo de Juramidam, Editora Ícone, São Paulo, 1991.
Thiago Martins e Silva, Trabalho Final de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia Florestal como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Florestal . PROPAGAÇÃO VEGETATIVA E ESTABELECIMENTO EM CERRADO DE Banisteriopsis caapi. 2006. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília. 

Xamanismo: A arte do Êxtase (Parte 1)

Por Ana Vitória (2006)
Arte do êxtase ou "ex stasis", termo grego, significa literalmente - "ficar fora" - "libertar-se" da dicotomia da maior parte das atividades humanas. Êxtase é o termo exato para a intensidade de consciência que ocorre no ato criativo. Não é irracional, é supra-racional, une o desempenho das funções intelectuais, volitivas e emotivas; a experiência com o LUMINOSO, a contemplação do todo, unidade encontro.

O XAMANISMO ARCAICO

A RAIZ DA PALAVRA XAMÃ - Deriva da língua dos povos Tugus, da Sibéria, adotada amplamente pelos antropólogos para se referirem a pessoas de uma grande variedade de culturas arcaicas, que antes eram conhecidas por: pajés, curandeiros, magos, videntes. Embora nem todo vidente, curandeiro, mago ou pajé, seja um xamã.
Conhecer a história antiga da terra é conhecer a própria história, sendo assim de vital importância, pois o saber herdado faz parte do conhecimento do ser e atua vivo na memória genética até os nossos dias.
[...]
A Floresta Amazônica é um livro de folhas soltas e deve ser lido, pois é nela que estão, não só a mais rica reserva biológica do planeta terra, mas a nossa história ancestral, ainda existem povos indígenas que não foram contatados pelo homem urbano.
A prática xamânica se deu pela primeira vez nos seres humanos antes mesmo que o homem primitivo dominasse completamente a palavra, usando somente vogais. Por esta razão uma das características desta arte é a poesia cantada, [...] presente tanto nas canções dos velhos xamãs como nos tempos de Apolo.
Estabeleceram pelo poder da palavra, uma relação sutil em diversos planos, entre o nome e a relação sutil em diversos planos, entre o nome e a coisa nomeada, trazendo a própria presença dos seres visualizados; passando ou retornando a níveis de consciência que reportam para o princípio da Criação, onde tudo é paz.
Com a comunicação telepática entre os seres imateriais, chega-se á transcendência. [...]
Na cultura xamânica não há qualquer distinção entre o valor de ajudar os outros e ajudar a si próprio, resultando numa grande aventura mental e emocional onde todos os presentes ficam envolvidos em transcender a noção normal e comum que tem acerca da realidade (pois sentem que o que acontece com UM reflete no OUTRO, gerando uma grande reação em cadeia). Variando de acordo com o indivíduo, assim como no mesmo indivíduo, em ocasiões diferentes.
Existem apenas duas vias, e no Brasil estas duas vias são muito claras, com trajetórias muito distintas, sendo as vias do Xamanismo Clássico & do Xamanismo de Planta de Poder.
O Xamanismo Clássico vem de lugares onde a floresta não é tão fechada como a Floresta Amazônica, mais perto do mar, das montanhas. Seu uso no meio indígena é milenar, e sempre voltado para as soluções de doenças e problemas psíquicos dos nativos, mesmo nas tribos onde o pajé usa alguma planta de poder. O mesmo não se dá com o resto do povo ali existente, é algo mais restrito e muitas vezes secreto, somente nisso difere dos Xamãs da floresta.
A organização consiste em vários Xamãs pajés da mesma tribo, de diferentes idades e graus de sabedoria. Em geral eles são guardiões das músicas e das histórias passadas de geração para geração, sobre o nascimento de sua raça.
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O PRINCÍPIO ATIVO DA AYAHUASKA

O Cipó, Banisteriopsis Caapi. Contém: beta-carbolina, harmina, harmalina, e tetrahidroharmina. A chacrona, Psychotrias, e Diplotes cabreana. Contém: Alcalóide alucinógeno N-dimetiltripamina DMT, substância que tomada sozinha ou por via oral é inativa devido à atuação da Monoamina Oxidasse MAO. As análises mostram que, embora as beta-carbolinas encontradas nos preparos estejam em doses demasiadamente baixas para mostrarem sua propriedades alucinógenas, elas parecem desempenhar um papel na inibição da MAO, livrando assim o DMT de sua ação e permitindo-lhe manifestar suas propriedades psicotrópicas.
Podemos notar pela composição das plantas que a AYAHUASKA cura a depressão. Ayahuaska não vicia e nem cria dependência física ou psíquica, como os remédios para convulsões ou antidepressivos.
Não há nenhum impedimento legal por parte da Secretaria de Saúde.
O chá da chacrona e do cipó age como facilitador, colocando o cérebro pronto para trabalhar com velocidade máxima, em estado CONSCIENTE ALFA.

Mr Pickles: Um puta gore com Death Metal (link torrent)

Hoje vou falar de uma série/desenho que acabei de colocar a terceira temporada para baixar, pois ela se encaixa bem aqui no blog! Algumas pessoas podem não conhecer, o farei conhecer. Mr pickles é uma série criada por Will Carsola e Dave Stewart para o canal Adult Swim, única e gráfica sobre um menino (da família Goodman) e seu cachorro, que expandirá seus horizontes no gosto musical. Os personagens sórdidos e estranhos farão você questionar por que não é censurado na TV. A Animação se encaixa bem nesse tipo de gênero. Não é um orçamento enorme, porque não há necessidade. Alem do cachorro extremamente diabólico e psicopata, o desenho está repleto de simbolismos ocultos e imagens satânicas, às vezes, escondidos em frações de segundo na tela. 
Não é um programa muito engraçado, honestamente. Eu realmente ri espantada com o quão imensamente demente pode ser. Há elementos engraçados, como como o Sr. Pickles sempre parece inocente antes de ser exposto, ou como o avô sempre parece louco. É realmente apenas inteligente em termos de violência. Os adolescentes adorariam isso - está cheio de excesso. Tente encontrar uma cena normal sem nada minuciosamente grosseiro ou pervertido. Isso não vai acontecer.
A qualidade, por ser animado no Adobe Flash. É extremamente detalhado, rápido e a violência é completamente louca. Você pode rir disso, mas não pelas razões certas. gosto do fator de choque, a mas só posso lidar com cerca de 1 ou 2 episódios por vez. 

Nervo Craniano Zero (2012)


Diretor: Paulo Biscaia Filho

Duração: 88 minutos
País de origem: Brasil
Áudio:  Português | Legenda: -

Sinopse:  A escritora de sucesso Bruna Bloch põe em prática um plano inescrupuloso para evitar que tenha uma crise criativa e saia da lista de autores mais vendidos: adquirir um chip indutor de descargas de dopamina que, quando implantado no cérebro humano, gera surtos de inspirações. Para isso, ela contrata os serviços do criador desta invenção, Dr. Bartholomeu Bava, que perdeu sua licença médica após um acidente nas pesquisas para criação do chip. Mas Bruna não quer implantá-lo em si mesma, e sim em uma cobaias humana, a simplória garota Cristi.
Bom, essa semana descobrir uns filmes trash brasileiro, o primeiro foi publicado ontem "Morgue Story – Sangue, Baiacu & Quadrinhos (2009)", do mesmo diretor, além de Nervo Craniano Zero, há ainda Virgens Acorrentadas (2018) (filmow), para quem quiser saber mais, este último não irei publicar no blog, irei deixa-los curiosos para ir atrás.
O filme Nervo Craniano Zero, que possui influência (mas sem cair na mera imitação) de filmes como Re-Animator e Do Além,  alguns efeitos especiais são precários mas que, no entanto, tornam-se irrelevantes e até divertidos diante dos diálogos marcados pelo cinismo e humor sutil, o que já denota a proposta do filme, que é não se levar assim tão a sério. Nervo Craniano Zero, lançado em 2012, é a prova cabal que sabemos sim fazer nossos Re-Animators com sangue, suor, lágrimas, poucos recursos e ainda assim, muito esmero e competência.

"Nervo Craniano Zero" é um dos mais premiados filmes de terror nacional dos últimos anos. O longa recebeu prêmios como Melhor Diretor no New Orleans Horror Film Festival; Melhor Filme e Melhor Atriz no Montevideo Fantastico; Melhor Filme Estrangeiro no Another Hole In The Head de San Francisco; Best FX! No Thriller! Chiller! De Grand Rapids, Michigan; Melhor Filme, Atriz, Edição, Efeitos de Maquiagem e Direção de Arte no Hollywood Investigator.... - Veja mais em noticias.bol.uo
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Morgue Story – Sangue, Baiacu & Quadrinhos (2009)

Diretor: Paulo Biscaia Filho
Duração: 78 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda: -

Sinopse: Ana Argento, uma bem-sucedida cartunista, está frustrada com sua vida amorosa. Ela conhece, então, dois sujeitos bastante peculiares: Daniel Torres, um médico sociopata e estuprador em série, e Tom, um cataléptico crônico que ironicamente vende seguros de vida. O encontro ocorre no local mais propício: o necrotério. 
Morgue Story: Sangue, Baiacu e Quadrinhos é um filme brasileiro lançado em 2009 do gênero terror e comédia, escrito e dirigido por Paulo Biscaia Filho.
Morgue Story é uma adaptação de uma peça teatral homônima encenada em 2004 na capital paranaense. O filme teve suas locações realizadas na cidade de Curitiba, sendo lançado no ano de 2009 em diversos festivais de cinema pelo mundo. Sua estréia, no Brasil, ocorreu em junho de 2010. Apresentado em mais de 30 festivais de cinema, foi premiado em 8 festivais.
O diretor que é do do grupo Vigor Mortis de Curitiba, Paraná, anuncia em tom grave: “Espero que vocês gostem de trash”. Silêncio. “Esse é um filme trash!” A plateia descamba para a gargalhada. A sequência de abertura é criativa e emenda direto no diálogo mordaz entre Ana Argento (Mariana Zanette) e o barman (Fábio Silvestre). Pronto, não precisa de mais nada, o público está ganho.
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Hospital da Corrupção e dos Prazeres (1985)


Diretor: Rajá de Aragão
Duração: 83 minutos
País de origem: Brasil
Áudio: Português | Legenda:  -

Sinopse: Num hospital desqualificado, enfermeiros, médicos e pacientes participam de uma grande orgia. Cenas explicitas com peças de alcatra e picanha num dos mais baixos filmes nacionais do gênero.

Pornochanchada foi um gênero do cinema brasileiro. O termo, fruto das junções das palavras "pornô" com "chanchada", serviu para classificar um tipo de filme que começou a ser produzido na passagem para a década de 1970, que, por uma confluência de fatores econômicos e culturais, em especial com a liberação dos costumes, produziu uma nova tendência no campo cinematográfico no questionamento dos costumes e na exploração do erotismo. Produto cultural tipicamente do Brasil, a pornochanchada teve um grande sucesso comercial no país ao longo da década de 1970, não obstante o baixo custo de suas produções, realizadas principalmente na Boca do Lixo (wikipedia). Tem uma lista no Filmow caso você queira saber outros filmes dessa época pornochanchada, clique aqui.
O termo "boca do lixo", se refere a uma região do centro da cidade de São Paulo, localizada no bairro da Luz. Nas décadas seguintes, essas companhias atraíram distribuidoras, fábricas de equipamentos especializados, serviços de manutenção técnica e outras empresas do ramo cinematográfico para as redondezas. Entre o fim dos anos 1960, e o começo dos anos 1980, a Boca do Lixo tornou-se um reduto do cinema independente brasileiro, desvinculado dos incentivos governamentais.

Castro (2014) cita que: A designação Boca do Lixo era aplicada “porque ali se concentravam sujeitos que desafiavam as convenções morais e legais da sociedade. Seres comparáveis aos restos, à sujeira e aos dejetos produzidos continuamente na cidade” (TELES, 2009, p. 33 apud CASTRO, 2014). Viviam ali prostitutas trabalhando ilegalmente que foram despejadas do bairro por um governador.
O referido segmento erótico do cinema brasileiro corresponde predominantemente à Boca do Lixo, região paulistana compreendida por algumas ruas do bairro da Luz, em que um conjunto de diretores, atores, fotógrafos e demais técnicos cinematográficos reuniam-se entre si, sob a forma de cooperativas espontâneas, e dedicavam-se à vasta produção de filmes rotulados como pornochanchadas, por conta de seu esquema rápido de produção, obedecendo a critérios oportunistas como títulos apelativos e cenas recorrentes de nudez e/ou insinuação sexual.

CASTRO, Wesley Pereira de et al. Interstícios da pornochanchada brasileira: relações ambíguas entre a vendabilidade e contestação política nos filmes produzidos pela Boca do Lixo na primeira metade da década de 1980. 2014.

Sobre o filme aqui citado - Fiscalização sanitária aparece em hospital suspeito de corrupção e atos ilícitos. Mas, ao chegar no prédio, acaba encontrando algo bem pior e repugnante. Em meio as orgias sexuais que ocorrem no local, um grupo tentará desmontar este esquema e prender a quadrilha. Boca do lixo pura do cinema nacional, que inclui cenas bizarras de sexo em cenários repugnantes, incluindo até um açougue.
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Nova versão do Blogger? NÃO

Resolvi escrever sobre a nova versão do blogspot pois fui pesquisar a opinião de alguém e não encontrei nada, talvez porque hoje em dia poucos estão utilizando ... ou sei lá! Mas vou registrar pois se um dia formos obrigados a utilizar essa nova versão de b@& ficarei putassa! 
Nunca gostei muito de atualizações drásticas, pois sempre fazem com algo que está bom, fique bem ruim. Estamos acostumados com uma coisa, uma aparência ok, e do nada pá, muda fica um espaçado nada a ver puta merda ein ?? Claro que aparentemente quiseram passar algo mais "clean" colocando imagens do lado e tudo mais, porém tem coisa desnecessária no meio, e esconderam coisas necessárias.

Vou abrir a porta da minha casa blog e mostrar a versão anterior e a "nova" 
segue ibagens:
Todas as postagens bonitinho, os marcadores de boa ! TUDO OK

As estatísticas de agora, do dia / semana / mês / tudo

Resumo das estatísticas 

AGORA A NOVA VERSÃO TRISTE 
NÃO, DESCULPA MAS NÃO GOSTEI, Ñ SOU OBRIGADA

que estatísticas são essas? querem que a barra de rolamento role a quantos quilômetros? espaçamento desnecessário, NÃO CARA N 
Eu queria mesmo ler alguma revisão de outro blogger, mas não encontrei nada... mas é isso a´, já despejei minha rejeição. 

Black Mass of the Nazi Sex Wizard (2015)

Vomit Gore 4
Diretor: Lucifer Valentine
Duração: 66 minutos
País de origem: Canadá
Áudio: English | Legenda: Inglês

Sinopse: Black Mass of the Nazi Sex Wizard é a prequela da Trilogia Vomit Gore de Lucifer Valentine. Neste labirinto demoníaco, experimentamos o ritual satânico que gera encarnações sem fim de Angela Aberdeen, pois ela está condenada a viver sua existência assombrada da eterna "garota perdida". Numa noite fria e escura de Natal, entramos no reino do inferno de angela e testemunhamos suas mutações torturadas enquanto descemos mais fundo em seu mundo subterrâneo satânico da  Missa Negra Sexual do Mago nazista.

Vômito, sangue e Natal. Este filme é doentio e implacável, embora bastante repetitivo. O estilo dos namorados parece estar melhorando, a trilha sonora e a cinematografia são muito boas, e uma consistência é mantida, apesar do assunto bizarro. Este filme também não gasta tempo com digressões pornográficas que reduzem a tensão. Dito isto, os cortes rápidos, destinados a desorientar, logo se tornam cansativos. E algumas fotos são muito longas ou claras, revelando os efeitos falsos, embora eu não saiba se é intencional. Claro que não há muito enredo decifrável, mas este filme consegue fazer o que pretendia.
De acordo com o horrorsociety (2015), (e que eu não tinha parado pra pensar), o que impressiona não são os filmes em si, mas os fãs, são obcecados por esses filmes. A tal ponto que vários têm os personagens e obras de arte do filme tatuados neles.
A história desta é um pouco mais do que encontramos em Slaughtered Vomit Dolls e  ReGOREgitated Sacrifice , mas é contada de tal maneira que o espectador não tem idéia do que está acontecendo. Por fim, o filme retorna às raízes sangrentas e produz matanças. O filme tem algumas das maiores emoções do cinema independente, mas apenas para os fãs mesmo! 
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Miss Violence (2013)


Diretor: Alexandros Avranas
Duração:  98 minutos
País de origem: Grécia
Áudio: Grego(?) | Legenda: Português

Sinopse: Aggeliki (Chloe Bolota) no seu aniversário de 11 anos se joga da varanda de casa com um sorriso no rosto. Sua família alega que não foi suicídio, mas sim um acidente e parece conformada com a morte da menina tentando, de todas as formas, continuar com suas vidas, perfeitamente organizadas. Em busca de respostas, promotores começam uma investigação para saber se foi, ou não suicídio e quais são os segredos obscuros que essa família, aparentemente perfeita guarda.

Hoje foi o dia dos filmes gregos e estranhos! Seguindo "Dente Canino (2009)" postado a pouco tempo e “Miss Violence” que choca ao mostrar uma família nada convencional. Ambos os filmes retratam a decomposição de famílias nada ortodoxas. Entre pesquisas encontrei um artigo chamado "Dente Canino e Miss Violence: a 'estranha onda grega' e a violência dos afetos" de Catarina Amorim , para os mais curiosos no assunto.

As duas Grécias, de várias maneiras, se cruzam em Miss Violence, drama do jovem diretor Alexandros Avranas que conquistou, em 2013, dois merecidos troféus no Festival de Veneza: o Leão de Prata de melhor direção e a Copa Volpi de melhor ator para o impressionante Themis Panou, um ator originário do teatro que interpreta o patriarca de uma família disfuncional.
A tensão permanente é construída com muita eficácia pelo diretor, a partir de uma fotografia de cores dessaturadas, em tons marrons e, mais ainda, por uma direção de atores que trabalha no sentido de desdramatizar a expressão dos sentimentos. 
Na verdade, no entanto, transmite com precisão a incrível repressão e o pacto de silêncio diante das relações anormais que vigoram dentro da família.
Afinal, as gestações de Eleni se sucedem sem que haja nenhuma outra figura masculina no clã, exceto o pai. E as meninas veem com medo sua aproximação da puberdade.
Não pode deixar de ser incômoda a crueza com que os personagens infantis são submetidos a situações de humilhação ou de violência.
Na coletiva de apresentação do filme, em Veneza, o diretor inclusive comentou este assunto, esclarecendo que a temática de sua história havia sido exaustivamente debatida tanto com seus jovens atores, quanto com seus pais, para garantir que nenhum limite indesejável fosse ultrapassado.
E que sua intenção, ao fazer o filme, era no sentido de uma denúncia e tomada de consciência em relação à violência doméstica escondida entre as quatro paredes dos lares. Ao pôr o dedo na ferida, o diretor expõe um mal que é discutido hoje nos quatro cantos do mundo (Por Neusa Barbosa em exame.com , 2014).
Avranas levou sua história ao extremo, para mostrar o quão podre é a instituição que chamamos de "sagrada família grega". A porta do apartamento está trancada. Para um patriarca, não importa o que acontece por trás dele, desde que fique lá. Afinal, é a família dele. O que importa é o seu próprio rosto para a sociedade, para manter as aparências. O que importa é a superfície, não a substância.
Um filme que é ao mesmo tempo um thriller psicológico e um estudo cultural frio, mas profundo.
Curiosidades: Baseado no caso real de Detlef S, pai de oito filhos, em 2011, que abusou da filha e forçou a enteada a se prostituir. Como afirmou o diretor Alexandros Avranas, o caso da vida real é ainda mais sombrio do que o filme retrata. Detlef S foi considerado culpado em 70 acusações de abuso sexual de crianças menores de 14 anos, 63 acusações de abuso de menores e 29 acusações de facilitar a prostituição.
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Kynodontas (2009)


Outros títulos: Dogtooth | Dente Canino | Canine
Diretor: Yorgos Lanthimos
Duração: 94 minutos
País de origem: Grécia
Áudio: Grego | Legenda: Português

Sinopse: Dente Canino conta a história de uma família que tem três filhos e moram em uma casa isolada no subúrbio. Em volta dessa casa há uma cerca muito alta, que as crianças nunca passaram. Ou seja, os filhos do casal nunca tiveram nenhum contato com mundo exterior. Quem cria, educa e ensina todo para as crianças são os pais, porém, excluindo toda e qualquer influência do mundo lá fora. A situação piora quando as crianças começam a fazer questionamentos que não fazem mais sentido no mundo em eles vivem.

Vinte e poucos anos em uma casa grande e eles ficaram lá a vida toda por causa de seus pais. As três crianças são contadas mentiras de vários graus. Vivendo totalmente isolados do mundo e em um universo fabricado, eles não reagem como as pessoas normais. A falta de conscientização e exposição cria cenários e reações muito interessantes.  Eles realmente pensaram que expor as crianças ao mundo seria prejudicial para elas. Embora isso não seja algo com o qual possamos concordar, existem alguns aspectos positivos que surgem na minha opinião. Por exemplo, quando uma das meninas que nunca foi exposta à cultura popular dança, ela cria algo único. Como ela nunca viu nada antes, ela não é influenciada por nada e cria seu próprio estilo. Isso é positivo em minha mente.
No entanto, só, não há muito suspense, terror nem nada demais para "chocar", apesar de uma ideia interessante muitas vezes, os momentos se prolongavam por mais cinco minutos do que deveriam e os eventos careciam do fluxo necessário para manter alguém interessado. Cinco minutos pareciam dez, dez pareciam vinte e, bem, você entendeu. Longas cenas de sexo desajeitadas, sangue desnecessário, apenas para tentar mantê-lo interessante e nervoso. O filme é provocativo, pois aborda alguns temas sexuais bastante delicados - principalmente envolvendo incesto - que alguns na platéia podem achar desconcertantes para dizer o mínimo. Enfim pelo que percebi é mais um filme que as pessoas dão 8 ou 80, amam ou odeiam!

Alguns dizem ser uma "cópia" do filme mexicano chamado "Castelo da pureza" de 1973, dirigido por Arturo Ripstein. E também que história foi baseada em um evento real que aconteceu no México nos anos 50. 
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Melissa P. (2006)


Outros títulos: 100 Escovadas Antes de Dormir
Diretor: Luca Guadagnino
Duração: 97 minutos
País de origem: Espanha | Itália
Áudio: Itália | Legenda: Português

Sinopse: Garota de 16 anos, solitária e tímida, aceita convite para encontro com amigo que a inicia no sexo e em jogos sádicos. Devagar, ela se envolve com esse mundo e passa a ter encontros ousados com outros parceiros.

O filme não é tanto uma ficção quanto muitos gostariam que fosse. De maneira muito realista, revela a hiper-sensibilidade da juventude, os sentimentos, a maneira especial como tudo está chegando ao cérebro de um homem, o sexo, as cores, os pensamentos confusos ... e então aqui estão as decisões. Melissa sempre quer escolher o que fazer com sua vida, o que sentir, como agir, o que procurar, mas, de alguma forma, a mudança está apenas em suas ações, mas não em seu interior, suas capas de diário geralmente estão desarmonia com o que acontece com ela depois.  Ela é menos consciente do que a personagem interpretada por Liv Tyler em Stealing Beauty, mas muito mais proativa. Ela não deixa as situações passarem, ela está pegando o que pode dali, ela não espera. A crueldade dos atos e a doçura do interior. Incompatível. E que este filme é mais real que um doce romance.
Ainda assim, a maioria diz que 'Melissa P.' é fraco demais e clichê.
Cenas que foram filmados de uma maneira muito amadora e foram interrompidos, então nada realmente aconteceu. Para um filme que entra na vida sexual de um indivíduo, toda a tensão sexual leva a alguns momentos de beijo e, antes que as coisas se tornem excessivas, é interrompida, resultando em tédio. No entanto, houve alguns momentos deste filme que foram bastante bons, como o personagem da avó de Melissa, interpretado pela maravilhosa Geraldine Chaplin. O papel principal de Melissa também foi desempenhado muito bem por María Valverde e ela conseguiu muito bem a personagem sexualmente carregada.
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Ichi the killer (2001)


Outros títulos: 殺し屋 1, Koroshiya Ichi, Ichi: O Assassino
Diretor: Takashi Miike
Duração:  129 minutos
País de origem: Japão
Áudio: Japonês | Legenda: Português

Sinopse: Anjo, um chefe da máfia japonesa, a Yakuza, desaparece com três milhões de ienes. Os membros de sua gangue, liderados pelo masoquista Kakihara, saem em busca de Anjo, mas os métodos extremamente violentos do novo líder acabam chamando a atenção negativamente de gangues rivais. Tudo piora quando ele contrata o misterioso assassino psicopata Ichi, controlado por um policial aposentado.

Esse é um filme a pedido, e a revisão foi escrita por Victor Fermino (2018), como não estou com tempo para assistir, e nunca o vi, não sei o que dizer, se é bom ou mediano, acredito que pelo fato do diretor ser o próprio Takashi Miike, para quem gosta vale a pena!
Ichi the Killer é baseado num mangá de mesmo nome que circulou no fim do século passado, escrito por Hideo Yamamoto. Como ambas as obras seguem a mesma sinopse, vou simplificar: Ichi é um rapaz com problemas psicológicos que é usado por um “mafioso” para dar conta de outros mafiosos, porque o fato de ter problemas mentais fez com que ele se tornasse um lutador extremamente ágil e habilidoso, capaz de trucidar dezenas de homens em minutos, ainda mais quando usa uma roupa especial para matar mafiosos. E do outro lado da história, temos Kakihara, o loiro cicatrizado da imagem acima: Kakihara é um membro importante do grupo que Ichi costuma fatiar, mas não é um membro qualquer; ele é cruel, violento, habilidoso e demonstra um masoquismo doentio. Mais do que isso, Kakihara idolatra dor e sofrimento, tanto dele quanto de outras pessoas.
Com um ambiente estabelecendo uma grande quantidade de figurantes prontos para morrerem de formas horrendas nas mãos de dois psicopatas, qualquer diretor faria um filme de ação, mas a adaptação de Ichi the Killer acaba providenciando um insight da personagem realmente interessante: Kakihara.
Segundo a narrativa do filme, Ichi é uma lenda; ele é a personagem titular mas não passa de um problema para Kakihara e sua gangue. No início, há problemas maiores, e nós, espectadores, somos servidos com um banquete de sangue e violência que, para Kakihara, são banais, mas não da mesma forma que seriam se o filme retratasse a perspectiva de Ichi.
Ichi é, para todos os fins, um super-herói: ele consegue facilmente esquartejar qualquer criatura que cruze seu caminho, usando as lâminas nos seus sapatos, e usa uma roupa especial que o faz parecer ridículo. Sua única fraqueza é o fato de ser, por dentro, uma criança manipulável e instável. Se Ichi fosse o foco do filme, teríamos sequências de ação rápidas e frequentes com um eventual clímax onde Kakihara potencialmente usaria a fraqueza de Ichi contra ele (nesse caso, uma garota, já que os problemas do rapaz são atribuídos a inibição de sexualidade), para só então ser derrotado.
Mas o filme não é assim. Enquanto o mangá de fato retratava Ichi de forma mais humana, talvez devido à duração, Takashi Miike teve que condensar o enredo, e com isso, estabeleceu a narrativa do ponto de vista do mafioso cruel, mas ainda assim, humano.
Veja, é um filme de 2001, época de experiências muitas vezes falhas de integração de efeitos visuais práticos com efeitos computadorizados. Ichi the Killer ainda tem muito sangue de molho de tomate digital, mas a forma como a violência é retratada acaba entretendo. Isso porque a maioria das mortes não tem impacto emocional por si (são mafiosos, afinal), mas porque elas são simplesmente essenciais à rotina do filme.
Rotina?
Sim. Rotina. Como dito acima, Kakihara é um criminoso, mas um trabalhador ainda assim (boa parte do filme é sobre a jornada em busca de seu chefe, Anjo), morte e tortura são rotina. E assim como em Visitor Q, o filme acaba te deixando confortável nesse ambiente macabro, que tem sua própria lógica doentia e suas personagens vindas de um submundo que ninguém gostaria de visitar na vida real.(medium.com)
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Fight for Your Life (1977)


Outros títulos: Lute Pela Sua Vida - Brasil
Ausbruch zur Hölle - Alemanha
Defiende tu Vida - Espanha
Staying Alive - Estados Unidos da América
Otages en Sursis - França
Diretor: Robert A. Endelson
Duração: 85 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Esse filme foi a pedido, não encontrei legenda em português, porém utilizei um programa para traduzi-la! A legenda contém erros, mas da pra entender muito bem, mais uma singularidade!
O exploitation Fight for Your Life não é necessariamente considerado um filme de terror. Mas na verdade não é muito diferente de tortura / vingança, filmes de “horror” como Eu cuspo em sua sepultura ou Última casa à esquerda. Este é politicamente incorreto como qualquer um deles, não apenas com o abuso físico e sexual, mas também com assassinatos de crianças e epítetos raciais de sobra.
A história é básiquinha: três condenados fugitivos tomam como refém a família de um pastor negro (Robert Judd), a fim de ficarem quietos enquanto os policiais estão caçando. Como todos precisam de um pouco de entretenimento, eles continuam abusando e humilhando a família por horas. O principal ofensor é o líder de gangue Kane (William Sanderson, mais conhecido como Larry pelo programa de TV Newhart), um caipira racista que usa uma corda como cinto.
Os criminosos são estereótipos de oportunidades iguais: um branco, um hispânico, um asiático, todos psicóticos. Como em todos os filmes desse gênero, é desconfortável assistir, mas o elemento racial o torna duplamente. Se você é uma pessoa branca procurando algo para assistir com um amigo negro, posso sugerir algo menos inflamatório, como Nascimento de uma Nação (1915) KKK.
Ainda assim, o objetivo da Fight for Your Life é desconforto e, nesse nível, é bem-sucedido (em grande parte graças ao desempenho alegre e desprezível de Sanderson). É um filme de exploração bem feito e corajoso. E como qualquer bom filme de vingança, há muitas oportunidades de vingança ... embora, francamente, isso possa ter ido mais longe. Não sei ao certo qual é a moral da história; por toda a conversa do pregador sobre dar a outra face, ele com certeza muda de tom até o final.
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Cobain: Montage of Heck (2015)


Diretor: Brett Morgen (I)
Duração: 132 minutos
País de origem: EUA
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: "Focado na vida do lendário vocalista da banda Nirvana por meio de materiais inéditos como canções, filmes caseiros, obras de arte, fotografias, revistas e songbooks, "Cobain: Montage of a Heck" é o primeiro documentário plenamente autorizado sobre o músico.Exibido pela primeira vez no Sundance Film Festival 2015, o documentário é dirigido por Brett Morgen (indicado ao Oscar em 1999 pelo documentário "On the Ropes"), que trabalhou desde 2007 na produção do mesmo."

Há uma grande quantidade de críticos, jornalistas e fãs que estão irresponsavelmente jogando a fase "o documentário definitivo" em relação a Kurt Cobain. Este filme não é absolutamente definitivo. Ele oferece uma fatia muito estreita da vida de Kurt e tem pouco ou nenhum foco em sua arte, que é a única coisa que Kurt queria que as pessoas examinassem mais do que qualquer coisa.
O título "Montage of Heck", tirado de uma das antigas mixtapes de Kurt, é certamente um nome adequado. O filme faz uso de vários clipes dos vídeos caseiros de Kurt, desenhos, cadernos, poesia, cartas de amor e muito mais. A edição nessas montagens é linda e atraente, e existem alguns segmentos de animação absolutamente lindos. Porém as vezes essas seções do filme geralmente se prolongavam demais distraindo a narrativa em vez de servi-la e nos vendendo partes da mente de Kurt e da turbulência interna que já eram muito claras.
O filme tem apenas um único tema, que é usar a mídia pessoal oferecida com gentileza pela família Cobain para contar a história de uma alma torturada e hiper-sensível, talentosa e viciada em drogas que se matou, e a nuvem de caos que levou a isso.
Há pouca ou nenhuma percepção sobre sua arte, apenas as lutas que o levaram a fazer sua arte, que são muito menos interessantes porque, como público, estamos bem conscientes do que os hábitos negativos podem fazer com a psique ou a saúde física, mas o real intriga é o que uma pessoa cria ou faz apesar desses problemas. Talvez seja essa a opinião de alguns.  De alguma forma, esse filme conseguiu se tornar o inimigo e refletiu tudo o que Kurt tentou fugir. Apesar de Morgen ter feito isso pelo dinheiro.
Apesar destes detalhes, o filme é um olhar enérgico para Kurt Cobain e o homem que ele era. Foi bem feito, divertido e um documentário que vale a pena ser visto, principalmente de graça.!
A trilha sonora do filme apresenta gravações, capas e remixes ao vivo do Nirvana, além de músicas de outros artistas que se encaixam nas cenas, como a música Buddy Holly, que reproduz os filmes caseiros de seus pais nos anos 60. Isso é bem executado e eu particularmente adoro a versão para violino de "Smell Like Teen Spirit", que foi usada para imitar uma partitura orquestral na sequência animada mais longa.
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