⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

Little deaths (2011)

Diretor: Sean Hogan,  Andrew Parkinson, Simon Rumley.
Duração: 90 minutos
Países de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.
Audio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Em Little Deaths não há nenhum ele
mento, as histórias são completamente independentes, assinados por três diretores diferentes, tendo como semelhança, um forte apelo sexual, o gosto pelo bizarro, pelo sadomasoquismo e pelo trash.
House and Home - O primeiro filme da trilogia diz respeito a um casal abastado com um interesse doentio por desabrigadas, prometem ajuda-la dizendo que é em nome de deus. Depois de jantarem, o casal avança para amarra-la a uma cama, até que "o lobo em pele de cordeiro" mostra sua face. O enredo revela bastante previsível, não tão chocante quanto se imagina,  mas a execução geral é satisfatória  mas teve um desfecho legal. Melhora um pouco depois...
House and Home
Mutant Tool - Nessa curta Jen é uma conturbada ex-prostituta, e Frank seu "parceiro". Jen ainda viciado em sua linha de trabalho tem visitado Dr. Reece, quem subscreveu a ela uma droga experimental, que ele garante que irá ajuda-la. Mas o que os dois desconhecem é que se se tornariam cobaia pessoal de Reece. Por design, Mutant Tool é quase muito estranho para resumir. Jen, viciada em drogas em recuperação e ainda profissional do sexo (uma performance surpreendente e corajosa de Jodie Jameson) ao começar a tomar essa medicação, causa uma conexão psíquica com algum tipo de criatura sexual. Ela começa a ter visões bizarras e experimenta efeitos colaterais terríveis, mas não consegue se impedir de tomar o remédio. Parkinson não deixa absolutamente nada para a imaginação
Mutant Tool
Bitch (Luder) - Claire (Kate Breathwaite) e Peter (Tom Sawyer) vivem uma relação baseada em anulamento, desdém, provocações, humilhação e até mesmo amor, onde ele, em sua carência e submissão e reduzido a mero animal de estimação, Peter parece não se importar com Claire maltratando-o e reprimindo igual faz-se com os animais, entretanto, Claire o humilha de todas as formas possíveis e ao meu perceber, Claire é bastante narcisista, até que um dia Peter cansa, a pra isso, usa como arma de vingança aquilo que Claire mais teme... Digamos que é servida de comida à eles ainda vida, o final foi melhor que a história inteira, em minha opinião com cenas entendiantes. Mas Rumley explora as facetas mais sombrias da natureza humana sem um indício de restrição, sempre ancorando seus personagens em um mundo que é desconfortavelmente honesto. A cadela se concentra no papel do poder na sexualidade e não é para ser desperdiçada por espectadores que amam uma explosão fria de realidade com seu horror (ou espectadores que querem assustar os amigos que estão acostumados com os filmes de terror da correia transportadora de Hollywood).
Luder (Cadela)
Rumley fez o filme "Red White & Blue" e é responsável por um dos melhores segmentos de "ABC of Death" (ABC da Morte) (P Is for Pressure).  Embora diferentes, todos tem a ver com sexo e violência. O filme começou com uma nota grande, enfraquecendo no meio e se destacando no final. Vale a pena ver se curtir o gênero.
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