⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

The Theatre Bizarre (2011)

Diretores: Buddy Giovinazzo,  David Gregory  Douglas Buck, Jeremy Kasten,  Karim Hussain  Richard Stanley (I) Tom Savini
Duração 114 minutos
País de Origem: Estados Unidos da América
Áudio: Inglês | Legenda: Português

Sinopse: Numa noite escura, a jovem Penny Enola é atraída a um velho cinema que parece abandonado há décadas. No auditório escuro e decrépito, testemunha um show diferente de qualquer outro, através de seis histórias de horror

Baseado no lendário teatro Grand Guignol de Paris, vemos agora Theatre Bizarre, que consiste numa antologia de seis pequenos contos de terror que culminam numa história principal. 
Abaixo há um enredo e spoilers sobre o filme, se não quiser ver, asse direto ao final pra ver online. Eu A-MEI o filme, posso dizer que na minha opinião, é muito bom. 💀

O filme começa com uma jovem, Penny Enola, que decide visitar o interior de um teatro que julga estar abandonado, e descobre que tal não é o caso e aparentemente há uma peça decorrendo e ela para e assiste. São contadas seis histórias diferentes que no teatro são representadas por fantoches, cada um dos realizadores do filme é um independentemente responsável por cada uma das histórias, e por um narrador que no inicio da peça é representado por um fantoche, e que até agora não entendi quem ele é realmente.
A primeira história, "Mother of Toads", é sobre um casal que se encontra a passar férias na França, infelizmente as coisas não correm como planeado quando são vitimas de acontecimentos estranhos causados por uma bruxa francesa e pela curiosidade insaciável do marido - e 'a curiosidade matou o gato'. Os assuntos são pouco aprofundados e um tanto vagos mas está claro conter breves referências a Lovecraft. Para uma pequena história, ta boazinha.

Na segunda história, "I Love You", pode ser um tanto ridícula, sobre um casal que se vê separado, visto que a mulher, que confessa ser uma oferecida, se farta do marido e decide ir-se embora com um amigo do mesmo, o que leva a que o marido tenha um surto de raiva e violência.

A seguinte história, "sWeet Dreams",é uma viagem só (drogas, quem usa?) É sobre as desavenças de um casal, onde o marido é infiel e tem sonhos em que é castrado,(por uma vagina de caranguejo ou sei lá que porra era aquela), e onde a mulher sonha com a morte do marido e da amante, culminando num final que quebra todas as barreiras da realidade e da sanidade. Ótimo!

A quarta história, "The Accident", demonstra o ponto de vista de uma criança face a face com acontecimentos chocantes, no caso de um pai que perde seu filho em um acidente de moto numa estrada, sentimos a própria dor, o vazio daquele pai, em minha opinião atuação muito boa, é triste a história, não tem gore, não tem bizarrices nada, que pelo meu ponto de vista nos faz refletir sobre nossa própria morte. A menininha que estava no acidente pergunta, - "Por que morremos?" e sua mãe responde - "Realmente não sei, mas enquanto estamos aqui teremos a melhor a assistência uma a outra, então se morrermos, iremos morrer felizes" logo ela responde, -  "Estou tão feliz em morrer, isso quer dizer, que iremos viver felizes para sempre"...

A penúltima história, "Vision Stains", volta com um assunto muito interessante e com cenas bem mais macabras que as sequências anteriores. Trata-se de uma mulher, que após descobrir que consegue absorver as memórias das outras pessoas no momento das suas mortes ao transferir o liquido ocular das vitimas para ela, e decide tornar-se uma biografa, desejo esse que a leva a quebrar os limites do que é permitido a um mero mortal. Aquele velho ditado em que sua vida passa como um flash diante de nossos olhos quando morremos. É um tanto agonizante quando a mulher enfia a agulha em seus próprios olhos.

Finalmente, a sexta e ultima história, "Sweets", é definitivamente a mais bizarra e perturbante, explorando o vicio de comida de um casal que é levado ao limite. Nesta sequência vemos como um fetiche pode afetar o ser humano que não o sabe controlar e acabam por comer uns aos outros. Cara, isso que foi terror na parte dos doces, porque eu não sou das pessoas que comem muito e odeio doces hahahah.

Tudo acaba com o regresso ao teatro do inicio do filme onde ao longo das histórias ocorreu uma transformação bizarra e inexplicável, tanto ao narrador fantoche como à jovem rapariga na plateia. É de se notar que os outros fantoches um dia passaram pelo mesmo daquela mulher, e se transformaram, ou até mesmo que as próprias histórias poderiam ser deles mesmos, enfim, creio que depende com qual olhos o telespectador irá ver o filme, alguns acreditam que entre todas as histórias  há uma ligeira referência religiosa e aos sete pecados mortais, embora, se fosse, um pouco incoerente e nada precisa. Enfim, em minha opinião, ótimo filme!
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