⚠️ IMPORTANTE: CAPRICORNUS contém alguns filmes raros, que tiveram legenda sincronizada, outros traduções para o português, deu trabalho pra tá aqui ent vai roubar conteúdo da puta que te pariu sem dar os créditos. ~ Siga a gente! Os filmes tem limite de visualização mensal, caso não consiga, tentar próximo mês.

Conto: O bizarro caso de Moacyr e Xainã

https://br.pinterest.com/pin/603200943818022230/Uma autoria de Capricornus Cruentum ©
     Para alguns pode ser uma leitura inapropriada, palavras agressivas, politicamente incorreto e sádico! Prossiga, mas não diga que não avisei... 

Quando uma guriazinha nasce seus pais tentam dar o melhor de si para que seja bem cuidada e tenha proteção perto de quem a ama. Não foi o caso de Xainã, nasceu desnutrida pois sua mãe em depressão não se alimentava, todas as noites sua mãe Moacyr grávida, saia pelas florestas próximas atrás de sua casa para matar animais, era como aliviava sua dor, apanhava animais domésticos ou não, como caititus, antas, pacas, veados entre outros, o primeiro que encontrasse e estripava-os, amarrando em sua barriga a imaginar que fosse os de sua filha saindo por todos os buracos, apertava até se partir em sua barriga.
Pai de Xainã vendo a situação não fazia nada para melhorar.
Quando Xainã nasceu, Moacyr sofreu ainda mais com a depressão pós parto e se suicidou para não matar sua filha. Sendo assim seu pai, pegou Xainã e foi pra bem longe. Morando por anos isolados do mundo, numa floresta que parecia estar morta.

Então Xainã cresceu um pouco, começava a falar e a andar. Seu pai descobriu um grupo que tinha em tal floresta que achava ser tão vazia, era um grupo de canibais que utilizava crianças em seus rituais de morte, toda noite eles iam caçar e quando capturavam essas crianças, apavoradas, chorando por suas mães de cabeça para baixo, acendiam as chamas de suas fogueiras abaixo para que cada vez que a corda fosse descendo o horror delas ir crescendo. Os cabelos queimavam primeiro, logo depois os olhos, chegando ao pescoço não desciam mais a corda, quando tais canibais monstruosos identificavam que estavam aptas tiravam a cabeça, usufruíam o que dava ainda para ingerir, com o resto do corpo muitas vezes ofereciam aos seus porcos selvagens.

Pai de Xainã ao ver tal barbaridade por trás de uma árvore escondido numa noite fria de lua cheia, voltou imediatamente para o local onde morava e sua filha dormia para apadroar.

Xainã nunca saiu de sua casa, nunca assentou o rosto numa simples janela, para não conhecer o perigo. Uma criança com traços delicados, cabelos cacheados e olhos cor de mel. Mas na medida que Xainã crescia sumia o que restava de bonito nela, não desaparecia por fora e sim por dentro.

Ao completar doze anos de idade não aguentou mais seu pai aldravar ela dentro de casa dia e noite, seu pai não era uma boa pessoa, alcoólico e ignorante que batia muito na menina... Assim cansada de seu pai e de sua vida, no meio da noite acordou e ponderou ele dormindo naquela cama feita de palha, com apenas alguns lençóis sujos cobrindo, pegou-lhe uma pedra que mal aguentava em suas mãos pequenas, jogando  em cima da cabeça de seu próprio pai, logo ficando adormecido. Xainã não sabia o que se passava em sua cabeça e nem porque tinha feito aquilo, mas tinha gostado, algo de sua mãe Moacyr estava em si. Mesmo sendo muito nova raciocinou que seu pai ainda acordaria, pegou então um pequeno balde com gasolina que havia atrás da casa, sabia que seu pai sempre guardava em casa precisasse usar a moto velha que escondia em caso de emergência. A noite estava fúnebre, nem mesmo a lua havia aparecido aquele dia, e então jogou pela casa inteira e em cima de seu pai, o pai que apesar de tudo tentou protege-la dos cruéis canibais daquela floresta, pegou o fósforo incendiando logo em seguida, seu pai, sua casa, a casa a qual nunca havia saído durante 11 anos.

Xainã correu pela floresta sozinha e ouvia vozes mas não sabia diferenciar se era de sua cabeça ou algo na floresta, corria sempre em direção reta ! Quando achou um buraco limpo sem pragas de formigas e bichos o que tinha muito naquela floresta, debaixo de uma árvore enorme com plantas mortas ao redor, Xainã ficou ali por muitos meses, sobrevivendo da água de um rio próximo e de animais mortos que coletava para comer, todos os dias ela saia mas não ia longe, ficava numa área escondida, comia tamanduás, ratos, até formigas, não importava o que era, quando a fome era demais ingeria sua própria fezes. Xainã nunca soube sobre o grupo de canibais por perto e delongou à descobrirem ela.

Aos 15 anos, os desejos de Xainã eram os mais estranho e estrambólicos que uma criatura poderia ter, começou a sair na madrugada pela floresta escura, com pequenos trapos de panos sujos de barro e lama deixando-lhe aparecer seu abdómen, pernas e busto a amostra, nos pés apenas meias esticadas de quando era bebê. Era uma completa menina-selvagem,a chamada regressão do se humano.
Ela andava até a estrada escassa para ver se havia algum movimento, poucas vezes passava um carro ou alguém mas quando cruzava em seu caminho ela não deixava escapar, chamava muita atenção para esse carro parar, ou acenando com a mão, ou ficando na frente do carro, botando galhos na estrada abandonada, animais mortos no chão,e para a tristeza dessa pessoa saia pra fora do carro, Xainã atacava apenas adultos para poder fluir seus desejos, após atacar a cabeça da vítima, levava de  volta ao seu esconderijo, caminhava arrastando-o pela floresta. Pois cada vez que a maldade, os desejos estranhos, nojentos e bizarros de Xainã ia crescendo, sentia ela estar mais forte, entretanto era o mentiroso alarme da fraqueza. Xainã chegando ao seu cativeiro prendia  a vítima adormecida e os amarrava a uma corda grossa de rede em seu pescoço e assim pendurava na arvore grande onde ela se dissimulava, tirava suas roupas, cortando os testículos de vítimas pra fora com um pedaço de galho, a vítima querendo gritar de dor mas não conseguia pois Xainã já havia arrancado sua língua a força, mania tinha ela de tentar excitar a vítima, e com o pênis ereto em suas mãos cheias de sangue e muito sujas tentava-os penetrar em si, motivando um prazer doentio, mesmo não estando como se deve Xainã sempre dava um jeito no que desejava, enquanto ia sentindo mais o horror perto de si, ia abrindo a barriga de sua vitima suspensa com a pele roxeada língua a mostra e começando a ficar inchado, cortava então o peito  até consegui encontrar o coração, um órgão que dentro dela parecia não existir, gostando de observar enquanto se diligenciava seu orgasmo infame. Quando Xainã perniciosamente ficava satisfeita, soltava o cadáver arrastando para o local onde carbonizou seu pai, simplesmente jogando-os lá.

Como já era de se esperar, os canibais monstruosos de crianças encontravam a casa velha e negra devastada pelo fogo, onde Xainã matou seu pai, sabiam que não estavam sozinhos ali, e seria como um confronto com outro ser perverso, e não mais uma criança inanime, pois Xainã já havia crescido e de acordo com seus atos de crueldade estava mais forte, ainda assim os canibais estavam em maior número. Os canibais ficaram a procura de quem fez aquilo, necessitavam caçar e matar, pois sabiam que tinham uma ameaça.

Xainã sempre estava suja, não cheirava bem e mesmo assim ainda havia beleza em seu rosto, entretanto a única beleza que havia nela, enganando terrivelmente as pessoas que passavam naquela estrada.

Até que um dia Xainã decidiu ir para o rio, se despiu e começou a nadar, o erro que ela cometeu, foi vista por um dos canibais que a observou por de trás de uma bananeira, não iria este caçar Xainã sozinho, chamou mais um da ordem que estava próximo para pega-la, até que então desacordou Xainã com uma martelada na cabeça não muito forte, colocou em um saco e levou para o lugar excêntrico ao qual a fumaça tomava de conta, graças suas fogueiras bizarras, ali naquele lugar onde nem as árvores tinham vida, havia um subterrâneo que continha vários corpos e ossadas de crianças que matavam, pegaram as ferramentas ali e foram amarrando Xainã em uma madeira em pé, os canibais estavam vestidos com mantos cobrindo assim sua face horripilante que tinham, estavam com uma criança crescida pronta para fazer o mal, até que Xainã acorda com aquelas vozes uma pequena gritaria seguida de um som a qual faziam, um suspense vindo de todos os lugares e não sabia ela se estava em sua cabeça ou  se eram os canibais sangrentos, percebendo então a situação do perigo, dessa vez ela seria a vítima, mesmo assim não estava com medo e sim com ódio, ódio de não saber o que acontecia, ódio de nunca saber o porque da mãe não ter assassinado quando bebê, ou não ter abortado.

Os canibais prontos para botar a cabeça de Xainã no fogo e fazendo disso um ritual, o bizarro ritual da morte, Xainã observando tudo e desejando mais do que tudo estarem todos naquela fogueira, todos, mas agora não podia mais fazer nada. Xainã foi obrigada a assistir o ritual que começara a seu lado, uma criança com sua cabeça metade carbonizada  em uma bandeja de prata, penetraram de um a um na boca dessa criança e em fila gozaram sangue nela. Um desejo mórbido de outro mundo.

Sacerdotes traziam então mais baldes regados de óleo fervente. prontos para usar em Xainã. Pois sabiam eles que Xainã tinha uma força sobrenatural do mal. O ritual mais maligno que eles poderiam conhecer, seria com Xainã. Ela acorrentada dos pés a cabeça, nem Xainã nem os canibais não falavam nada. Naquela hora parecia não haver dia e nem noite, apenas a fumaça numa floresta esquecida e tomada pelo fúnebre.

Começam então a gozar daquele óleo fervente goela abaixo de Xainã, ela não conseguia raciocinar muito menos gritar, os canibais queriam ver o pior, derretendo todos os órgãos dentro dela, e ela ainda estava viva, o ritual dos canibais ficava cada vez mais estranho, então pra eles se satisfazerem mais, viraram Xainã de cabeça pra baixo amarrada de pernas mais abertas, estava ainda com sangue no meio de si, e jogaram o óleo dentro dos órgãos íntimos de Xainã, fazendo de sua vagina uma boca a engolir a dor, a dor era tanto que não poderia estar mais viva, mas ainda estava, Xainã continuou viva até a última parte do ritual de morte. Xainã estava infernalmente martirizada, o corpo estava derretido, as tripas, o sangue, e toda sujeira que pode haver dentro do corpo humano saia pelo órgão genital  tomado pela dor. Suas tripas rodeavam sua barriga se derretiam ate se partir, igualmente sua mãe fazia grávida com as tripas dos animais que matava, não sabia Xainã, que sua mãe, Moacyr havia oferecido sua filha 15 anos antes de se suicidar, Moacyr foi sacerdotisa da Morte em rituais malignos e pagava com dor por seus atos ...

 Xainã permaneceu ali, nos subterrâneos, permaneceu por 6 horas com seu cérebro vivo em agonia, e parmeneceu a floresta em fumaça por mais 100... O destino dos canibais é incerto.

De acordo com o google, o nome Moacir Significa "dolorido, magoado", "o que vem da dor" ou "o que faz doer, o que magoa". A origem do nome Moacir é o tupi mbo'a'su ira, que junta duas palavras tupis, mbo'a'su, que significa "dor" ou "fazer doer"
Publicado em: 27 nov. 12
Por Capricornus Cruentum
2ª edição em 2018.

4 comentários: